Skip to main navigation menu Skip to main content Skip to site footer

Artigos

Vol. 7 No. 2 (2021): Outros mundos: novas subjetividades, novos métodos

Mapping Urban History: Belo Horizonte’s spatial history through a cartographic approach

Submitted
January 29, 2022
Published
2021-12-31

Abstract

Seeing the growing complexity of what we used to know as urban – now more and more intertwined with the rural, productive sites and nature – the
last decades have witnessed the reawakening of interest in landscape (urbanism) and cartography as tools to apprehend and deal with complexity. While landscape is able to embrace the urban with the natural and the social, the cartographic method has the potential of combining space with time, fluxes, movements, processes. This article presents a reflection on the potential use of cartographic methods and practices in urban studies, particularly in urban
history, for their ability of uncovering hidden logics and constructing alternative narratives, in alignment with post-colonial thought. Supported by Milton Santos, Lefebvre, Charles Waldheim, James Corner, Deleuze, Guattari, and others the first part of the paper navigates through the notions of space, landscape, event, rhizome and cartography in order to expose the potential contribution of the cartographic method and practice to urban studies. Finally,
we present three maps representing distinct moments in Belo Horizonte’s history. In those, the application of the proposed method reveals alternative narratives and interpretations on the history of spatial formation in this city

References

  1. AGUIAR, Tito Flávio Rodrigues De. Vastos Subúrbios Da Nova Capital: Formação Do Espaço Urbano Na Primeira Periferia De Belo Horizonte. 2006. 443 f. Universidade Federal de Minas Gerais, 2006.
  2. BARRETO, Abílio. Belo Horizonte: memória histórica e descriptiva. História Média. 2. ed. Belo Horizonte: Imprensa Oficial Minas Geraes, 1996. v. 2.
  3. BELO HORIZONTE, Prefeitura Municipal De. Decreto nº 55 de 1º de Abril de 1939: Dispõe sobre construções nos terrenos marginais à Represa da Pampulha. , 1939.
  4. BELO HORIZONTE, Prefeitura Municipal De. Decreto nº 54 de 4 de Novembro de 1935: Regula a abertura de ruas e logradouros públicos e o loteamento de terrenos. , 1935.
  5. BELO HORIZONTE, Prefeitura Municipal De. Relatório de 1937. Apresentado a S. Excia. o Sr. Governador Benedicto Valladares Ribeiro pelo prefeito de Belo Horizonte. [S.l: s.n.], 1937.
  6. BELO HORIZONTE, Prefeitura Municipal De. Relatório do exercício de 1948. Prefeito Octacílio Negrão de Lima. [S.l: s.n.], 1948.
  7. BERGER, Alan. Drosscape. In: WALDHEIM, CHARLES (Org.). . The Landscape Urbanism Reader. New York: Princeton Architectural Press, 2006. p. 197–217.
  8. BRITTO, Fabiana Dultra; JACQUES, Paola Berenstein. Gestos Urbanos. Salvador: Edufba, 2017.
  9. BURTON, Richard O P - 1869. Viagens aos planaltos do Brasil: Minas e os mineiros. [S.l.]: Companhia editora nacional, 1983.
  10. CAPITAL, Comissão d’Estudo das Localidades Indicadas para a Nova. Comissão d’Estudo das Localidades Indicadas para a Nova Capital: relatório. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1893.
  11. CORNER, James. The Agency of Mapping. In: COSGROVE, DENIS (Org.). . Mappings. London: Reaktion Books, 1999. p. 213–252.
  12. COSGROVE, Denis. Prospect, Perspective and the Evolution of the Landscape Idea. Royal Geographical Society, v. 10, n. 1, p. 45–62, 1985.
  13. DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Felix. A thousand plateaus: Capitalism and schizophrenia. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1987.
  14. FERREIRA, Luana Maia. As várias Pampulhas no tempo e no espaço. In: PIMENTEL, THAIS (Org.). . Pampulha Múltipla. Belo Horizonte: AAMHAB, 2007.
  15. FOUCAULT, Michel. Of Other Spaces: Utopias and Heterotopias. In: LEACH, NEIL (Org.). . Rethinking Architecture: A Reader in Cultural Theory. NYC: Routledge, 1997.
  16. GOTTDIENER, Mark. The Social Production of Urban Space. [S.l.]: University of Texas Press. , 1985.
  17. HARLEY, John Brian. Deconstructing the map. v. 26, p. 1–20, 1989.
  18. HARVEY, David. The condition of postmodernity : an enquiry into the origins of cultural change. [S.l.]: Blackwell, 1990.
  19. JAMESON, Fredric. Postmodernism, or, The cultural logic of late capitalism. [S.l.]: Duke University Press, 1991.
  20. KASTRUP, Virgínia. O método da cartografia e os quatro níveis de pesquisa-intervenção. Pesquisa-intervenção na infância e na juventude, v. 1, p. 465–489, 2008.
  21. LATOUR, Bruno. Reassembling the Social: An Introduction to Actor-Network-Theory. Oxford: Oxford University Press, 2005. v.1.
  22. LEAL, Fabio Nunes. Nova Capital do Estado de Minas Geraes. Venda de Lotes. Minas Geraes.
  23. Orgão Official dos Poderes do Estado, Ouro Preto, 11 jul. 1895. , p. 8.
  24. LEFEBVRE, Henri. The Production of Space. Tradução Donald Nicholson-Smith. Oxford OP - Production de l’espace: Basil Blackwell, 1991.
  25. MINAS GERAIS, Estado De. Planta da parte urbana da Cidade de Minas designada para 30.000 Habitantes. 2a concorrência da venda de lotes. . [S.l: s.n.]. , 1895.
  26. MONTE-MÓR, R.L. O Que é o urbano, no mundo contemporâneo. p. 14, 2006. Disponível em: <http://www.cedeplar.ufmg.br/pesquisas/td/TD 281.pdf>.
  27. MORAES, Fernanda Borges De. A rede urbana das Minas coloniais: na urdidura do tempo e do espaço. 2006. 2006.
  28. NOVA CAPITAL, Comissão Construtora Da. Planta Cadastral Arraial de Belo Horizonte. . [S.l: s.n.]. , 1894
  29. NOVA CAPITAL, Comissão Construtora Da. Planta Geral da Cidade de Minas. Rio de Janeiro: Companhia de Artes Graphicas do Brazil Rio de Janeiro. , 1895.
  30. PANERAI, Philippe. Análise urbana. [S.l.]: Editora UnB, 2006.
  31. PAULA, João Antônio De; MONTE-MÓR, Roberto Luís M. Formação Histórica: Três momentos da história de Belo Horizonte. Belo Horizonte: [s.n.], [S.d.].
  32. PEREIRA, Margareth da Silva. Gestos Urbanos: pensar o tempo. In: BRITTO, FABIANA DULTRA;
  33. JACQUES, PAOLA BERENSTEIN (Org.). Gestos Urbanos. Salvador: Edufba, 2017. p. 151–171.
  34. PIRES, Claudia Teresa Pereira. Evolução do processo de ocupação urbana do município de Nova Lima: um enfoque sobre a estrutura fundiária e a produção de loteamentos. 2003.
  35. ROY, Ananya. Who’s Afraid of Postcolonial Theory? International Journal of Urban and Regional Research, v. 40, n. 1, p. 200–209, 2015.
  36. SANTOS, Boaventura De Sousa. Um discurso sobre as ciências. 7. ed. Porto: Edições Afrontamento, 1995.
  37. SANTOS, Milton. Metamorfose do espaço habitado. São Paulo: Hucitec, 1988.
  38. SECCHI, Bernardo. Primeira Lição do Urbanismo. São Paulo: Perspectiva, 2012.
  39. SEGRE, Roberto. Reflexões sobre o centenário de Belo Horizonte. as duas modernidades: de Aarão Reis a Oscar Niemeyer. Anais:Seminário de História da Cidade e do Urbanismo, v. 5, n. 2, 2012.
  40. SOJA, Edward W. Thirdspace : journeys to Los Angeles and other real-and-imagined places. [S.l.]: Blackwell, 1996.
  41. SPERLING, David M. Você (não) está aqui: convergências no campo ampliado das práticas cartográficas. Revista Indisciplinar, v. 2, n. 2, p. 77–92, 2016.
  42. TALLY JR., Robert T. Spatiality: the new critical idiom. [S.l.]: Routledge, 2013.
  43. TONUCCI FILHO, João Bosco Moura. Dois momentos do planejamento metropolitano em Belo Horizonte: um estudo das experiências do PLAMBEL e do PDDI-RMBH. 2012. Universidade
  44. de São Paulo, 2012.
  45. WAISMAN, Marina. O Interior da História. São Paulo: Perspectiva, 2013.
  46. WALDHEIM, Charles; DESIMINI, Jill. Cartographic grounds : projecting the landscape imaginary. [S.l.]: Princeton Architectural Press, 2016.

Downloads

Download data is not yet available.