The catcher in the rye: um histórico editorial das primeiras publicações do livro de J. D. Salinger nos Estados Unidos (1951-1963) e de sua edição no Brasil (1965 e 2019)

Flávia Denise Pires de  Magalhães

doi:10.17851/1982-0739.26.1.299-315

Autores

Flávia Denise Pires de Magalhães Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

DOI:

https://doi.org/10.17851/1982-0739.26.1.299-315

Palavras-chave:

Edição, Capa de livro, Salinger

Resumo

Este ensaio busca traçar a história editorial brasileira de The catcher in the rye, romance de J. D. Salinger. Partimos da publicação original nos Estados Unidos (editora Little, Brown and Company, em 1951), mapeando edições dos primeiros doze anos do livro no país, até a versão da editora Bantam (1963). Em sequência, traçamos a história editorial do livro no Brasil, que têm edições feitas pela Editôra do Autor (a partir de 1965) e pela editora Todavia (2019). É feita uma análise da influência do autor nos processos editoriais do livro à luz de D. F. McKenzie. Por fim, é feita uma análise comparativa da primeira edição brasileira e da edição da Todavia.

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Biografia do Autor

Flávia Denise Pires de Magalhães, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Flávia Denise de Magalhães é doutoranda em Estudos Literários pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde pesquisa autoria, edição e autopublicação. É mestre em Estudos de Linguagens pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG), onde pesquisou feiras de publicações e produção editorial independente em Belo Horizonte. É Bacharel em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas). Concluiu um curso de especialização em Publishing na New York University (NYU). Flávia trabalhou nos Diários Associados, de 2010 a 2013, como editora do caderno Ragga Drops e, posteriormente, da revista Ragga. A jornalista ainda manteve o blog de literatura Livro Livre para os Diários Associados de 2007 a 2013. Trabalhou no jornal O Tempo de 2013 a 2017, quando ocupava o cargo de editora-adjunta da editora de cultura, “Magazine”. Em 2016, a jornalista lançou a revista literária Chama, publicação cujo objetivo é o fomento da produção literária local. Pesquisa processos editoriais, publicação independente e autopublicação.

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