CREOLE SEEDS AND COPING WITH THE ANTHROPOCENE IN SCIENCE EDUCATION.
A STUDY WITH GRADUATES OF RURAL EDUCATION ON ALLIANCES TO POSTPON THE END OF THE WORLD.
DOI:
https://doi.org/10.1590/Keywords:
Rural Education, affective ecology, actor-network theory, anthropoceneAbstract
This study documents the affective ecologies that form between undergraduate students in rural education and other-than-humans and creole seeds. To analyze the data collected, we followed the ethnographic inspiration adopted by the Actor-Network Theory (ANT), according to the version by Latour (2012). The students' reports are articulated with scientific humanities (Latour, 2016). We argue that the involutionary stories narrated by the students and their collectives are possibilities to postpone the end of the world, telling other stories about the relationality with the earth. What emerges between the soil, the air, the houses, the families, the waters, the Nutrients shape peasant life, landscapes and rhythms that are not so easily delimited. Likewise, the act of keeping your hands on the ground, repairing artifacts and thinking about the maintenance of practices, can allow access to resistance exercises and recognition of life maintenance strategies that involve the present, past and future. Thus, with this study we intend to bring some considerations about the way we produce knowledge, and the possibilities of dialogues between ontologies and heterogeneous collectives that allow us to weave a world where many worlds can fit.
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