The appropriation of infrastructures for the reproduction of the capital

from the beginning of verticalization and public works at Recanto das Emas, Brasília, Brazil

Authors

Keywords:

verticalization, land use, infrastructure, Recanto das Emas

Abstract

With the inauguration of Brasilia, there was an increase in the number of slums around the new city. As a solution, the idea of creating satellite cities was adopted. These measures became more frequent in the 1980s and 1990s, but without observing the constitution of the infrastructures and the living standards of the population. Among these, Recanto das Emas was created in 1993. Since its creation, three decades have passed. During this period, basic infrastructures were provided, such as education, healthcare, sanitation and water supply services. However, in 2020, an area planned for housing was sold to a construction company, to build residential buildings for the middle class, which was at odds with the initial purpose: policies for the poor population. Based on a case study, this research is based on qualitative and quantitativemethods, through fieldwork and archivalresearch. As an objective, this paperapproaches the relations between this privatization, which materialized in the construction of buildings, and the constitution of new public infrastructuresin the area.

Author Biography

  • Diogo Diniz de Sousa, Universidade de Brasília

    Diogo Diniz de Sousa é bacharel em turismo pelo Centro de Excelência em Turismo da Universidade de Brasília (CET/UnB), mestre em Geografia pelo GEA-UnB, e é doutorando na mesma instituição. Faz parte do Núcleo de Pesquisas em Políticas Públicas de Turismo do CET/UnB, e atua nas seguintes áreas de interesse: Geografia e Turismo, Geografia Urbana e Planejamento Urbano.

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Published

2023-10-03

How to Cite

The appropriation of infrastructures for the reproduction of the capital: from the beginning of verticalization and public works at Recanto das Emas, Brasília, Brazil. (2023). Revista Geografias, 19(1), 75-94. https://periodicos.ufmg.br/index.php/geografias/article/view/42785