Esse ensaio traz à atualidade da pandemia do Corona Vírus o artigo Cidades Fantasmas, escrito em 2001, como uma critica da fotografia de arquitetura. Constituía-se numa visão premonitória do abandono da cidade tradicional metaforizada nas fotografias de arquitetura, e da ausência humana nas revistas e livros de história da arquitetura, por um novo modelo de cidade. O ensaio apresenta ainda o modelo de cidade antipestilenta e do rendimento como novas formas de disciplinaridade e controle das cidades no século XVIII ao XXI.