The cartography method and science education: interlocutions

O MÉTODO DA CARTOGRAFIA E A EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: INTERLOCUÇÕES

Authors

DOI:

https://doi.org/10.1590/1983-21172022240102

Keywords:

Cartography method, Western science, Inventive cognition

Abstract

From a correlation of the scientific negationism scenario evidenced in the COVID-19 pandemic with the Eurocentric trajectory of Western science, as well as the establishment of truths, parameters and assumptions conducted and legitimized by it, some aspects are reflected to be displaced in the model current cognitive, in the sense of its vivification and its connection with life and with other knowledge. In this direction, betting on other perspectives and methods, the work aims to weave approximations between science education and the method of cartography, through a bibliographical review, in the following databases: Redalyc, SciElo and DOAJ, having found only six works that met the inclusion criteria. Thus, the possible contributions of this methodology to science research and education are investigated and discussed, especially with regard to cognition policies, questioning the understanding of knowledge as a representation of a reality or truth.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Alvarez, J., & Passos E. (2015). Cartografar é habitar um território existencial. In E. Passos, V. Kastrup, & L. da Escóssia (Orgs.). Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade (pp. 131-149). Porto Alegre: Sulina, v. 01.

Barcellos, M. (2020). Ciência não autoritária em tempos de pós-verdade. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 37 (3), 1496-1525.

Barros, L. P. de, & Kastrup, V. (2015). Cartografar é acompanhar processos. In E. Passos, V. Kastrup, & L. da Escóssia (Orgs.). Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade (pp. 52-75). 1 ed. Porto Alegre: Sulina, v. 01.

Barros, L. M. R. de, & Barros, M. E. B. de. (2013). O problema da análise em pesquisa cartográfica. Fractal, Rev. Psicol., Rio de Janeiro, 25 (2), 373-390.

Cammarota, G., & Clareto, S. M. (2012). A cognição em questão: invenção, aprendizagem e Educação Matemática. Práxis Educativa, Ponta Grossa, 7 (2), 585-602.

Cavalcanti, M. A. de P. (2018). Redes de saberes: pensamento interdisciplinar. Periferia, 10 (1), 16-30.

Cintra, A. M. S., Mesquita, L. P. de, Matumoto, S., & Fortuna, C. M. (2017). Cartografia nas pesquisas científicas: uma revisão integrativa. Fractal, Rev. Psicol., Rio de Janeiro, 29 (1), 45-53. https://doi.org/10.22409/1984-0292/v29i1/1453

Dias, F. S., & Nassif, M. E. (2013). Migração conceitual e patologia metodológica: análise da incorporação do conceito Rizoma aos estudos da Ciência da Informação. Perspect. ciênc. inf., Belo Horizonte, 18 (2), 147-166.

Foucault, M. (2014). A ordem do discurso: aula inaugural no Collège de France, pronunciada em 2 de dezembro de 1970. Trad. Laura Fraga de Almeida Sampaio. 24 ed. São Paulo: Edições Loyola.

Freire, P. ([1993]2001). Política e Educação: ensaios. 5. ed. São Paulo: Cortez.

__________. (2013). Educação e mudança. 1 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Grosfoguel, R. (2016). A estrutura do conhecimento nas universidades ocidentalizadas: racismo/sexismo epistêmico e os quatro genocídios/epistemicídios do longo século XVI. Rev. Sociedade e Estado, Brasília, 31 (1), 25-49.

Kasper, K. M. (2014). Eco-lógica: Efigênia entre arte e vida. Ciência & Educação, Bauru, 20 (2), 331-344.

Kilomba, G. (2019). Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Trad. Jess Oliveira. 1 ed. Rio de Janeiro: Cobogó.

Krenak, A. (2020). A vida não é útil. Pesquisa e organização R. Carelli. 1a ed. São Paulo: Companhia das Letras.

Larrosa, J. (2017). Pedagogia Profana: danças, piruetas e mascaradas. 6 ed. amp. Belo Horizonte: Autêntica Editora.

Miranda, L. L., Souza Filho, J. A., Oliveira, P. S. N., & Sousa, S. K. R. B. (2018). A relação Universidade-Escola na formação de professores: Reflexões de uma pesquisa-intervenção. Psicologia: Ciência e Profissão, 38 (2), 301-315.

Oliveira, T. R. M. de. (2012). Encontros possíveis: experiências com jogos teatrais no ensino de ciências. Ciência & Educação, Bauru, 18 (3), 559-573.

Passos, E., Kastrup, V., & Escóssia, L. da. (2015). Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. 1 ed. Porto Alegre: Sulina, v. 01.

Passos, E., & Kastrup, V. (2013). Sobre a validação da pesquisa cartográfica: acesso à experiência, consistência e produção de efeitos. Fractal, Rev. Psicol., Rio de Janeiro, 25 (2), 391-413.

Ramos, M. N. C., & Brito, M. R. de. (2018). As linhas que tecem o aprender e o ensinar em ciências. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, 20.

Rosa, K., Alves-Brito, A. & Pinheiro, B. C. S. (2020). Pós-verdade para quem? Fatos produzidos por uma ciência racista. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 37 (3), 1440-1468. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7941.2020v37n3p1440

Takimoto, E. (2021). Como dialogar com um negacionista. 1 ed. São Paulo: Livraria da Física.

Published

2022-02-15

Issue

Section

RESEARCH REPORTS