Olga Benário e a escrita epistolar: uma história que se conta

Autores

  • Mariana Bisaio Quillici Universidade Federal de Uberlândia

DOI:

https://doi.org/10.17851/1982-3053.8.15.130-142

Palavras-chave:

Olga Benário, Biografia, Carta

Resumo

Este artigo analisa uma das cartas escritas por Olga Benário no período em que esteve na prisão feminina de Berlim, lugar onde nasceu sua filha, Anita Leocádia, e onde permaneceu até que a menina lhe fosse tirada e entregue à avó paterna. Apesar de parecer uma simples epístola, percebemos que as linhas escritas por Olga estão carregadas de representações e significados; dessa forma, analisamos não apenas seus aspectos como gênero epistolar, mas, também, como espaço biográfico com base em teóricos como: Peter Gay, Leonor Arfuch e Silviano Santiago. Integramos, a esta análise, as reflexões de Walter Benjamin sobre os conceitos de vivência e de experiência, analisando a forma como estes podem ser percebidos na carta de Olga

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Biografia do Autor

Mariana Bisaio Quillici, Universidade Federal de Uberlândia

Mestranda em Teoria Literária pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).

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Publicado

2014-11-30

Como Citar

Quillici, M. B. (2014). Olga Benário e a escrita epistolar: uma história que se conta. Arquivo Maaravi: Revista Digital De Estudos Judaicos Da UFMG, 8(15), 130–142. https://doi.org/10.17851/1982-3053.8.15.130-142