Skip to main navigation menu Skip to main content Skip to site footer

Artigos

Vol. 4 No. 2 (2018): Revista Indisciplinar

Human Reproduction in Population Management: Uterus and Biopolitics

Submitted
April 6, 2021
Published
2018-12-01

Abstract

This work is part of the doctoral research that has as object morality, abortion and justice in Brazil. An analysis of the arguments mobilized in the disputes about abortion legislation indicates that, in addition to the moral struggles surrounding the principles of autonomy and inviolability of life, demographic management and its biopolitical implications are central to issues involving human reproduction. In this text some of the main elements will be presented and discussed, which are often hidden by the spectacular and controversial way in which abortion is treated in the country.

References

  1. ALESINA, A., & DOLLAR, D. Who gives foreign aid to whom and why? Journal of Economic Growth, 2000, 5(1), 33-63. STEINER-KHAMSI, Gita. Donor Logic in the Era of Gates, Buffett, and Soros. Disponivel em https://www.researchgate.net/profile/Gita_Steiner-Khamsi/publication/251450961_Donor_Logic_in_the_Era_of_Gates_Buffett_and_Soros/links/55e840d708ae21d099c16db4/Donor-Logic-in-the-Eraof- Gates-Buffett-and-Soros.pdf?origin=publication_detail
  2. BERELSON, Bernard. (Organizador). População a crise que desafia o mundo. Editora cultrix, São Paulo, 1969.
  3. Correa, Sonia and Germain, Adrienne and Petchesky, Rosalind. Thinking Beyond Icpd+10: Where Should Our Movement Be Going?Reproductive Health Matters, Vol. 13, No. 25, 2005. Available at SSRN: https://ssrn.com/abstract=912666.
  4. CORREA, Sônia. “Saúde reprodutiva”, gênero e sexualidade: legitimação e novas interrogações. In: GIFFIN, Karen; COSTA Sarah Hawker (orgs.). Rio de Janeiro: Fiocruz, p.39-49, 1999.
  5. DIAS, Maria Clara. Sobre nós: expandindo as fronteiras da moralidade. Rio de Janeiro: Pirilampo, 2016. 178p.
  6. DIAS, Maria Clara. A perspectiva dos funcionamentos: por uma abordagem moral mais inclusiva. Rio de Janeiro: Pirilampo, 2015. 228p.
  7. FELITTI, Karina. Derechos reproductivos y políticas demográficas en América Latina. Íconos. Revista de Ciencias Sociales. Num. 35, Quito, septiembre 2009, pp. 55-66.
  8. FRASER, Nancy. Fortunas del feminismo. Traficantes de sueños. Madrid, 2015.
  9. FOUCAULT, Michel. Nascimento da Biopolítica. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
  10. GONÇALVES, Letícia; DIAS, M.C. O debate sobre aborto no Brasil: bioética, biopolítica e a Perspectiva dos Funcionamentos como horizonte de justiça. Revista Metaxy, v.1, n.2, UFRJ, 2017.
  11. GONÇALVES, Letícia. Etnografando práticas de saúde da mulher em Belo horizonte: um olhar sobre os atravessamentos biopolíticos e de gênero. Dissertação, PUC Minas, Belo Horizonte, 2013.
  12. HARD, Michael; NEGRI, Antonio. Império. 2010.
  13. KOBAYASHI, Elisabete; FARIA, Lina; COSTA, Maria Conceição da. Eugenia e Fundação Rockefeller no Brasil: a saúde como proposta de regeneração nacional. Sociologias, Porto Alegre, ano 11, nº 22, jul./dez. 2009, p. 314-351.
  14. MARTINE, George. O papel dos organismos internacionais na evolução dos estudos populacionais no Brasil: notas preliminares. Revista brasileira de Estudos Populacionais, São Paulo, v. 22, n. 2, p. 257-275, jul./dez. 2005.
  15. MATOS, Marlise. O movimento e a teoria feminista em sua nova onda: entre encontros e confrontos, seria possível reconstruir a teoria feminista a partir do sul global? Revista Sociologia Política, Curitiba, v. 18, n. 36, p. 67-92, jul. 2010.
  16. PAREDES, J. Hilando Fino Desde el Feminismo Comunitário. 2008-2010. https://sjlatinoamerica.files. wordpress.com/2013/06/paredes-julieta-hilando-fino--desde-el-feminismo-comunitario.pdf
  17. STEPAN, Nancy Leys. A hora da eugenia: raça, gêneroe nação na América Latina. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2005. 224p.
  18. STER, Alexandra Minna. Eugenics, sterilization, and historical memory in the United States. Revista Hist Cienc Saude Manguinhos, v.23, 2016.