A NAÇÃO IRREALIZÁVEL DE CORNÉLIO PENNA
DOI:
https://doi.org/10.17851/1982-0739.9..135-142Palavras-chave:
mistério, nação, escravidão, Cornélio PennaResumo
Os romances de Cornélio Penna podem ser lidos como metáforase metonímias de uma nação impossível de ser constituir porqueserá eternamente assombrada pela escravidão.Downloads
Referências
ADONIAS FILHO. Cornélio Pena. Rio de Janeiro: Agir, 1960.
BAKHTIN, Mikhail. Formas de tempo e de cronotopo no romance. In: BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e de estética. São Paulo: Ed. Unesp; Hucitec, 1988.p. 211-362.
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: Ensaios sobre literatura e história da cultura. Trad. Sergio Paulo Rouanet. 6. ed. São Paulo: Brasiliense,1993. v. 1.
BOSI, Alfredo. Cornélio Pena. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1987.p. 469-472.
BUENO, Luís. A intensidade do pecado. Folha de S. Paulo, São Paulo, 29 dez. 1996.
CANDIDO, Antonio; CASTELLO, José Aderaldo. Presença da literatura brasileira. 6. ed. Rio de Janeiro; São Paulo: Difel, 1977. v. 3.
CANDIDO, Antonio. Literatura e subdesenvolvimento. In: CANDIDO, Antonio. A educação pela noite e outros ensaios. 2. ed. São Paulo: Ática, 1989. p. 140-162.
COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: José Olympio; Universidade Federal Fluminense, 1986. v. 5.
ELIAS, Norbert. O processo civilizador: Formação do Estado e civilização. Trad. Ruy Jungmann. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993. v. 2.
FAORO, Raymundo. Os donos do poder: Formação do patronato político brasileiro. 3. ed. São Paulo: Globo, 2001.
FARIA, Octávio de. Fronteira. Boletim de Ariel, Rio de Janeiro, 12 set. 1936.
FREYRE, Gilberto. Casa-grande & senzala. 41. ed. Rio de Janeiro: Record, 2000.
LIMA, Luiz Costa. Ficção: As linguagens do modernismo. In: ÁVILA, Affonso. O modernismo. São Paulo: Perspectiva,1975. p. 69-86.
LIMA, Luiz Costa. A perversão do trapezista: O romance em Cornélio Penna. Rio de Janeiro: Imago, 1976.
LIMA, Luiz Costa. Sob as trevas da melancolia: o patriarcado em A menina morta. In: LIMA, Luiz Costa. A aguarrás do tempo. Rio de Janeiro: Rocco, 1989. p. 239-284.
MIRANDA, Wander Melo. A menina morta: a insuportável comédia. Dissertação (Mestrado em Literatura Brasileira)– Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1979.
MIRANDA, Wander Melo. Posfácio. In: PENNA, Cornélio. Amenina morta. Rio de Janeiro: Artium, 1997. p. 472-482.
MOISÉS, Massaud. Dicionário de termos literários. 4. ed. São Paulo: Cultrix, 1985.
MONTENEGRO, Olívio. Cornélio Pena. In: MONTENEGRO, Olívio. O romance brasileiro. 2. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1953.
PENNA, Cornélio. Romances completos. Rio de Janeiro: Aguilar, 1958.
PENNA, Cornélio. A menina morta. Rio de Janeiro: Artium,1997.
PENNA, Cornélio. Repouso. Rio de Janeiro: Artium, 1998.
PENNA, Cornélio. Fronteira. Rio de Janeiro: Ediouro,[s.d.].
SANTILLI, Maria Aparecida. A menina morta. Kindlers Literatur Lexicon. Munique: Deutscher Taschenbuch Verlag, 1974. v. 14.
SCHWARZ, Roberto. Ao vencedor as batatas. São Paulo: Duas Cidades, 1988.
SCHWARZ, Roberto. Um mestre na periferia do capitalismo: Machado de Assis. São Paulo: Duas Cidades, 1990.
SCHWARZ, Roberto. Duas meninas. São Paulo: Companhia das Letras, 1997
