Este relato de atividade versa sobre a criação de um mapa subversivo da região metropolitana de Belo Horizonte por meio da colaboração de agentes jovens que participaram do 5º evento a Juventude Okupa a Cidade. A prática se ampara na metodologia dos processos educomunicativos e dialoga com as teorias sobre linguagem, de Bakhtin, e de juventude, de Dayrell e Carrano. O resultado da ação é um mosaico formado por diversos gêneros linguísticos próprios da juventude, como o pixo e o grafite, que nos apresentam uma visão social, política e cultural de parte da juventude urbana.