Un tranvía llamado deseo en Brasil

una breve descripción histórica de las asambleas en Brasil

Autores

  • Adriana Falqueto Lemos Instituto Federal do Espírito Santo
  • Emerson José Simões da Silva Instituto Federal do Sul de Minas

DOI:

https://doi.org/10.17851/1982-0739.28.2.78-90

Palavras-chave:

Tennessee Williams, Un tranvía llamado Deseo, dramaturgia brasileña, historia

Resumo

Un tranvía llamado Deseo, o Una calle llamada pecado, se representó innumerables veces en Brasil y con varias compañías de teatro. La obra de Tennessee Williams se llevó por primera vez al escenario en Estados Unidos en 1947, y aquí en Brasil cobró vida en 1948, lo cual refleja el éxito del texto de Williams. La obra se convirtió en una parte importante de la dramaturgia brasileña, y desde la década de 1950 hasta la actualidad, hubo once producciones (OLIVEIRA, 2020), la última en 2015. En este texto, el objetivo es trazar un panorama de las producciones del tranvía y su recepción, conformando así un entrelazamiento entre la historia de la dramaturgia brasileña y la obra de Tennessee Williams.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Adriana Falqueto Lemos, Instituto Federal do Espírito Santo

    Profesora del Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais (Pouso Alegre – MG).

  • Emerson José Simões da Silva, Instituto Federal do Sul de Minas

    Profesor del Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais (Pouso Alegre – MG).

Referências

ACCIOLY NETTO. “Uma Rua chamada Pecado”, O maior espetáculo da terra. O Cruzeiro, 17 jul. 1948. p. 40. Disponible en: <http://memoria.bn.br/docreader/003581/59705>. Accedido en: 31 ago. 2022.

ADLER, T. P. A Streetcar Named Desire: The Moth and the Lantern. Boston: Twayne Publisher, 1990.

ALENCAR, Renato de. De tudo um pouco. Diário de Notícias, 02 out, 1949. Quinta sessão, p. 1. Disponible en: <http://memoria.bn.br/docreader/093718_02/48029>. Accedido en: 31 ago. 2022.

BRASIL. Memória das Artes. Disponible en: <http://portais.funarte.gov.br/brasilmemoriadasartes/acervo/seriedepoimentos/imagens>. Accedido en: 06 ago. 2021.

CHARTIER, R. A História Cultural entre práticas e representações. Tradução de Maria Manoela Galhardo. Algés, Portugal: Difel, 2002.

FARIA, M. R. de. Um bonde chamado desejo: sob o império acadêmico. Jornal do Brasil, 30 out. 1985a. Caderno B, p. 04.

FARIA, M. R. de. Em lugar de desejo, melancolia e tédio. Tribuna da Imprensa, Rio de Janeiro, 05 nov. 1985b. p. 03.

FISCHER, L. Um bonde chamado Desejo: faltou uma Blanche à montagem. Tribuna da Imprensa, Rio de Janeiro, 13 nov. 1997a. Caderno tribuna BIS, p. 02.

FISCHER, L. Bonde fora dos trilhos. Manchete, Rio de Janeiro, 22 nov. 1997b. p. 62.

FISCHER, L. Um bonde chamado Desejo: clássico de Tennessee Williams ganha a cena em versão ousada. Tribuna da Imprensa, Rio de Janeiro, 06 jun. 2002. Caderno tribuna BIS, p. 02.

JAFA, V. Teatro: Maria Fernanda fala de Blanche

DuBois. Correio da Manhã, 26 out. 1963. Segundo Caderno, p. 05. Disponible en: <http://memoria.bn.br/docreader/089842_07/45246>. Accedido en: 31 ago. 2022.

JAFA, V. Teatro: Um bonde chamado desejo. Correio da Manhã, 06 jun. 1962. Segundo caderno, p. 03. Disponible en: <http://memoria.bn.br/DocReader/089842_07/29601>. Accedido en: 31 ago. 2022.

LEÃO, R. M. Escola de Teatro (1956-1964): repertório eclético sem concessões. Repertório, Salvador, n. 17, 2011. p. 71-81.

LEE, A. Jaess remonta Bonde de Tennesse Williams. Folha de São Paulo, São Paulo, 3 out. 1997. Folha Ilustrada. Disponible en: <https://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq031055.htm>. Accedido en: 11 mar. 2020.

LEMOS, A. F.; IZOTON, A. C. Tennessee Williams e o teatro marginal gay. Linguagem – Estudos e Pesquisas, v. 18, n. 01, p. 49-64, jan./jun. 2014.

LOTMAN, Y. M. Die Struktur literarischer Texte. Translated by D. V. Fokkema. Munchen: Fink, 1972. p. 180.

MACKSEN, L. A palavra escrita no centro da cena. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 28 mar. 2002. Crítica de teatro, caderno B, p. 02.

MICHALSKI, Y. Ziembinski e o Teatro Brasileiro. São Paulo, Rio de Janeiro: Ed. HUCITEC, 1995.

MUNIZ, E. Ribalta. Correio Paulistano, 29 maio 1962. p. 09. Disponible en: <http://memoria.bn.br/DocReader/090972_11/11415>. Accedido en: 31 ago. 2022.

O Teatro. Diário Carioca, 25 jul. 1948. p. 06. Disponible en: <http://memoria.bn.br/docreader/093092_03/33364>. Accedido en: 31 ago. 2022.

OLIVEIRA, R. F. F. de. Trajetória de Um bonde chamado desejo no teatro brasileiro: estudo de recepção aplicada. 2020. 184f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários, Universidade Federal do Paraná, 2020.

RIECHE, E. Yara Amaral: a operária do teatro. Rio de Janeiro: Tinta Negra, 2016.

ROCHA, G.; PERSSON, M. Escola de Teatro da Bahia: Mr. McGaw: em função de um clímax. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 17 out. 1959. Suplemento Dominical, p. 06.

UMA RUA CHAMADA Pecado. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2021. Disponible en: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/evento399273/uma-rua-chamada-pecado>. Accedido en: 06 ago. 2021.

WAJNBERG, D. S. Realidade do Sonho. Tribuna da Imprensa, Rio de Janeiro, 15 maio 2002. Caderno tribuna BIS, p. 01.

Publicado

2022-12-20