Este trabalho propõe uma reflexão relacionada à perspectiva de gênero e o planejamento urbano, tendo como ponto o discurso de neutralidade técnica existente em sua elaboração. Partindo da premissa da inexistência do “sujeito neutro”, devido à sua corporificação, é possível notar contradições e problemáticas no discurso vigente, sendo essas influenciadoras das dinâmicas socioespaciais existentes.