Skip to main navigation menu Skip to main content Skip to site footer

Artigos

Vol. 4 No. 1 (2018): Revista Indisciplinar

Free software as a subversive rationalization searching for a collective autonomy

Submitted
April 1, 2021
Published
2018-09-20

Abstract

The last decades of the 20th century were a stage for a revolution called by Castells as revolution of information technology. This revolution incorporated new technologies into the production of goods and services that saved labor costs to capital owners and made technological unemployment to be added to structural unemployment. In this way, the 21st century began with a scenario of growing precariousness of work with continuous reduction of jobs. Seeking to justify this process, the discourse of technological determinism presents a promise that the jobs eliminated by technology will be replaced by new jobs by the same technology. However, the new jobs that are created lie under more precarious  working relationships. This article deals with the precariousness of work caused by technology and the possibility of subversion of technology to overcome this precariousness. Starting from the impact of automation on the work generated by information technology, we approach the free software movement and the solidary economy as interstitial forms of resistance to capitalist production models whose intersections can generate autonomous forms of income generation. After reviewing the fundamentals of the free software movement, we established the connection with the solidary economy and from a case of an enterprise that integrates the foundations of both movements in its structure, we discuss the effectiveness of a subversive rationalization based on the characteristics of participation of free software.

References

  1. ABÍLIO, Ludmila Costhek. Uberização traz ao debate a relação entre precarização do trabalho e tecnologia. Revista do Instituto Humanitas Unisinos On-Line. Edição 503. 24 abril 2017. Disponível em: <http://www.ihuonline.unisinos.br/artigo/6826-uberizacao-traz-ao-debate-a-relacaoentre-precarizacao-do-trabalho-e-tecnologia>. Acesso em 18 jun. 2018.
  2. AMANCIO, Stefano Schiavetto. Formas Contemporâneas de Relação entre Capital e Tecnicidade: Estudo sobre a Gênese de Microprocessadores de Licença Proprietária e Livre. 2014. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2014. Disponível em: <http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/279729>. Acesso em: 22 jun. 2018.
  3. ALENCAR, Mônica Maria Torres de. O desemprego contemporâneo como elemento da acumulação capitalista e da luta de classes. O Social em Questão. Ano XIV. Nº 25/26. 2011. p. 97-118. Disponível em: <http://osocialemquestao.ser.puc-rio.br/media/6_OSQ_25_26_Alencar.pdf>. Acesso em 20 jun. 2018.
  4. ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? : ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 11. ed. São Paulo : Cortez; Campinas, SP : Editorada Universidade Estadual de Campinas, 2006.
  5. ARCURI, Arline Sydneia Abel. Impactos das novas tecnologias na precarização do trabalho. Seminário. 23 de janeiro de 2017. Fundacentro. São Paulo. Disponível em: <https://bit.ly/2K7mrlQ>. Acesso em 18. jun.2018.
  6. BEATRIZ, Marilene Zazula. Economia Solidária: os caminhos da autonomia coletiva. Curitiba: Juruá, 2012.
  7. BURGOS, Pedro. O fim dos empregos. Superinteressante. 12 de janeiro de 2014. Disponível em: <https://super.abril.com.br/comportamento/ofim-dos-empregos/>. Acesso em 20 jun. 2018.
  8. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 8. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2005.
  9. CIOLI, Rejane. FACHINI, Flávia, MENEGHETTI, Francis Kanashiro. Reflexões sobre o determinismo tecnológico nos estudos sociais em ciência, tecnologia e sociedade. VI Simpósio Nacional de Ciência.
  10. Tecnologia e Sociedade. 14 a 16 de outubro de 2015. Rio de Janeiro. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Disponível em: <https://www.rio2015.esocite.org/resources/anais/5/1440811047_ARQUIVO_ARTIGOCOMPLETO-CIOLI_FACHINI_MENEGHETTI.pdf>. Acesso em 20 jun.
  11. COLOMBI, Bárbara Leite Pereira. Para além da flexibilização e intensificação do trabalho: Notas sobre a discussão do termo precarização do trabalho. 2013. Dissertação (Mestrado em Política Social), Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2013.
  12. COSTA, Simone André da et al. Desenvolvimento em software livre. São Leopoldo. Editora Unisinos, 2004.
  13. CUNHA, Paulo Roberto Freire. Software do futuro. Computação Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Computação. Porto Alegre. n. 27, p. 1, fev. 2015. Disponível em: <http://www.sbc.org.br/images/flippingbook/computacaobrasil/computa_27/02-2015_18.06.pdf>. Acesso em 8. jul.2017.
  14. DAGNINO, Renato. Tecnologia social: contribuições conceituais e metodológicas. Campina Grande, PB: EDUEPB; Florianópolis, SC: Ed.Insular, 2014.
  15. DIAS, Rafael de Brito. NOVAES, Henrique Tahan. Contribuições da economia da inovação para a reflexão acerca da Tecnologia Social. In: DAGNINO, Renato. Tecnologia social: ferramenta para construir outra sociedade. 2.ed. Campinas, SP: Komedi, 2010.
  16. EITA. Início. Disponível em: <http://eita.org.br/>. Acesso em 23 jun. 2018.
  17. ENGELS, Friedrich. A situação da classe trabalhadora na Inglaterra. Tradução: B. A. Schumann. São Paulo: Boitempo, 2010.
  18. LEMOS, Ronaldo. SENNA, Eduardo Ghiaroni. Introdução. In: FALCÃO, Joaquim; LEMOS, Ronaldo; JÚNIOR, Tércio Sampaio Ferraz. Direito do Software Livre e a Administração Pública. Rio de Janeiro. Editora Lumen Juris, 2007.
  19. FEENBERG, Andrew. Racionalização subversiva: tecnologia, poder e democracia. In: NEDER, Ricardo T. (org). Andrew Feenberg: racionalização democrática, poder e tecnologia. 2. ed. Brasília. Observatório do Movimento pela Tecnologia Social na América Latina/Centro de Desenvolvimento Sustentável / CDS / UnB / Capes, 2013.
  20. FOGEL, Karl. Producing Open Source Software: How to Run a Successful Free Software Project. 2.ed. 2017. Disponível em: <http://producingoss.com/en/producingoss.pdf>. Acesso em: 24 jun. 2018.
  21. FORTUNE. Fortune 500 Companies 2018: Who Made the List. Disponível em: <http://fortune.com/fortune500/list/filtered?sector=Technology>. Acesso em 20 jun. 2018.
  22. FREE SOFTWARE FOUNDATION. O que é software livre? Disponível em: <https://www.gnu.org/philosophy/free-sw.pt-br.html>. Acesso em 22 jun. 2018.
  23. FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL. Cirandas.Net – A rede social e econômica da e para a economia solidária. 15 de junho de 2015. Disponível em:<http://tecnologiasocial.fbb.org.br/tecnologiasocial/banco-de-tecnologias-sociais/pesquisar-tecnologias/detalhartecnologia-270.htm>. Acesso em 23 jun. 2018.
  24. GAIGER, Luiz Inácio G. et al. A economia solidária no Brasil: uma análise de dados nacionais. São Leopoldo. Oikos, 2014.
  25. GATES, Bill. A estrada do futuro. Tradução: Beth Vieira. São Paulo:Companhia das Letras, 1995.
  26. GERMER, Claus. A “economia solidária”: uma crítica marxista. Outubro Revista. Edição 14. Artigo 10. fev 2006. Disponível em: <http://outubrorevista.com.br/a-economia-solidaria-uma-critica-marxista/>. Acesso em 14 fev. 2018.
  27. GUESSER, Adalto Herculano. A construção de um paradigma colaborativo: a a experiência do Movimento Software Livre e a luta por maior inclusão na sociedade da informação. Inclusão Social, Brasília, v.2, n. 1, p. 47-59, out. 2006/mar. 2007. Disponível em:<http://revista.ibict.br/inclusao/article/view/1589>. Acesso em 22 jun. 2018.
  28. OXFAM INTERNACIONAL. Compensem o trabalho, não a riqueza. Janeiro de 2018. Documento informativo. Disponível em: <https://www.oxfam.org.br/sites/default/files/arquivos/2018_Recompensem_o_Trabalho_Nao_a_riqueza_Resumo_Word.pdf>. Acesso em 20 jun. 2018.
  29. LIMA, Jacob Carlos. OLIVEIRA, Daniela Ribeiro de. Trabalhadores digitais: as novas ocupações no trabalho informacional. Revista Sociedade e Estado. Vol. 32. N. 1, Janeiro/Abril 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/se/v32n1/0102-6992-se-32-01-00115.pdf>. Acesso em 20 jun.2018.
  30. MARX, Karl Heinrich. ENGELS, Friedrich. O Manifesto Comunista. Ridendo Castigat Mores, 1999.
  31. MUMFORD, Lewis. Technics and Civilization. London: Routledge & Kegan Paul, 1955.
  32. ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO. OIT: desemprego e déficits de trabalho decente continuarão altos em 2018. 22 de janeiro de 2018. Disponível em: <http://www.ilo.org/brasilia/noticias/WCMS_615927/lang--pt/index.htm>. Acesso em 20 jun. 2018.
  33. PACITTI, Tércio. Paradigmas do software aberto. Rio de Janeiro. LTC, 2006.
  34. POCHMANN, Márcio. Estudo traça o novo perfil do desemprego no Brasil. Revista do Legislativo. abr-dez 1999. p. 38-47. Disponível em: <https://dspace.almg.gov.br/bitstream/11037/1174/3/1174.pdf>. Acesso em 20 jun. 2018.
  35. PRESSMAN, Roger S. MAXIM, Bruce R. Engenharia de software: uma abordagem profissional. 8. ed. Tradução: João Eduardo Nóbrega Tortello. Porto Alegre. AMGH, 2016.
  36. SCHLINDWEIN, Madalena Maria. SHIKIDA, Pery Francisco. Análise comparativa do desemprego no Brasil durante as décadas de 80 e 90: implicações e panoramas econômicos. Revista Economia Ensaios. v. 15, n. 1. 2000. Disponível em: <http://www.seer.ufu.br/index.php/revistaeconomiaensaios/article/view/1189>. Acesso em 19 jun. 2018.
  37. SINGER, Paul. Introdução à Economia Solidária. São Paulo. Editora Fundação Perseu Abramo, 2002.
  38. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 9. ed. Tradução: Ivan Bosnic e Kalinka G. de O. Gonçalves. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2011.
  39. SÔNEGO, Dubes. Tudo bem pra quem? Época Negócios. Nº 128. p. 73-76. Outubro de 2017. Rio de Janeiro, Editora Globo.
  40. STALLMAN, Richard. e MANCE, Euclides. Declaração Pessoal de RichardStallman e Euclides Mance. Curitiba. 15 de dezembro de 2012. Disponível em: <https://stallman.org/solidarity-economy.pt.html>. Acesso em 22 jun.2018.
  41. STANDING, Guy. O precariado e a luta de classes. Revista Crítica de Ciências Sociais. Nº 103, Maio de 2014. p. 9-24. Disponível em: <https://journals.openedition.org/rccs/5521>. Acesso em 22 jun. 2018.
  42. STATCOUNTER. Desktop Operating System Market Share United States of America. Disponível em: <http://gs.statcounter.com/os-market-share/desktop/united-states-of-america/#monthly-200901-201805>. Acesso em 22 jun. 2018.
  43. Desktop Operating System Market Share Worldwide. Disponível em: <http://gs.statcounter.com/os-market-share/desktop/worldwide/#monthly-200901-201805>. Acesso em 22 jun. 2018.
  44. TAURION, Cezar. Software livre: potencialidades e modelos de negócio. Rio de Janeiro. Brasport, 2004.
  45. TORRES, Aracele Lima. A tecnoutopia do software livre: uma história do projeto técnico e político do GNU. 2013. Dissertação (Mestrado em História Social) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-31032014-111738/>. Acesso em: 22 jun. 2018.
  46. VALOIS, Djalma. Copyleft. In: SILVEIRA, Sérgio Amadeu da. CASSINO, João. Software livre e inclusão digital. São Paulo: Conrad Editora do Brasil, 2003.
  47. VARGAS, Francisco Beckenkamp. TRABALHO, EMPREGO, PRECARIEDADE: dimensões conceituais em debate. Caderno CRH, Salvador, v. 29, n. 7, p. 313-331, Maio/Ago. 2016. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/ccrh/v29n77/0103-4979-ccrh-29-77-0313.pdf>. Acesso em 20 jun. 2018.
  48. WADHWA, Vivek. Somos os novos macacos? Exame. Edição 27. p. 32-36. Setembro de 2017. São Paulo, Editora Abril.
  49. WELLEN, Henrique André Ramos. Para a crítica da “economia solidária”. Outras Expressões: São Paulo, 2012.

Downloads

Download data is not yet available.