“A Bela e a Fera ou a Ferida Grande Demais”, de Clarice Lispector

transtextualidade e transcriação

Autores

  • Luciene Guimarães de Oliveira UFMG

DOI:

https://doi.org/10.17851/1982-0739.10..128-132

Palavras-chave:

Clarice Lispecto, Katherine Mansfield, Jean Cocteau, Transtextualidade, Transcrição

Resumo

A partir do corpus literário constituído pelos  contos “A Bela e a Fera ou a ferida grande demais”, de Clarice Lispector, “Uma xícara de chá” de Katherine Mansfield,  do conto deencantamento “La Belle et la Bête”, e do filme de Jean Cocteau A Bela e a Fera, articula-se a teoria da transtextualidade, desenvolvida pelo francês Gérard Genette, com o conceito de transcriação, de Haroldo de Campos.

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Referências

GENETTE, Gérard. Palimpsestos: A literatura de segunda mão (Extratos). Edição bilingüe. Tradução de Luciene Guimarães, Maria Antônia Ramos Coutinho. Belo Horizonte: FALE/ UFMG, 2005.Cadernos Viva Voz.

LISPECTOR, Clarice. A bela e a fera. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

LISPECTOR, Clarice. A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

A BELA e a Fera. (La Belle et la Bête) FRA1946. Direção: Jean Cocteau. Baseado no conto de Jeanne-Marie Leprince de Beaumont. Produção: Emile Darbon. Intérpretes: Jean Marais, Josette Day, Marcel André, Mila Parely, Nane Germon, Michel Auclair. Direção de fotografia: Henry Alekan. Direção de arte: Christian Bérard. Música: George Auric. [S.l.]: Continental Home Vídeo. DVD (aprox. 93min.), p&b, legendado.

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Publicado

2012-12-31

Edição

Seção

Em Tese