Skip to main navigation menu Skip to main content Skip to site footer

Artigos

Vol. 4 No. 1 (2018): Revista Indisciplinar

Tecnology of Social Inclusivity as decolonizing practice

Submitted
April 1, 2021
Published
2018-09-20

Abstract

The concept of Technology for Social Inclusion or Social Technology (ST) is a very recent theoretical and epistemological construction. The creation of categories and methodologies to study the Social Technology was proposed at the beginning of this century, based on an important bibliographical revision of Criticisms of Appropriate Technologies, the contributions of the Philosophy of Technology, the economics and sociology of innovation and from the critique of Latin American Science and Technology Policy. The Social Technology discourse, however, has been circulating since 2001 by society, in the institutions and in the work of certain academics, especially in the Brazilian context, based on the definition proposed by the Foundation of the Bank of Brazil (FBB). Social Technology practices, for their part, are not new. Communities have developed ways of relating to their environment long before they were conceptualized as such. The discrepancy between purely discursive theory and the theory imbued with practices has generated interest in understanding how categories are trigger in different contexts and actors. For this purpose, the FBB Social Technology discourse will be analyzed and contrast with a non-institutional ST experience, with very strong emancipatory potential, to arrive at an understanding of how theories and practices complement each other in the production of knowledge 

References

  1. BHABHA, Homi, O Terceiro Espaço. Entrevista de Jonathan Rutherford, Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, n. 24, p. 35-41, 1996.
  2. BRAH, Avtar. Diferença, diversidade, diferenciação. Cadernos do Pagu, n. 26, p. 329-376, 2006.
  3. CACOPARDO, Fernando Alfonso. “¿´Cómo cruzar el abismo? Urbanización popular y tecnologías sociales como prácticas urbanas”. In: NUEVOS DEBATES EN FILOSOFÍA Y CIENCIA POLÍTICA: XV Jornadas Nacionales de Filosofía y Ciencias Políticas. Universidad Nacional de Mar del Plata, Facultad de Derecho, 2015.
  4. CACOPARDO, F. A.; BLANCO PEPI, M.; ISPIZUA, J.; MELIAN, I.; MITIDIERI, L. A. Urbanización popular y tecnologías de inclusión social: aportes al campo de la gestión urbana en territorios de extrema exclusión. Asentamiento barrio Nuevo Golf, Mar del Plata, Argentina, 2012-2017. Anais eletrônicos. Seminario UrbBA 17, Salvador, 2017. Disponível em <https://docs.wixstatic.comugd/44c1bf_790ff49296d041ef8ff54ef18ac82d4e.pdf> Acesso em 15 ago 2018.
  5. DAGNINO, R; CRUVINEL BRANDÃO, F; TAHAN NOVAES, H. Sobre o marco analítico-conceitual da tecnologia social. Tecnologia social. Uma estratégia para o desenvolvimento. Fundação Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil. p.15-65, 2004
  6. FANON, Frantz. Os Condenados da Terra, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira; 1968.
  7. FEENBERG, Andrew. Racionalização democrática, poder e tecnologia. Ciclo de Conferências Andrew Feenberg. Brasília, Vol. 1. Número 3, 2010.
  8. FIGUIREDO, Vilma. Produção social da tecnologia. São Paulo, EPU, 1989.
  9. FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. Aula inaugural no Collège de
  10. FRASER, Nancy. A justiça social na globalização: Redistribuição, reconhecimento e participação. Revista Crítica de Ciências Sociais, n. 63, p.7-20, 2002
  11. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1967
  12. HALL, Stuart. Identidade cultural e diáspora. Revista do patrimônio histórico e artístico nacional, n. 24, p. 68-75, 1996. Disponível em <http://docvirt.com/docreader.net/DocReader.aspx?bib=reviphan&pagfis=8697> Acesso em 15 ago 2018.
  13. INSTITUTO DE TECNOLOGIA SOCIAL. Reflexões sobre a construção do conceito de tecnologia social. Tecnología Social. Uma estratégia para o desenvolvimento. Fundação Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil. p. 103-117, 2004
  14. OLIVERA Pena de, J, MELLO, C, J. Tecnologia social: a experiência da Fundação Banco do Brasil na disseminação e aplicação de soluções sociais efetivas. Tecnologia social. Uma estratégia para o desenvolvimento. Fundação Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil. p. 83-89, 2004.
  15. RIVERA CUSICANQUI, Silvia. Ch’ixinakax utxiwa. Una reflexión sobre prácticas y discursos descolonizadores. Buenos Aires, Tinta Limón, 2010.
  16. THOMAS, Hernan. Sistemas Tecnológicos Sociales y Ciudadanía SocioTécnica. Innovación, Desarrollo, Democracia. Iº Encuentro Internacional de Culturas Científicas y Alternativas Tecnológicas. Ministerio de Ciencia, Tecnología e Innovación Productiva de la Nación, Buenos Aires, p. 65-86, 2009
  17. ZIBECHI, Raul. La emancipación como producción de vínculos. Los desafíos de las emancipaciones en un contexto militarizado. Ceceña, Ana Esther (comp). CLACSO, Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina. p. 123-149, 2006.
  18. BANCO DE TECNOLOGIAS SOCIAIS. Fundação Banco do Brasil. Disponivel em: <http://tecnologiasocial.fbb.org.br/tecnologiasocial/principal.htm> Acesso em 27.dez 2017
  19. INSTITUTO DE TECNOLOGIA SOCIAL. Disponivel em: < https://www.itsbrasil.org.br/cartilha-para-entender> Acesso em 08.Feb 2017
  20. RIVERA CUSICANQUI, Silvia. Conversa del Mundo - Silvia Rivera Cusicanqui y Boaventura de Sousa Santos, ALICE CES, La Paz, Bolivia, 2014, 129 min. Disponivel em: <https://www.youtube.com/watch?v=xjgHfSrLnpU&t=678s> Acesso em 03.dez 2017.
  21. RIVERA CUSICANQUI, Silvia. Prácticas y discursos descolonizadores, Cristian Rasgado, Oaxaca, México, 2015, 87 min, Disponivel em: <https://www.youtube.com/watchv=dJU1DfUWo3c&t=2606s> Acesso em 03.dez 2017.
  22. THOMAS, Hernan. Fórum Internacional de Tecnologia Social. Fundação Banco do Brasil, Brasília, 2017, 120 min. Disponivel em: <https://www.youtube.com/watchv=zFZIP276kNc&t=6050s> Acesso em 12.maio 2018.

Downloads

Download data is not yet available.