ACADEMIC SELF-REGULATION AS A CRUCIAL DETERMINANT OF PERSISTENCE INTENTION: AN EMPIRICAL INVESTIGATION WITH UNDERGRADUATE PHYSICS STUDENTS

AUTORREGULAÇÃO ACADÊMICA COMO UM ELEMENTO IMPORTANTE DA INTENÇÃO DE PERSISTIR: UM ESTUDO EMPÍRICO COM ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO EM FÍSICA

Autores

  • Bianca Vasconcelos do Evangelho Franco Universidade Federal do Rio Grande do Sul https://orcid.org/0000-0003-4971-2474
  • Leonardo Albuquerque Heidemann Universidade Federal do Rio Grande do Sul https://orcid.org/0000-0001-5143-6275
  • Tobias Espinosa Universidade Federal do Rio Grande –Campus Santo Antônio da Patrulha

DOI:

https://doi.org/10.1590/1983-21172022240167

Palavras-chave:

Intenção de persistência ou evasão, Autorregulação, Física

Resumo

Indivíduos proativos buscam conscientemente desenvolver autoconhecimento sobre suas ações e comportamentos para atingir seus objetivos. Quando eles melhoram suas habilidades autorregulatórias, aumentam sua motivação para aprender e persistir na graduação. A motivação é um elemento essencial no processo de aprendizagem, influenciando a decisão do aluno de persistir ou evadir. Além disso, crenças de autoeficácia, senso de pertencimento e percepção da relevância curricular também afetam essa decisão, sendo considerados preditores da persistência estudantil. Com base nos modelos de Zimmerman, Rosário e Tinto, investigamos a autorregulação acadêmica e sua relação com a intenção de persistência e demais construtos. Os dados foram coletados por meio de um questionário on-line, composto por questões afirmativas sobre i. a adoção de comportamentos autorregulatórios; ii. as crenças de autoeficácia para autorregulação e para aprender Física; e iii. o senso de pertencimento, percepção da relevância curricular e intenção de persistência. O questionário foi aplicado a 140 estudantes de cursos de Física, dos quais 76 se identificaram como homens e 64 como mulheres, com idades variando entre 17 e 58 anos. Os dados forma analisados por meio de análises descritivas, análise de correlação e de regressão linear. Os resultados mostram que os estudantes tendem a adotar com maior frequência comportamentos autorregulatórios relacionados à fase de avaliação do que de planejamento. Também identificamos correlações significativas entre a intenção de persistência e os demais construtos.

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Biografia do Autor

Bianca Vasconcelos do Evangelho Franco, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Licenciada em Física pela Universidade Federal do Pampa - Campus Bagé (UNIPAMPA, 2018), obtendo na mesma Universidade o diploma de Mestre em Ensino (UNIPAMPA, 2020). Atualmente é aluna de Doutorado no Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Leonardo Albuquerque Heidemann, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Licenciado em Física pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS, 2008), obtendo na mesma Universidade os diplomas de Mestre em Ensino de Física (UFRGS, 2011) e de Doutor em Ensino de Física (UFRGS, 2015). Desde 2016, é Professor Adjunto e membro permanente do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física do Instituto de Física (PPGEnFis) da UFRGS. É coordenador do Centro de Referência para o Ensino de Física (CREF) da UFRGS desde 2017.

Tobias Espinosa, Universidade Federal do Rio Grande –Campus Santo Antônio da Patrulha

Licenciado em Física pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS, 2013), Mestre em Ensino de Física pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS, 2016) e Doutor em Ensino de Física também pela UFRGS (2019). Atualmente é professor Adjunto A do Instituto de Matemática, Estatística e Física (IMEF) da Universidade Federal do Rio Grande (FURG), docente permanente e coordenador adjunto do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências Exatas da FURG e docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física da UFRGS.

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Publicado

2024-04-01

Edição

Seção

ARTIGO TEÓRICO / THEORETICAL ARTICLE