Uma visão de Caminho de pedras, de Rachel de Queiroz
DOI:
https://doi.org/10.17851/1982-3053.10.18.185-198Palavras-chave:
Romance, Comunismo, IdeologiaResumo
Este artigo analisa o judeu como personagem e metonímia das dificuldades da militância de esquerda na década de 1930. Diferente de anos anteriores, Caminho de pedras, de Rachel de Queiroz, estabelece a conjunção vida política e vida privada, num processo que marca as rupturas internas do Partido Comunista, bem como suas contradições em vários níveis. O judeu aparece como profeta de um grupo dividido em tempos de repressão política.
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Referências
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