Skip to main navigation menu Skip to main content Skip to site footer

Artigos

Vol. 1 No. 1 (2015): Revista Indisciplinar

Arte colaborativa no espaço público: Algumas reflexões sobre os coletivos gia, poro e opavivará

Submitted
April 6, 2021
Published
2015-10-05

Abstract

This article proposes a critical and comparative analysis of some of the urban interventions executed by Brazilian collectives PORO, GIA and OPAVIVARÁ!.
These actions use public spaces of many urban scenarios as territory for their experiments and new engagements: aesthetical and political actions which aim to interfere with the day-to-day sense of “normality” of the pedestrians, producing new subjectivities, affective trades and encounters amongst the plurality and heterogeneity of the urban cosmo. The attempt of taking art out of the institutionalized and official centers’ walls and spreading it all over the city streets is no novelty. Since the 60’s, artists and collectives engaged themselves in this challenge, proposing alternative art circles and new ways of thinking art — attitudes which, nowadays, echo in a variety of ways. By creating artistic interventions in different cities, PORO, GIA and OPAVIVARÁ! groups acknowledge actions of resistance and ephemeral tactics which, in a micro political sphere, mayact in the breeches and chinks of social and urban dispositions apparently consolidated, which are, in their way, part of a system more and more homogenizer and oppressive. Thus, how art collectives are able to act in the city? Which would be the importance of these resistance procedures for the urban public and political spaces? How Art could generate relevant questionings on the urbe and its social/rational dynamics? These are a few reflections presented in this article.

References

  1. ABRAHÃO, Luis Sérgio. Espaço público: do urbano ao político. São Paulo: Annablume, Fapesp, 2008.
  2. ALBUQUERQUE, Fernanda. Troca, soma de esforços, atitude crítica e proposição: uma reflexão sobre os coletivos de artistas no Brasil (1995 a 2005). Dissertação de
  3. Mestrado. Porto Alegre: Instituto de Artes/UFRGS, 2006.
  4. __________. Acredite nas suas ações. In: KRUNCH, Graziela (org). Urbânia 3. São Paulo: Ed. Pressa, 2008. P. 70-74.
  5. ARANTES, Otília. Uma estratégia fatal: a cultura nas novas gestões urbanas. In: ARANTES, Otília B., MARICATO, Ermínia e VAINER, Carlos. A cidade do pensamento único: desmanchando consensos. Petrópolis: Vozes, 2000.
  6. ARANTES, Priscila. Transversalidade em i/legitimo: dentro e fora do circuito. Artigo apresentado no 18º Encontro da ANPAP. Salvador, 2009. Disponível em: http://www.anpap.org.br/anais/2009/pdf/chtca/priscila_almeida_cunha_arantes. pdf. Acesso em: 20/06/2014.
  7. BEY, Hakim. TAZ – Zona Autônoma Temporária. São Paulo: Conrad, 2001.
  8. BOURRIAUD, Nicolas. Estética relacional. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
  9. CAMPBELL, Brigida e TERÇA NADA, Marcelo. Intervalo respiro: pequenos deslocamentos. São Paulo: Radical Livros, 2011.
  10. CERTEAU, Michael de. Artes de fazer: a invenção do cotidiano. Petrópolis: Vozes, 2000.
  11. DELEUZE, Gilles e GUATTARI, Felix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia vol. 1. São Paulo: Ed. 34, 1995.
  12. DURANTE, Milena Batista. Ações coletivas na cidade: criação, desejo e resistência. Dissertação de Mestrado. Salvador: Programa de Pós-Graduação em Urbanismo
  13. da Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal da Bahia / PPGAU-UFBA, 2012.
  14. ESPADA, Heloísa (org.) Richard Serra: escritos e entrevistas. 1967-2013. São Paulo: IMS, 2014.
  15. FELSHIN, Nina. ¿Pero esto es arte?El espíritu del arte como activismo. In: BLANCO, Paloma. et al (orgs). Modos de hacer: arte crítico, esfera pública e
  16. acción directa. Salamanca: EdicionesUniversidad de Salamanca, 2001. P. 72-93.
  17. GUATTARI, Felix e ROLNIK, Suely. Micropolítica: cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, 1986.
  18. GUTIÉRREZ, Bernardo. Creatividad brasileña contra el Mundial. Disponível em: http://www.yorokobu.es/creatividad-contra-el-mundial/. Acesso em 04/07/2014.
  19. JACQUES, Paola Berenstein. Elogio aos errantes. breve histórico das errâncias urbanas. Disponível em: http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/ arquitextos/05.053/536.
  20. MAZETTI, Henrique. Resistências criativas: os coletivos artísticos e ativistas no Brasil. Disponível em: www.artéria.art.br.
  21. MESQUITA, André. Insurgências poéticas: arte ativista e ação coletiva (1990-2000). Dissertação de Mestrado. São Paulo: Departamento de História da Universidade
  22. de São Paulo / FFLCH-USP, 2008.
  23. MONACHESI, Juliana. A explosão do a(r)tivismo. Disponível em: http://www1. folha.uol.com.br/fsp/mais/fs0604200305.htm. Acesso em 12/07/2014.
  24. REZENDE, Renato e SCOVINO, Felipe. Coletivos. Rio de Janeiro: Circuito, 2010.
  25. ROSAS, Ricardo. Hibridismo coletivo no Brasil: transversalidade ou cooptação? Disponível em: www.forumpermanente.org.
  26. SCHÖPKE, Regina. Por uma filosofia da diferença: Gilles Deleuze, o pensador nômade. Rio de Janeiro: Contraponto, 2012.
  27. PAIM, Cláudia. Coletivos e iniciativas coletivas: modos de fazer na América Latina contemporânea. Tese de Doutorado. Porto Alegre: Instituto de Artes/ UFRGS, 2009.
  28. PIRES, Ericson. Cidade ocupada. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2007.
  29. PITOMBO, João Pedro. Fonte Nova deixa Salvador órfã de ginásios e piscina. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/esporte/2013/12/1389251-fonte-novadeixa-
  30. salvador-orfa-de-ginasios-e-piscina.shtml. Acesso em 04/07/2014.
  31. SENNETT, Richard. O Declínio do Homem Público: As Tiranias da Intimidade. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.
  32. SHOLETTE, Gregory e STIMSON, Blake (eds.).Collectivism after Modernism: the Art of Social Imagination after 1945. Minneapolis: University of Minnesota Press,

Downloads

Download data is not yet available.