“WHAT LIVING BEINGS DO WE HAVE HERE?” BIODIVERSITY COMPOSITION VIEWED BY STUDENTS FROM SÃO PAULO STATE AND IN THEIR TEACHING MATERIALS

“QUAIS SERES VIVOS EXISTEM AQUI?” COMPOSIÇÃO DA BIODIVERSIDADE NA VISÃO DE ESTUDANTES PAULISTAS E EM SEUS MATERIAIS DIDÁTICOS

Autores

  • Andreia dos Santos Calegari Universidade Federal do ABC
  • Carolina Maria Boccuzzi Santana Universidade Federal do ABC
  • Ester Aparecida Ely de Almeida Universidade Federal do ABC
  • João Paulo Reis Soares Universidade Federal do ABC
  • Jéssica Jorge Universidade Federal do ABC https://orcid.org/0000-0002-1948-6640
  • Graça Simões de Carvalho Universidade do Minho
  • Fernanda Franzolin Universidade Federal do ABC https://orcid.org/0000-0001-8808-9107

DOI:

https://doi.org/10.1590/

Palavras-chave:

Diversidade biológica, Livros didáticos, Concepções dos estudantes, Interesses dos estudantes, Ensino de biodiversidade

Resumo

Um importante papel da escola é ensinar os conhecimentos científicos, como os relacionados à biodiversidade, possibilitando a interpretação do mundo pelos estudantes. Para tanto, visando subsidiar futuras produções de materiais didáticos, este trabalho objetiva investigar quais seres vivos são do conhecimento e interesse de um grupo de estudantes paulistas e, quais seres vivos são representados nos materiais didáticos adotados em suas escolas. Na análise dos materiais didáticos, todos os organismos mencionados foram registrados em uma matriz. Os demais dados foram coletados com os alunos por meio de entrevistas semiestruturadas e questionários. Após a análise qualitativa e quantitativa, constatou-se que tanto os estudantes, quanto os materiais didáticos fazem maior referência a animais em detrimento de outros organismos, como plantas e microrganismos, e têm pouco interesse por fungos. Logo, estes grupos podem ser mais explorados por futuros materiais didáticos para fomentar o conhecimento dos estudantes sobre a biodiversidade.

Biografia do Autor

  • Fernanda Franzolin, Universidade Federal do ABC

    Pedagoga, bióloga, mestre e doutora em Educação graduada e pós-graduada pela Universidade de São Paulo (2000, 2006, 2007, 2012) tendo realizado estágio de intercâmbio como pesquisadora visitante na Western Michigan University, MI, EUA (2009-10). Durante sua formação dedicou sua dissertação e tese à análise de livros didáticos de Ciências e Biologia, assim como à discussão de tópicos curriculares para o Ensino de Genética. Atualmente atua no cargo de Professora Adjunta do Centro de Ciências Naturais e Humanas da Universidade Federal do ABC, onde atua como Coordenadora da Licenciatura em Ciências Biológicas. Integrou-se em 2015 ao CIEC (Centro de Investigação em Estudos da Criança) da Universidade do Minho, Portugal, realizando estágio de pesquisa no exterior enquanto bolsista BPE (Bolsa de Pesquisa no Exterior) pela FAPESP. Foi Professora Adjunta do Departamento de Educação da Universidade Estadual de Londrina (2012-2013), pesquisadora do Núcleo de Pesquisa das Novas Tecnologias da Comunicação Aplicadas à Educação (A Escola do Futuro - USP) (2001-2008) e atuou durante 10 anos como professora da Rede Municipal de Educação de São Bernardo do Campo na área de Educação Infantil. Tem experiência em capacitação de professores (presencial e a distância); desenvolvimento de projetos pedagógicos, elaboração de materiais e livros didáticos e avaliação de softwares educacionais. Em sua produção trata de tópicos como: Ensino de Ciências e Biologia, avaliação de livros didáticos, Ensino de Genética, Ensino de Ciências para Crianças, Educação à Distância e atividades investigativas no Ensino de Ciências. (Texto informado pelo autor)

Referências

Aguiar, L. M. S., Machado, R. B., Françoso, R. D., Neves, A. C., Fernandes, G. W., Pedroni, F., Lacerda, M. S., Ferreira, G. B., Silva, J. A., Bustamante, M. & Diniz, S. (2015). Cerrado: terra incógnita do século 21. Ciência Hoje, 330, 32-37. https://cienciahoje.org.br/edicao/330/

Albuquerque, G. G., Braga, R. P. S. & Gomes, V. (2012). Conhecimento dos alunos sobre microrganismos e seu uso no cotidiano. Revista de Educação, Ciências e Matemática, Rio de Janeiro, 2(1), 58-68. http://publicacoes.unigranrio.edu.br/index.php/recm/article/view/1913/941

Almeida, A. V., Silva, L. S. T. & Brito, R. L. (2008). Desenvolvimento do conteúdo sobre os insetos nos livros didáticos de ciências. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 8(1). https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbpec/article/view/4026

Araújo, B. F., Sovierzoski, H. H. (2016). Percepção dos alunos do ensino médio sobre os biomas de Mata Atlântica e Caatinga. Práxis, 8(16), 81-94. https://doi.org/10.25119/praxis-8-16-764

Azevedo, T. M. & Sodré, L. (2014). Conhecimento de estudantes da educação básica sobre bactérias: saber científico e concepções alternativas. Revista de Educação, Ciências e Matemática, 4(2). http://publicacoes.unigranrio.edu.br/index.php/recm/article/view/2478/1252

Bardin, L. (2007). Análise de conteúdo. Edições 70.

BFG – The Brazil Flora Group. (2021). Flora do Brasil 2020. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

Bharucha, E. (2005). Present status and future possibilities for infusion of biodiversity conservation issues into school and college curricula in India. International Conference on Education for a Sustainable Future.

Biernath, A. (2022). Bolsonaro ou Lula: em qual governo a taxa de desmatamento na Amazônia foi maior? BBC News Brasil. https://www.bbc.com/portuguese/brasil-63290268

Bizerril, M. X A. (2010). Children's perceptions of Brazilian Cerrado landscapes and biodiversity. The Journal of environmental education, 35(4), 47-58. https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.3200/JOEE.35.4.47-58

Bizzo, N. (2000) Ciências: fácil ou difícil? (2a ed.). São Paulo: Ática.

Borges, P. S. & Simião-Ferreira, J. (2018). Percepção ambiental dos alunos de ensino fundamental sobre a biodiversidade do Cerrado. Ciências e Ideias, 9(1). http://dx.doi.org/10.22407/2176-1477/2018.v9i1.640

Brandão, C.R., Cancello, E.M., Yamamoto, C.I., & Scott-Santos, C. Invertebrados terrestres. (1999). In: Lewinsohn, T.M. & Prado, P. I. (orgs). Síntese do conhecimento atual da biodiversidade brasileira, (pp. 205-259). https://antigo.mma.gov.br/estruturas/chm/_arquivos/Aval_Conhec_Cap4.pdf

Brinkmann, S. Interview. (2014). In: TEO, T. (org.). Encyclopedia of Critical Psychology. New York: Springer (pp. 1008-1010).

Brusca, R. C. & Brusca, G. J. (2007). Invertebrados. (2ª ed). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Bueno, K. C. & Franzolin, F. (2019). A utilização de procedimentos didáticos nas aulas de ciências Naturais dos anos iniciais do ensino fundamental. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, 18(2), 387-412. http://reec.uvigo.es/volumenes/volumen18/REEC_18_2_5_ex1444.pdf

Caravita, S., Valente, A., Pace, P., Valides, N., Khalil, I., Berthou, G., Kozan-Naumescu, A. & Clément, P. (2008). Construction and Validation of Textbook Analysis Grids for Ecology and Environmental Education. Science Education International, 19(2), 97-116. https://eric.ed.gov/?id=EJ890627

Chevallard, Y. (1998). La Transposición Didáctica: del saber sabio al saber enseñado. Buenos Aires: Aique.

Clark, N. E., Lovell, R., Wheeler, B. W., Higgin, S. L., Depledge, M. H. & Norris, K. (2014). Biodiversity, cultural pathways, and human health: a framework. Trends in Ecology & Evolution, 29(4), 198-204. https://doi.org/10.1016/j.tree.2014.01.009

Clément, P. (2006). Didactic Transposition and KVP Model: Conceptions as Interactions Between Scientific knowledge, Values and Social Practices. ESERA proceedings Summer School, 9-18. https://www.dropbox.com/s/iosyl63s75zzp04/BookPDF_summer_school_2006.pdf?dl=0

Convention on biological diversity. (1992). Convention on Biological Diversity. https://www.cbd.int/doc/legal/cbd-en.pdf/

DATAGEO. (2019, junho 05). Sistema Ambiental Paulista. Infraestrutura de Dados Espaciais Ambientais do Estado de São Paulo. http://datageo.ambiente.sp.gov.br

Delizoicov, D., Angotti, J. & Pernambuco, M. M. (2011). Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. (4 ed.) São Paulo: Cortez.

Dias, R. I. & Reis, B. E. (2018). Conhecer para conservar: reconhecimento da fauna nativa do cerrado por alunos do Distrito Federal. Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA), 13(4), 260-280. https://doi.org/10.34024/revbea.2018.v13.2540

Dreyfus, A., Wals, A. E. J & Van Weelie, D. (1999). Biodiversity as a postmodern theme for environmental education. Canadian journal of environmental education, 4, 155-175. https://files.eric.ed.gov/fulltext/EJ590342.pdf

Driver, R., Squires, A., Rushworth, P. & Wood-Robinson, V. (1994). Making sense of secondary science: Research into children's ideas. Routledge.

FAPESP. (2013). Biota–Fapesp educação: o compromisso com o aperfeiçoamento do ensino da ciência da biodiversidade no Brasil. http://www.biota.org.br/wp-content/uploads/2012/11/BIOTA_Educacao_2013.pdf

FAPESP. (2018, abril 18). Sobre o Programa. http://www.biota.org.br/biotafapesp/sobre-o-programa/

FAPESP. (2019, junho 5). BIOTA-FAPESP. http://www.fapesp.br/6259

Flannery, M. C. (1991). Considering Plants. The American Biology Teacher, 53(5), 306-309. https://doi.org/10.2307/4449303

Fonseca, M. J. C. F. (2007). A biodiversidade e o desenvolvimento sustentável nas escolas do ensino médio de Belém (PA), Brasil. Educação e Pesquisa, 33(1), 63-79. https://doi.org/10.1590/S1517-97022007000100005

Franzolin, F., Garcia, P. S. & Bizzo, N. (2020). Amazon conservation and students’ interests for biodiversity: the need to boost science education in Brazil. Science Advances, 6, (35), 1-10. https://doi.org/10.1126/sciadv.abb0110

Franzolin, F., Carvalho, G.S., Santana, C.M.B., Calegari, A.S., Almeida, E.A.E., Soares, J.P.R., Jorge, J. Neves, F.D. & Lemos, E.R.S. (2021) Students’ Interests in Biodiversity: Links with Health and Sustainability. Sustainability, 13, 1-15 (13767).

Franzolin, F., Silva, A.P.Z, Prochazka, L.S., Ferreira, C. & Carvalho, G.S. (2017). Human Genetics and Didactic Transposition: The Expression of Skin Color, Eye Color, and Height in Brazilian and Portuguese Textbooks. Conexão Ciência, 12 (N. esp. 2), 185-192.

Franzolin, F., Prochazka, L.D.S., Pietri, A.P.Z. S., & Carvalho, G.S. (2020). Complexidade genética e a expressão da cor da pele, cor dos olhos e estatura humana: transposição didática. Investigações em Ensino de Ciências, 25(1), 239-261. https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2020v25n1p239

Fundação Florestal. (2019, Junho 05). Mapa Detalhado – Unidades de Conservação Estaduais sob Gestão da Fundação Florestal. https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/fundacaoflorestal/unidades-de-conservacao

Gayford, C. (2000). Biodiversity education: a teacher's perspective. Environmental education research, 6(4), 347-361. https://doi.org/10.1080/713664696

Gericke, N., Hudson, B., Olin-Scheller, C. & Stolare, M. (2018). Powerful knowledge, transformations and the need for empirical studies across school subjects. London Review of Education, 16(3), 428-444. https://doi.org/10.18546/LRE.16.3.06

Hershey, D. R. (1996). A historical perspective on problems in botany teaching. The American Biology Teacher, 58(6), 340-347. https://doi.org/10.2307/4450174

Hershey, D. (2002). Plant blindness: we have met the enemy and he is us. Plant Science Bulletin, 48(3), 78-84. https://cms.botany.org/userdata/IssueArchive/issues/originalfile/PSB_2002_48_3.pdf

IBGE. (2019). Mapa de Biomas e Sistema Costeiro-Marinho do Brasil. https://www.ibge.gov.br/geociencias/informacoes-ambientais/estudos-ambientais/15842-biomas.html?=&t=acesso-ao-produto

Júnior, C.A.M., Tomanik, E.A. & Carvalho, G.S. (2016). Análise da transposição didática na formação continuada sobre meio ambiente de professores do ensino fundamental. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 16(2), 237-256.

Knapp, S. (2019). Are humans really blind to plants?. Plants, People, Planet, 1(3), 164-168. https://doi.org/10.1002/ppp3.36

Korfiatis, K. J., Stamou, A. G. & Paraskevopoulos, S. (2003). Images of nature in greek primary school textbooks. Science Education, 88(1), 72-89. https://doi.org/10.1002/sce.10133

Krasilchik, M. (2016). Práticas de Ensino de Biologia. (4 ed. ver. e amp., 5a reimp.) São Paulo: EDUSP.

Lajolo, M. (1996). Livro didático: um (quase) manual de usuário. Em aberto, 16(69), https://doi.org/10.24109/2176-6673.emaberto.16i69.2061

Lavonen, J., Juuti, K., Uitto, A., Meisalo, V., & Byman, R. (2005). Attractiveness of science education in the Finnish comprehensive school. In Research findings on young people’s perceptions of technology and science education, 5-30. Technology Industries of Finland. http://www.ils.uio.no/forskning/rose/documents/papers/ROSE_finland_May05.pdf.

Lévêque, C. (1999). A biodiversidade. Bauru: Editora da Universidade do Sagrado Coração.

Lindemann-Matthies, P. (2005). 'Loveable' mammals and 'lifeless' plants: how children's interest in common local organisms can be enhanced through observation of nature. International Journal of Science Education, 27(6), 655-677. http://dx.doi.org/10.1080/09500690500038116

Lombard, F. & Weiss, L. (2018). Can Didactic Transposition and Popularization Explain Transformations of Genetic Knowledge from Research to Classroom?. Science & Education, 27, 23–545. https://doi.org/10.1007/s11191-018-9977-8

Lopes, A. (1997) Conhecimento escolar em química: processo de mediação didática da ciência.. Química nova, 20(5), 563-568.

Lopes, A. & Macedo, E. (orgs.). (2011). Teoria de currículo. São Paulo: Cortez.

Mackenzie, C. M., Kuebbing, S., Barak, R. S., Bletz, M., Dudney, J., Mcgill, B. M., Nocco, M. A., Young, T. & Tonietto, R. K. (2019). We do not want to “cure plant blindness” we want to grow plant love. Plants, People, Planet, 1(3), 139-141. http://dx.doi.org/10.1002/ppp3.10062.

Manfio, G. P. (2005). Microbiota. In: Lewinsohn, T. M. Avaliação do estado do conhecimento da biodiversidade brasileira. Brasília: MMA.

Marandino, M. (2004) Transposição ou recontextualização? Sobre a produção de saberes na educação em museus de ciências.. Revista Brasileira de Educação, 26, 95-183.

Marandino M., Bueno, J., Gomes, F. O., Kristel, F.L. & Oliveira, A. (2016). Os usos da Teoria da Transposição Didática e da Teoria Antropológica do Didático para o estudo da educação em museus de ciências. Revista Labore Em Ensino de Ciências, 1(1), 69-97.Marshall, C. & Rossman, G. B.. Designing qualitative research. (4 ed.) Thousand Oaks: Sage Publications.

Martins, M. R. C. & Sano, P. T. (2009). Biodiversidade tropical. São Paulo: Editora UNESP.

Matthews, P. (2007). The relevance of science education in Ireland. Dublin: Royal Irish Academy.

MEC. (2017). Índice de Desenvolvimento da Educação Básica. http://inep.gov.br/web/guest/educacao-basica/ideb/resultados

Melo, E. P. C. (2019). Percepção sobre espécies exóticas e nativas do Brasil por estudantes do ensino médio e superior goiano. (Dissertação de Mestrado) Universidade Estadual de Goiás Campus de Ciências Exatas e Tecnológicas. https://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/141

Menzel, S. & Bögeholz, S. (2009). The loss of biodiversity as a challenge for sustainable development: How do pupils in Chile and Germany perceive resource dilemmas?. Research in Science Education, 39(4), 429-447. http://dx.doi.org/10.1007/s11165-008-9087-8

Mittermeier, R.A., Turner, W.R., Larsen, F.W., Brooks, T.M. & Gascon, C. (2011). Global Biodiversity Conservation: The Critical Role of Hotspots. In: Zachos, F., Habel, J. (eds) Biodiversity Hotspots. Berlin, Heidelberg: Springer. https://doi.org/10.1007/978-3-642-20992-5_1

MMA. (2016). 5º relatório nacional para a Convenção Sobre Diversidade Biológica. https://antigo.mma.gov.br/biodiversidade/conven%C3%A7%C3%A3o-da-diversidade-biol%C3%B3gica/relatorios-brasileiros/item/10772.html

Mohammad, R. F., & Kumari, R. (2007). Effective use of textbooks: A neglected aspect of education in Pakistan. Journal of Education for International Development, 3(1), 1-12. https://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.533.1185&rep=rep1&type=pdf

Mora, C., Tittensor D. P., Adl, S., Simpson A. G. B. & Worm, B. (2011). How Many Species Are There on Earth and in the Ocean? PLoS Biology. 9(8): e1001127. https://doi.org/10.1371/journal.pbio.1001127

Motokane, M. T. (2005). Educação e biodiversidade: elementos do processo de produção de materiais pedagógicos. (Tese de Doutorado) Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. Repositório USP. https://repositorio.usp.br/item/001438610

Myers, N. (1988). Threatened biotas:" hot spots" in tropical forests. Environmentalist, 8(3), 187-208. https://doi.org/10.1007/bf02240252

Myers, N., Mittermeier, R, A., Mittermeier, C, G., Fonseca, G. A. B. & Kent, J. (2000). Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature, 403, 853-858. https://doi.org/10.1038/35002501

Nabhan, G. P. (1995). The Dangers of Reductionism in Biodiversity Conservation. Conservation Biology, 9(3), 479-481. https://doi.org/10.1046/j.1523-1739.1995.09030479.x

Oliveira, N. F., Azevedo, T. M., & Neto, L. S. (2016). Concepções alternativas sobre microrganismos: alerta para a necessidade de melhoria no processo ensino-aprendizagem de biologia. Revista Brasileira Ensino de Ciência e Tecnologia, 9(1), 260-276. https://doi.org/10.3895/rbect.v9n1.2031

Olmos, F. (2011). Espécies e ecossistemas. São Paulo: Blucher.

Onório, M. A., Oliveira, L.B. & Kawasaki, C. S. (2013, novembro 10-14). A sequência didática como instrumento de ensino e de pesquisa na investigação das concepções de biodiversidade em alunos do Ensino Fundamental 2. IX Encontro Nacional de Pesquisa em educação em ciências. Águas de Lindóia. http://abrapecnet.org.br/atas_enpec/ixenpec/atas/resumos/R0614-1.pdf

Patton, M. Q. (1990). Qualitative evaluation and research methods. Newbury Park, California: Sage Publications.

Parsley, K. M. (2020). Plant awareness disparity: a case for renaming plant blindness. Plants People Planet 2(6), 598-601.

Pinafo, J. (2016). O que os jovens têm a dizer sobre a ciência e tecnologia? Opiniões, interesses e atitudes de estudantes em dois países: Brasil e Itália. (Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo). Biblioteca Digital USP. https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-01112016-110406/pt-br.php

Pivetta, M. (2016). A desconhecida biodiversidade da Terra. Biodiversidade. Revista Pesquisa Fapesp. (243 ed.). https://revistapesquisa.fapesp.br/2016/05/19/a-desconhecida-biodiversidade-da-terra/

Ricklefs, R. E. A. (2009). Economia da Natureza (5a ed.). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Rodrigues, M. (2022). Bolsonaro’s troubled legacy for science, health and the environment. Nature, v. 609, p. 809-891. https://doi.org/10.1038/d41586-022-03038-3

Santana, C.M.B., Calegari, A.S., Carvalho, G.S., Soares, J.P.R., Almeida, E.A.E., Almeida, E.A.E., Jorge, J. & Franzolin, F. (2023a). Local biodiversity: students’ interests and perceptions, and teaching materials. International Journal of Science Education (online) 1-20.

Santana, C.M.B., Calegari, A.S., Soares, J.P.R., Almeida.E.A.E., Jorge, J., Carvalho, G.S. & Franzolini, F. (2023b). Evolução e biodiversidade: livros didáticos e interesses e concepções dos estudantes. Amazônia, Revista de Educação em Ciências e Matemática, 19 (42), 270-299.

Santos-Gouw, A. M. (2013). As opiniões, interesses e atitudes dos jovens brasileiros frente à ciência: uma avaliação de âmbito nacional. (Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo). Biblioteca Digital USP. https://teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-08102013-154326/pt-br.php

SEE-SP. (2012). Proposta Curricular do Estado de São Paulo: Ciências da Natureza e suas tecnologias. São Paulo: Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. https://www.educacao.sp.gov.br/a2sitebox/arquivos/documentos/780.pdf

SEE-SP. (2019). Currículo Paulista. São Paulo: Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/2020/08/CURR%C3%8DCULO%20PAULISTA%20etapa%20Ensino%20M%C3%A9dio.pdf

SEE-SP. (n. d.) Unificação do currículo escolar. Professores e alunos contam com material focado na unificação do currículo escolar e na qualidade do ensino. Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. https://www.educacao.sp.gov.br/sao-paulo-faz-escola

Sauvé, L. (1999). Environmental Education Between Modernity and Postmodernity: Searching for an Integrating Educational Framework. Canadian Journal of Environmental Education, 4, 9-35. https://openjournal.lakeheadu.ca/index.php/cjee/article/view/317

Schreiner, C., & Sjøberg, S. (2004). Sowing the seeds of ROSE: background, rationale, questionnaire development and data collection for ROSE (The Relevance of Science Education): a comparative study of students’ views of science and science education. Acta didactica. 4, 1-126. https://roseproject.no/key-documents/key-docs/ad0404-sowing-rose.pdf

Schussler, E. E. Link-Pérez M. A., Weber, K. M., & Dollo, V. H. (2010). Exploring plant and animal content in elementary science textbooks. Journal of Biological Education, 44(3), 123-128. https://doi.org/10.1080/00219266.2010.9656208

Schwarz, M. L., & André, P. (2011). Children's representations of the biological richness of the mata atlântica biome. Ciência & Educação, 18(1), 155-172. https://doi.org/10.1590/S1516-73132012000100010

Scott, G. W., Goulder, R., Wheeler, P., & Scott, L. J. (2012). The Value of Fieldwork in Life and Environmental Sciences in the Context of Higher Education: A Case Study in Learning About Biodiversity. Journal Science Education Technology, 21(1), 11–21. https://doi.org/10.1007/s10956-010-9276-x

Shah, A., & Parsons, E. C. M. (2018). Lower public concern for biodiversity than for wilderness, natural places, charismatic megafauna and/or habitats. Applied Environmental Education, Communication, 18(1), 79-90. https://doi.org/10.1080/1533015X.2018.1434025

Silva, A. C. (2019). A visão dos alunos sobre fungos: estudo das percepções e conhecimentos de fungos por estudantes concluintes do ensino médio. (Dissertação de Mestrado) Universidade Federal de São Paulo. Repositório Institucional Universidade Federal de São Paulo. https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/51758

Silveira, M. J. F., Barros, S. G., Losada, C. M. (2011). The various description of biodiversity in compulsory education textbooks. Journal of Life Sciences, 5(10), 856-862 https://doi.org/110.17265/1934-7391/2011.10.014

Sjøberg, S. & Schreiner, C. (2010). The ROSE project: An overview and key findings. University of Oslo. https://roseproject.no/network/countries/norway/eng/nor-Sjoberg-Schreiner-overview-2010

Stahl, K., Lepczyk, C. A., & Christoffel, R. A. (2020). Evaluating conservation biology texts for bias in biodiversity representation. PLoS ONE, 15(7), e0234877. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0234877

Stamm, T. F. T., & Martins, J. L. C. (2020). Abordagem de microorganismos nos livros didáticos de ciências. Research, Society and Development, 9(4), e50942825, 2020. http://doi.org/10.33448/rsd-v9i4.2825

Tolentino-Neto, L. C. B. (2008). Os interesses e posturas de jovens alunos frente às ciências: resultados do Projeto ROSE aplicado no Brasil. Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo]. Biblioteca Digital USP. https://teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-16062008-155323/pt-br.php

Tortora, G. J., Funke, B. R., & Case, C. L. (2012). Microbiologia (10ª ed.). Porto Alegre: Artmed.

Trumper, R. (2006). Factors Affecting Junior High School Students Interest in Biology. Science Education International, 17(1), 31-48. https://roseproject.no/network/countries/israel/isr-trumper-sei2006.pdf

Van Weelie, D., & Boersma, K. (2017). Recontextualising biodiversity in school practice. Journal of Biological Education, 52(3), 262-270. http://doi.org/10.1080/00219266.2017.1338596

Wandersee, J. H., & Schussler, E. E. (2001). Toward a theory of plant blindness. Plant Science Bulletin, 47(1), 2-9.

Wilson, E. O. (2012). Diversidade da vida. São Paulo: Companhia das Letras.

Yen, C., Yao, T., & Mintzes, J. J. (2007). Taiwanese Students’ Alternative Conceptions of Animal Biodiversity. International Journal of Science Education, 29(4), 535–553. https://doi.org/10.1080/09500690601073418

Yli-Panula, E., & Matikainen, E. (2014). Students and student teachers´ ability to name animals in ecosystems: a perspective of animal knowledge and biodiversity. Jounal of Baltic Science Educaction, 13(4), 559-572. https://doi.org/10.33225/jbse/14.13.559

Yorek, N., Aydin, H., Ugulu, I., & Dogan, Y. (2008). An Investigation on students’ perceptions of biodiversity. Natura Montenegrina, 7(3), 175 - 184. https://files.eric.ed.gov/fulltext/ED505879.pdf

Zabala, A. (1998). A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed.

Zanini, A. M., Vendruscolo, G. S., Milesi, S. V., Zanin, E. M., & Zakrzevski, S. B. B. (2020). Percepções de estudantes do Sul do Brasil sobre a biodiversidade da Mata Atlântica. Interciência, 45(1). https://www.redalyc.org/journal/339/33962240003/33962240003.pdf

Downloads

Publicado

2025-04-29

Edição

Seção

RELATOS DE PESQUISAS / RESEARCH REPORTS