ENEIDA DE MORAES
MILITÂNCIA E MEMÓRIA
DOI:
https://doi.org/10.17851/1982-0739.9..99-106Palavras-chave:
ritos, mulher, militânciaResumo
Abordagem focalizando os ritos de entrada da escritora paraenseEneida de Moraes no cenário jornalístico-literário brasileiro,no período 1920-1970, transitando em espaços consideradosproibidos à mulher: a redação de jornais, a publicação delivros e a militância partidária.Downloads
Referências
A Semana. Belém, nº s 149, 362, 370 e 457, fevereiro/1921 a janeiro/1927.
APERJ. Arquivos das Polícias Políticas: reflexões de nossa história contemporânea. 2. ed. Rio de Janeiro: FAPERJ, 1996.Belém Nova. Belém, nº s 54, 56, 59, 62, 64 e 74, agosto/1926 a setembro/1927.
Diário de Notícias. Rio de Janeiro. Coluna Encontro Matinal, abril/1954 a fevereiro/1971.
Inventário do Fundo DESPS. Delegacia Especial de Segurança Política e Social. 2. ed. Rio de Janeiro: FAPERJ, 2002.
O Estado do Pará. Belém, 26/1/1927 a 22/12/1929.
Prontuário no. 23.797. Eneida de Moraes. Fundo DESPS/RJ. Arquivo Público do Rio de Janeiro.
SANTOS, Eunice Ferreira dos. Eneida de Moraes: militância e memória 2004. 300 p. (2 v.). Tese (Doutorado em Literatura Comparada)- Faculdade de Letras da UFMG, Belo Horizonte.



