O cotidiano, o corriqueiro e o efêmero nos contos de Cíntia Moscovich em Essa coisa brilhante que é a chuva
DOI:
https://doi.org/10.35699/1982-3053.2021.36540Palavras-chave:
Cíntia Moscovich, Epifanias, ContoResumo
Para Ricardo Piglia o conto encerra duas histórias, uma subjacente a outra. A oculta seria fragmentária e elíptica, e o contista, ao conseguir estruturar tal feito, seria bem-sucedido. Cíntia Moscovich, como habilidosa contista, ao narrar essas histórias corriqueiras em Essa coisa brilhante que é a chuva, de 2012, evidencia a beleza oculta no relato que, aparentemente, pode passar desapercebido. Este artigo pretende demonstrar como a escritora costura tramas subjacentes aos nove contos da coletânea, por meio de surpresas, epifanias, visões, deixando entrever uma linha de tensão e efeito duplo, revelando-os apenas nos finais surpreendentes.
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Referências
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MOSCOVICH, Cíntia. Essa coisa brilhante que é a chuva. Rio de Janeiro: Record, 2012.
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PIGLIA, Ricardo. Formas breves. Tradução de José Marcos Mariani de Macedo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
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