Coping do câncer infantil por cuidadores familiares
Palavras-chave:
coping, Cuidadores familiares, Câncer em criançasResumo
Para lidar com a adversidade do câncer na infância, pais e/ou cuidadores de crianças precisam empregar estratégias de coping que protejam o ajustamento familiar e favoreçam o tratamento. Com o objetivo de analisar o coping nesses cuidadores e a sua relação com variáveis da doença e do tratamento, 60 cuidadores de crianças em tratamento em um hospital público infantil responderam aos instrumentos sobre: coping (Escala de Enfrentamento) e dados sociodemográficos e clínicos. Esses dados foram submetidos à análise estatística descritiva e inferencial. Verificou-se que macrocategorias de coping adaptativas obtiveram maior média, com destaque para resolução de problemas. Foram encontradas relações entre reações emocionais (tristeza, medo e raiva), necessidades psicológicas e macrocategorias de coping. O coping se diferenciou se diferenciou no tipo de câncer, no tempo e na modalidade de tratamento. Conclui-se que intervenções junto aos cuidadores de crianças com câncer, com foco no coping, devem considerar características da doença e do tratamento.
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