Babe Bertha
DOI:
https://doi.org/10.35699/1982-3053.2023.49001Palavras-chave:
Cláudio Feldman, Babe Bertha, ContoResumo
Em 15 de maio de 1969, eu, Marcos Wasserman, faltei um dia de trabalho na “Gráfica Mercúrio” para rezar o “Kadish”, num cemitério quase clandestino, a fim de honrar o bastardo que explorou minha avó até sua morte prematura, com menos de 40 anos...
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