Documentos de passagem
DOI:
https://doi.org/10.17851/1982-0739.20.3.13-24Palavras-chave:
Corpo, cultura, movimentoResumo
Este artigo analisa as estratégias narrativas desenvolvidas pela filmografia de Chantal Akerman, enfatizando a articulação entre corpo e cultura. Põe foco no diálogo promovido pela diretora com as transformações históricas ocorridas desde os anos 1970, na criação de diferentes formas e estilos cinematográficos.Downloads
Referências
BARTHELME, Donald. Not-Knowing. Nova York: Random House, 1997.
CÉSAR, Ana Cristina. Correspondência completa. Rio de Janeiro: ed. da autora, 1979.
CHAMBERS, Iain. Migrancy, Culture, Identity. Nova York e Londres: Routledge, 1994.
CREELEY, Robert. “De adentro hacia afuera. Apuntes sobre el estilo autobiográfico”. Lo creativo y otros ensaios. Trad. Patrícia Gola. Cidade do México: Universidad Iberoamericana/Artes de México, 1998. p. 35-51.
DELEUZE, Gilles. A imagem-tempo. Cinema 2. Trad. Eloisa de Araujo Ribeiro. São Paulo: Brasiliense, 1990.
FREITAS, Manuel de. Me, Myself and I. Autobiografia e imobilidade na poesia de Al Berto. Lisboa: Assírio & Alvim, 2005.
HALBREICH, Kathy et alii. Rozando la ficción: D’est de Chantal Akerman. Trad. Ferran Estellés e Anna Montero. Valencia: IVAM, 1996.
RONELL, Avital. American Philo. Entretiens avec A. R. Paris: Stock, 2006.
STAROBINSKI, Jean. L’oeil vivant. Paris: Gallimard, 1961.



