The silent subjectivity

solitude, silence and meaning in the Benedictine monasticism

Authors

  • Rogéria Guimarães Alves Bernardes Universidade Federal Fluminense
  • Leonardo Pinto Almeida Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.35699/1676-1669.2019.12089

Keywords:

monasticism, subjectivity, culture, capitalism

Abstract

This article aims to establish a dialogue with the Benedictine monasticism, seeking the monastic in contemporary contexts, singling out by the bias of the studies of subjectivity. Using the bibliographical method, we start with a historical retrospective, locating the origins of Christian monasticism in the figure of the "desert fathers", III, and IV centuries of our Era. Passing through Benedict of Nursia and the document assigned to it – Rule of St. Benedict – we located the Benedictine monks expanding the frontiers of western Christianity during the middle ages, influencing Western European centuries. Based on this trajectory, we noted the importance of contemplative practices and community prayer - the Liturgy of the Hours - in the characterization of this move, which, in contemporary times, remains faithful to its cultural traditions. Accordingly, we seek to reflect on the resilience and adaptability of Benedictine monasticism, in the face of social transformations and the context of capitalism. 

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Rogéria Guimarães Alves Bernardes, Universidade Federal Fluminense

Pesquisadora de psicologia social na interface com os fenomenos religiosos e espirituais.

Leonardo Pinto Almeida, Universidade Federal Fluminense

Professor Doutor de Psicologia da Universidade Federal Fluminense. Publicou diversos artigos em periódicos especializados e é autor de vários textos e de livros, dentre os quais, Escrita e leitura: a produção de subjetividade na experiência literária (Juruá, 2009) e Escrita e autoria: internet, literatura e ontologia (Juruá, 2014). Atualmente, encontra-se cedido como colaborador técnico da UFMT.

References

A volta dos noviços (2012, 28 de março). Veja, 45(13), 110-112.

Aldazabal, J. (2015). Instrução Geral sobre A Liturgia das Horas (3a ed.). São Paulo: Paulinas.

Alves, J. (2009). O canto gregoriano. São Paulo: Loyola.

Agamben, G. (2014). Altíssima pobreza: regras monásticas e formas de vida (S. J. Assmann, Trad.). São Paulo: Boitempo. (Original publicado em 2013).

Araújo, A. (2008). Dos livros e da leitura no claustro: elementos de história monástica, de história cultural e de bibliografia histórica para estudo da Biblioteca-Livraria do Mosteiro de São Bento de São Paulo (Sécs. XVI-XVIII). Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP.

Augras, M. (1986). O ser da compreensão: fenomenologia da situação de psicodiagnóstico. Petrópolis, RJ: Vozes.

Duguid, H. (2008). “No Grande Silêncio”, filme mudo de três horas sobre a vida em um mosteiro, vira sucesso de público na Europa (P. Migliacci, Trad.). Retirado em 8 de abril, 2013, de www.oraetlabora.com.br/meditacao/o_grande_silencio.htm

Eagleton, T. (2005). A idéia de cultura (S. C. Branco, Trad.). São Paulo: Unesp. (Original publicado em 2000).

Farago, F. (2006). Compreender Kierkegaard (E. F. Alves, Trad.). Petrópolis, RJ: Vozes. (Original publicado em 2005).

Gröning, P. (Diretor). (2005). O grande silêncio [DVD]. Lisboa: Clap Filmes.

Grün, A. (2006). No ritmo dos monges: convivência com o tempo, um bem valioso (F. Stein, trad.). São Paulo: Paulinas.

Grün, A. (2012). O céu começa em você: a sabedoria dos padres do deserto para hoje (20a ed.). (R. Kirchner, Trad.). Petrópolis, RJ: Vozes. (Original publicado em 1994).

Guattari, F. & Rolnik, S. (2011). Micropolítica: cartografias do desejo (11a ed.). Petrópolis, RJ: Vozes.

Horas canônicas (2013). Em Wikipédia. Retirado em 8 de setembro, 2013, de pt.wikipedia.org/wiki/Horas_Canônicas.

Le Goff, J. (2005). A civilização do ocidente medieval (J. R. Macedo, Trad.). Bauru, SP: Edusc. (Original publicado em 1964).

Leinig, C. (2009). A música e a ciência se encontram: um estudo integrado entre a Música, a Ciência e a Musicoterapia. Curitiba: Juruá.

Liturgia das Horas (2013). Em Wikipédia. Retirado em 8 de setembro, 2013, de pt.wikipedia.org/wiki/Liturgia_das_Horas

Merton, T. (2011). A vida silenciosa (5a ed.) (Companhia da Virgem, Trad.). Petrópolis, RJ: Vozes. (Original publicado em 1957).

Monasticismo (2013). Em Wikipédia. Retirado em 8 de setembro, 2013, de pt.wikipedia.org/wiki/Monasticismo

Veyne, P. (2011). Quando nosso mundo se tornou cristão (2a ed.). (M. Castro, Trad.). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. (Original publicado em 2007).

Waal, E. (1993). A procura de Deus: segundo a Regra de São Bento (Mosteiro do Encontro, Trad.). Juiz de Fora, MG: Mosteiro da Santa Cruz. (Original publicado em 1984).

Wisnik, J. (2009). O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Companhia das Letras.

Downloads

Published

2019-12-11

How to Cite

Bernardes, R. G. A., & Almeida, L. P. (2019). The silent subjectivity: solitude, silence and meaning in the Benedictine monasticism. Memorandum: Memory and History in Psychology, 36, 1–25. https://doi.org/10.35699/1676-1669.2019.12089

Issue

Vol. 36 (2019)

Section

Articles

License

The works published in the electronic journal Memorandum: Memory and history in Psychology are licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.