Dialogue between the client-centered and schema therapies

Authors

  • Marcel Gomes Oliveira Universidade Federal da Bahia
  • Paulo Coelho Castelo Branco Universidade Federal do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.35699/1676-1669.2021.21437

Keywords:

client-centered therapy, cognitive therapy, cognitive behavioral therapy, clinical psychology, humanistic psychology

Abstract

We aim to introduce a theoretical and comparative dialogue between Carl Rogers' client-centered therapy and Jeffrey Young's schema therapy. Initially, we present the bibliographic methodological planning to achieve this dialogue. Later, we describe its main concepts and clinical operations. Next, we establish approximations and distances. The interlocution points found were: the use/non-use of diagnosis in the personality treatment; attention to the therapist's processes as influential in dynamic therapeutic; the question of empathic support in terms of understanding and confrontation; the directivity and non-directivity in therapeutic posture; similarity among the phenomenological field and schema concepts; the notions of self; the self-defense modes; the importance of affections and emotions in clinical interventions; ways to achieve a therapeutic re-signification. We conclude with the observation that client-centered therapy left a legacy that served as a reference for some cognitive and behavioral psychotherapeutic approaches.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Marcel Gomes Oliveira, Universidade Federal da Bahia

Graduado em Psicologia pela Universidade Federal da Bahia – Campus Anísio Teixeira. E-mail: marcelgomespsi@gmail.com.

Paulo Coelho Castelo Branco, Universidade Federal do Ceará

Doutor em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais. Docente do Departamento de Psicologia da Universidade Federal do Ceará e do Programa de Mestrado em Psicologia da Saúde da Universidade Federal da Bahia – Campus Anísio Teixeira. E-mail: pauoccbranco@gmail.com.

References

Boainain, E. (1998). Tornar-se transpessoal: transcendência e espiritualidade na obra de Carl Rogers. São Paulo: Summus.

Campos, R. (2017). Carl Rogers com Michel Foucault (caminhos cruzados). Curitiba: Appris.

Castelo Branco, P. C. & Cirino, S. D. (2016a). Reflexões sobre a consciência na fenomenologia e na abordagem centrada na pessoa. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, 9(2), 241-258. Recuperado em 4 de fevereiro, 2020, de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/gerais/v9n2/v9n2a07.pdf

Castelo Branco, P. C. & Cirino, S. D. (2016b). Funcionalismo e pragmatismo na teoria de Carl Rogers: apontamentos históricos. Revista da Abordagem Gestáltica, 22(1), 12-20. Recuperado em 4 de fevereiro, 2020, de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rag/v22n1/v22n1a03.pdf

Castelo Branco, P. C., Monteiro, P. S. & Felix, L. M. (2016). Diálogo entre os métodos educacionais de Paulo Freire e Carl Rogers. Perspectivas em Psicologia, 20(2), 110-126. Recuperado em 4 de fevereiro, 2020, de http://www.seer.ufu.br/index.php/perspectivasempsicologia/article/view/37218/19666

Crapanzano, V. (1991). Diálogo. Anuário Antropológico, 13(1), 59-80. Recuperado em 18 de maio, 2020, de https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=7396649

Falcone, E. M. O. & Ventura, P. R. (2008). Entrevista com Dr. Jeffrey Young. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, 4(1), 01-07. Recuperado em 4 de fevereiro, 2020, de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbtc/v4n1/v4n1a10.pdf DOI: 10.5935/1808-5687.20080010

Farber, B., Brink, D. & Raskin, N. (2001). La psicoterapia de Carl Rogers: casos y comentarios. Bilbao: Editorial Desclée de Brouwer.

Gobbi, S. (2002). Teoria do caos e a abordagem centrada na pessoa. São Paulo: Vetor.

Gusmão, S. (2011). Comparando Freud e Rogers. João Pessoa: EDUFPB.

Holanda, A. (1998). Diálogo e psicoterapia: correlações entre Carl Rogers e Martin Buber. São Paulo: Lemos.

Kirschenbaum, H. & Henderson, V. (1990). Carl Rogers: Dialogues. London: Constable.

Lima, T. & Mioto, R. (2007). Procedimentos metodológicos na construção do conhecimento científico: a pesquisa bibliográfica. Revista Katálysis, 10(esp.), 37-45. Recuperado em 16 de fevereiro, 2021, de https://www.scielo.br/pdf/rk/v10nspe/a0410spe.pdf. doi: 10.1590/S1414-49802007000300004

Milhollan, F. & Forisha, B. E. (1978). Skinner x Rogers: maneiras contrastantes de encarar a educação (A. Arruda, Trad.). São Paulo: Summus. (Original publicado em 1972).

Moreira, V. (2007). De Carl Rogers a Merleau-Ponty: a pessoa mundana na psicoterapia. São Paulo: Annablume.

Moreira, V. (2010). Convergências e divergências entre as psicoterapias de Carl Rogers e Frederick Perls. Revista do NUFEN, 2(1), 20-50. Recuperado em 4 de fevereiro, 2020, de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rnufen/v2n1/a03.pdf

Nye, R. D. (2005). Três psicologias: ideias de Freud, Skinner e Rogers (E. Moreira, Trad.). São Paulo: Pioneira Thomson Learning. (Original publicado em 1981).

Paludo, S. D. S. & Koller, S. H. (2007). Psicologia Positiva: uma nova abordagem para antigas questões. Paidéia (Ribeirão Preto), 17(36), 09-20. Recuperado em 4 de fevereiro, 2020, de https://www.scielo.br/pdf/paideia/v17n36/v17n36a02.pdf. doi: 10.1590/S0103-863X2007000100002

Pinheiro, F. P. H. A. & Vieira, E. M. (2011). Convergências entre a abordagem centrada na pessoa e Sören Kierkegaard. Psicologia Argumento, 29(65), 167-177. Recuperado em 4 de fevereiro, 2020, de https://periodicos.pucpr.br/index.php/psicologiaargumento/article/view/20143/19429

Ponte, C. R. (2010). Sobre os conceitos de indivíduo em Sören Kierkegaard e de pessoa em Carl Rogers: semelhanças e diferenças. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE.

Rafaeli, E., Bernstein, D. & Young, J. (2011). Schema therapy: distinctive features. New York: Taylor & Francis Group.

Rogers, C. (1977). Teoria e pesquisa. Em Rogers, C. & Kinget, M. Psicoterapia e relações humanas: teoria e prática da terapia não-diretiva. (Vol. 1., pp 25-282, M. Bizotto, Trad.). Belo Horizonte: Interlivros. (Original publicado em 1959).

Rogers, C. (1992). Terapia centrada no cliente (C. Bartalonni, Trad.). São Paulo: Martins Fontes. (Original publicado em 1951).

Rogers, C. (2008). As condições necessárias e suficientes para mudança terapêutica na personalidade. Em J. Wood. (Org.). Abordagem centrada na pessoa (pp. 143-161, J. Wood, Trad.). Vitória: EDUFES. (Original publicado em 1957).

Rogers, C. & Kinget, M. (1977). Psicoterapia e relações humanas: teoria e prática da terapia não-diretiva. (Vol. 2., 2 ed, M. Bizotto, Trad.). Belo Horizonte: Interlivros. (Original publicado em 1962).

Scorsolini-Comin, F. (2014). Aconselhamento psicológico com casais: interlocuções entre Psicologia Positiva e abordagem centrada na pessoa. Contextos Clínicos, 7(2), 192-206. Recuperado em 4 de fevereiro, 2020, de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/cclin/v7n2/v7n2a08.pdf. doi: 10.4013/ctc.2014.72.07

Young, J. E. (2003). Terapia cognitiva para transtornos da personalidade: uma abordagem focada em esquemas (M. Veronese, Trad.). Porto Alegre: Artmed. (Original publicado em 1999).

Young, J. E., Klosko, J. S. & Weishaar, M. E. (2008). Terapia do esquema: guia de técnicas cognitivo-comportamentais inovadoras (R. Costa, Trad.). Porto Alegre: Artmed. (Original publicado em 2003).

Published

2021-03-31

How to Cite

Oliveira, M. G., & Branco, P. C. C. . (2021). Dialogue between the client-centered and schema therapies. Memorandum: Memory and History in Psychology, 38. https://doi.org/10.35699/1676-1669.2021.21437

Issue

Section

Articles