Skip to main navigation menu Skip to main content Skip to site footer

Artigos

Vol. 7 No. 2 (2021): Outros mundos: novas subjetividades, novos métodos

Epistemic Indiscipline: Methodologic turns in Architecture and Urbanism

Submitted
January 29, 2022
Published
2021-12-31

Abstract

This article aims to present possibilities of epistemological turnaround, in the terms of Ana Clara Ribeiro (2010) - taking into account feminist, intersectional and decolonial theories, evaluated according to our academic experience, as indiscipline. This is the structural motivation that starts from observation and experiences, above all as teachers and researchers, from perspectives understood as indiscipline against the order and norms in the hegemonic production of knowledge. We discuss the importance and the potential of feminist theories as possible methodological turnaround, as an instrument
embodied in social reality. Therefore, this text presents reflections based on teaching practices, seeking to compose forms of teaching-learning that are attentive to what students dialogically learn and teach us, with a view to refuting practices of methodical discrimination from teaching to professional practice, whether from teachingresearch-extension, whether of project and planning. 

References

  1. AKOTIRENE, Carla. O que é interseccionalidade? Belo Horizonte: Letramento: Justificando, 2018.
  2. ALCOFF, L. M. Uma epistemologia para a próxima revolução. Sociedade e Estado, [S. l.], v. 31, n. 1, p. 129–143, 2016. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/6082. Acesso em: 28 maio. 2021.
  3. AHMED, Sara. Queer phenomenology: orientations, objects, others. Durham; Londres: Duke University Press, 2006.
  4. BUTLER, Judith. Relatar a si mesmo: crítica da violência ética. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.
  5. CARDANO, Mario. Manual de Pesquisa Qualitativa – A contribuição da teoria da argumentação. Petrópolis: Ed. Vozes, 2017.
  6. CARDOSO, Mirian Limoeiro. O mito do método. Seminário de Metodologia Estatística, PUC - Rio de Janeiro, 1971
  7. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ed. Ática, 2012.
  8. COLLINS, Patricia Hill. Pensamento feminista negro. São Paulo: Boitempo, 2020.
  9. _____, Patricia Hill. Aprendendo com a outsider within: a significação sociológica do pensamento feminista negro. In: Soc. estado. [online]. 2016, vol.31, n.1, pp.99-127. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-69922016000100006
  10. CURIEL, Ochy. Construindo metodologias a partir do feminismo decolonial. In: HOLLANDA, H.B. Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais . Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2020. p. 120-139.
  11. CRENSHAW, Kimberle. A Interseccionalidade na Discriminação de Raça e Gênero. Disponível em: <http://www.acaoeducativa.org.br/fdh/wpcontent/uploads/2012/09/Kimberle-Crenshaw.pdf.> Acesso em maio de 2021
  12. FREIRE-MEDEIROS, Bianca; NAME, Leo. Epistemologia da laje. Tempo Social [online], v. 31, n. 1, p. 153-172, 2019. Disponível em: <https://doi.org/10.11606/0103-2070.ts.2019.151262>. Acesso em: 18 abril. 2021.
  13. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 2009.
  14. _____. Medo e ousadia cotidiano do professor. 7. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
  15. FEDERICI, Silvia. Calibã e a Bruxa: mulheres, corpo e acumulação primitiva. Editora Elefante, 2017.
  16. GONZALEZ, Lélia. Racismo e sexismo na cultura brasileira. In: SILVA, L. A. et al. Movimentos sociais urbanos, minorias e outros estudos. Ciências Sociais Hoje, Brasília, ANPOCS n. 2, 1983. p. 223-244.
  17. HALL, Stuart. O ocidente e o resto: discurso e poder (“The West and the Rest; Discourse and Power”). Modernity: An Introduction to Modern Societies. Cambridge: Blackwell Publishing, 1996. pp. 201-277). Tradução CARLA D’ELIA. In: Projeto História, São Paulo, n. 56, páginas 314-361, Mai.-Ago. 2016.
  18. HARAWAY, Donna. SABERES LOCALIZADOS: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Campinas: Cadernos Pagu, 2009.
  19. HOOKS, Bell. Mulheres negras: moldando a teoria feminista. Rev. Bras. Ciênc. Polít. Brasília, n. 16, Apr. 2015. p. 193-210.
  20. _____. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. São Paulo: Martins Fontes, 2017.
  21. _____. Ensinando pensamento crítico: sabedoria prática. São Paulo: Elefante, 2020.
  22. KILOMBA, Grada. Memórias da Plantação. Rio de Janeiro: Ed. Cobogó, 2019.
  23. _____. Descolonizando o conhecimento. Projeto Episódios do Sul. Goethe-Institut São Paulo, 2016. Disponível em http://www.goethe.de/mmo/priv/15259710- STANDARD.pdf. Acesso em 31 de maio de 2021
  24. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1982.
  25. _____. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1982.
  26. LANDER, Edgardo. Ciências sociais: saberes coloniais e eurocêntricos. In: LANDER; E. (org). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. CLACSO, Buenos Aires, 2005.
  27. LORDE, Audre. Irmã outsider: Ensaios e conferências. Rio de Janeiro: Autêntica, 2019.
  28. LUGONES, Maria. Colonialidade e gênero. In: HOLLANDA, H.B. Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2020. p. 52-83.
  29. MOURA, Tânia Maria de Melo; RIBEIRO, Nadja Naira Aguiar. Metodologia da “ensinagem” na Educação superior. Maceió: EDUFAL, 2015.
  30. NESBITT. Kate. Uma nova agenda para a arquitetura. São Paulo: CosacNaify, 2008.
  31. QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: LANDER, Edgardo (org.). A colonialidade do saber, eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005, p. 117-142.
  32. RIBEIRO, Ana Clara. Dança dos sentidos: na busca de alguns gestos. In: JACQUES, P.B.; BRITTO, F.D. (org.). Corpocidade: debates, ações e articulações. Salvador: EDUFBA, 2010, p. 24-41.
  33. RIBEIRO, Djamila. O que é lugar de fala? Belo Horizonte: Letramento, 2017
  34. SARDENBERG, Cecilia Maria Bacellar. Da Crítica Feminista à Ciência a uma Ciência Feminista? 2001. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/6875/1/Vers%C3%A3o%20FInal%20Da%20Cr%C3%ADtica%20Feminista.pdf (35p)
  35. SARMIENTO, Maria Laura. Bioética urbana: conflictos urbanos y resistencias creativas al cuidado de la vitalidad colectiva. Coordinación general de Paula Peyloubet ; dirigido por Diego Fonti. - 1a ed adaptada. - Córdoba: Editorial de la Facultad de Arquitectura, Urbanismo y Diseño de la Universidad Nacional de Córdoba, 2017.
  36. SCOTT, Joan Wallach. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade.Porto Alegre, vol. 20, no 2, jul./dez. 1995.
  37. SEDGWICK, Eve Kosofsky. A epistemologia do armário. Cadernos Pagu [online], n. 28 , p. 19-54, 2007. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0104-83332007000100003>. Acesso em: 20 maio. 2020.
  38. SHIVA, Vandana. Abrazar la vida. Mujer, ecología y desarrollo. Cuadernos Inacabados, n. 18, 1995.

Downloads

Download data is not yet available.