Pluralidade de objeto versus pluralismo de concepções em teorias psicológicas

Autores

  • William Barbosa Gomes Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.35699/1676-1669.2021.25462

Palavras-chave:

unidade teórica, integração teórica, diversidade teórica

Resumo

Unidade (pluralidade) versus desunidade (pluralismo) tem sido debate conceitual frequente em torno da existência de uma ou de várias psicologias. Na literatura, os debates se intensificaram com a série Psychology: A Study of a Science, editados por Sigmund Koch, entre 1959 e 1963. No final dos seis volumes publicados, Koch concluiu que a psicologia não é uma ciência coerente, e sim uma coleção de estudos, variando entre maior ou menor rigor científico. Desde então, o tema tem sido frequente nos poucos periódicos abertos à psicologia teórica, trazendo proposições de teorias unificadoras, defesa de unificação por áreas, ou alegações de que a grandeza da disciplina está na diversidade. O presente artigo argumenta que a premente necessidade não é de teorias que sugiram modos de unidade, mas de critérios que apontem para possibilidades de se mover com proveito entre teorias, atento às surpreendentes relações implícitas entre elas.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

William Barbosa Gomes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Fellow Senior do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Dedica-se, atualmente, a projetos teóricos de longa duração, entre os quais se destacam Diferenças entre Aportes Conceituais e Estruturais na História da Psicologia, Unidade em Psicologia, e Contribuições da Fenomenologia à Ciência. E-mail: gomesw@ufrgs.br

Referências

Altman, I. (1987). Centripetal and centrifugal trends in psychology. American Psychologist, 42(12), 1058–1069. Recuperado em 16 de abril, 2019, de https://psycnet.apa.org/buy/1988-11894-001.

Alves, R. F., Ernesto, M. V., Silva, R. P., Souza, F. M., Lima, A. G. B. & Eulálio, M. C. (2011). Psicologia da saúde: abrangência e diversidade teórica. Mudanças - Psicologia da Saúde, 19(1/2), 1-10. Recuperado em 16 de abril, 2019, de https://www.metodista.br/revistas/revistas-metodista/index.php/MUD/article/view/2479.

Anderson, N. H. (2008). Unified social cognition. New York: Taylor & Francis.

Anderson, N. H. (2013). Unified psychology based on three laws of information integration. Review of General Psychology, 17(2), 125–132. Recuperado em 12 de abril, 2019, de https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1037/a0032921.

Baars, B. J. (2003). Introduction: Treating consciousness as a variable: The fading taboo. Em B. J. Baars, W. P. Banks & J. B. Newman. Essential sources in the scientific study of consciousness (pp. 1-9). Cambridge, MA: A Bradford Book, The MIT Press.

Ballantyne, P. F. (1993). Unity and diversity of subject matter or pluralism? Em Annual Meeting of Cheiron, 24st. New Hampshire: USA. Recuperado em 02 de abril, 2019, de http://www.comnet.ca/%7Epballan/Unityvsplural.html.

Baumann, U. (1999) Wie einheitlich ist die Psychologie? (How unified is psychology?) Psychotherapeut, 44(6), 360–366. Recuperado em 4 de maio, 2019, de doi: 10.1007/s002780050191.

Borghi A. M. & Fini C. (2019). Theories and explanations in psychology. Frontiers in Psychology, 10:958. Recuperado em 5 de maio, 2019, de doi: 10.3389/fpsyg.2019.00958.

Boyack, K., Klavans, R. & Borner, K. (2005). Mapping the Backbone of Science. Scientometrics 64(3), 351-374. Recuperado em 10 de maio, 2019, de doi: 10.1007/s11192-005-0255-6.

Calhoun, L. G. (2004). The unification of psychology: A noble quest. J Clin Psychol 60(12), 1283–1289. Recuperado em 4 de abril, 2019, de doi: 10.1002/jclp.20075.

Catania, A. C. (2013). A natural science of behavior. Rev Gen Psychol, 17(2), 133-139. Recuperado em 4 de maio, 2019, de doi: 10.1037/a0033026.

Chalmers, D. J. (1995). Facing up to the problem of consciousness. Journal of Consciousness Studies, 2(3), 200-219. Recuperado em 4 de março, 2019, de https://www.ingentaconnect.com/contentone/imp/jcs/1995/ 00000002/00000003/653.

Chao, R. (2002). Seeing the forest and seeing the trees in psychology. Am Psychol, 57(2), 1128-1129. Recuperado em 4 de maio, 2019, de doi: 10.1037//0003-066X.57.12.1128.

Charles, E. P. (2013). Psychology: The empirical study of epistemology and phenomenology. Rev Gen Psychol, 17(2), 140–144. Recuperado em 4 de maio, 2019, de doi: 10.1037/a0032920.

Chemero, A. (2013). Radical embodied cognitive science. Rev Gen Psychol, 17(2), 145-150. Recuperado em 4 de maio, 2019, de doi: 10.1037/a0032923.

Chovan, W. (2002). Theory knitting reconsidered. Am Psychol, 57(2), 1127-1128. Recuperado em 9 de abril, 2019, de doi: 0.1037//0003-066X.57.12.1127b.

Dennett, D. C. (1991). Consciousness explained. Boston, MA: Little, Brown and Company.

Edelman, G. M. (1989). The remembered present: A biological theory of consciousness. New York: Basic Books, Inc. Publishers.

Fishman D. B. & Messer S. B. (2005). Case-based studies as a source of unity in applied psychology. Em R. J. Sternberg (Ed.), Unity in psychology: Possibility or pipedream? (pp. 37-59). Washington, DC: APA.

Fowler R. D. & Bullock, M. (2005). The American Psychological Association and the search for unity in psychology. Em R. J. Sternberg (Ed.), Unity in psychology: Possibility or pipedream? (pp. 61-76). Washington, DC: APA.

Gaj, N. (2016). Unity and fragmentation in psychology. London: Routledge.

Gardner, H. (2005). Scientific psychology: Should we bury it or praise it. Em R. J. Sternberg (Ed.), Unity in psychology: Possibility or pipedream? (pp. 77-90). Washington, DC: APA.

Geary, D. C. (2005). The Motivation to Control and the Origin of Mind: Exploring the Life–Mind Joint Point in the Tree of Knowledge System. J Clin Psychol 61(1), 21-46. Recuperado em 9 de maio, 2019, de doi: 10.1002/jclp.20089.

Gergen, K. J. (2001). Psychological science in a postmodern context. Am Psychol, 56(10), 803-813. Recuperado em 2 de maio, 2019, de doi: I0.I037//0OO3-066X.56.10.803.

Gergen, K. J. & Davis, K. E. (1985). The social construction of the person. New York: Springer-Verlag.

Green, C. D. (1992). Is unified positivism the answer to psychology's disunity? Am Psychol, 47(8), 1057-1058. Recuperado em 2 de maio, 2019, de doi: 10.1037/0003-066X.47.8.1057.

Groot, A. D. de (1990). Unifying psychology: Its preconditions. Em W. J. Baker, M. E. Hyland, R. van Hezewijk, & S. Terwee (Eds). Recent trends in theoretical psychology (Vol II, pp. 1-26). New York: Springer-Verlag.

Hartman, L., Fergus, K. & Reid, D. W. (2016). Psychology’s Gordian Knot: Problems of Identity and Relevance. Can Psychol, 57(3), 149-159. Recuperado em 20 de maio, 2019, de doi: 10.1037/cap0000060.

Hayes, S. C. (2004). Taxonomy as a contextualist views It. J Clin Psychol, 60(12), 1231-1235. Recuperado em 4 de maio, 2019, de doi: 10.1002/jclp.20064.

Heft, H. (2013). An ecological approach to psychology. Rev Gen Psychol, 17(2), 162-167. Recuperado em 4 de maio, 2019, de doi: 10.1037/a0032928.

Henriques, G. (2003). The tree of knowledge system and the theoretical unification of psychology. Rev Gen Psychol, 7(2), 150-182. Recuperado em 15 de maio, 2010, de doi: 10.1037/1089-2680.7.2.150.

Henriques, G. R. (2004). Defining psychology. J Clin Psychol, 60(10), 1207-1221. Recuperado em 4 de maio, 2019, de doi: 10.1002/jclp.20061.

Henriques, G. R. (2005). Toward a useful mass movement. J Clin Psychol, 61(1), 121-139. Recuperado em 4 de maio, 2019, de doi: 10.1002/jclp.20094.

Henriques, G. R. (2008). The problem of psychology and the integration of human knowledge contrasting Wilson’s consilience with the tree of knowledge system. Theory & Psychology, 18(6), 731-755. Recuperado em 9 de abril, 2019, de doi: 10.1177/0959354308097255.

Henriques G. R. (2011). A new unified theory of psychology. New York: Springer.

Henriques, G. (2013). Evolving from methodological to conceptual unification. Rev Gen Psychol, 17(2), 168-173. Recuperado em 4 de maio, 2019, de doi: 10.1037/a0032929.

Henriques, G. (2017). Achieving a Unified Clinical Science Requires a Meta-Theoretical Solution: Comment on Melchert (2016). American Psychologist, 72(4), 393-394. Recuperado em 15 de junho, 2019, de doi 10.1037amp0000143

Henriques, G. R., & Sternberg, R. J. (2004). Unified Professional Psychology: Implications for the Combined-Integrated Model of Doctoral Training. J Clin Psychol, 60(10), 1051-1063. Recuperado em 4 de maio, 2019, de doi: 10.1002/jclp.20034.

Hilgard, E. R. (1980). A trilogy of mind: Cognition, affection, and conation. J Hist Behav Sci, 16, 107-177. Recuperado em 5 de julho, 2010, de doi: 10.1002/1520-6696(198004)16:2<107::AID-JHBS2300160202>3.0.CO;2-Y.

Hutto, D. D. (2013). Psychology's inescapable need for conceptual clarification. Em T. P. Racine & K. L. Slaney (Eds.) A Wittgensteinian perspective on the use of conceptual analysis in psychology (pp. 28-49). New York: Palgrave Macmillan.

Kassinove, J. L. (2002) Unification is inevitable. Am Psychol, 57(2), 1127. Recuperado em 5 de maio, 2019, de doi: 10.1037//0003-066X.57.12.1127a.

Kendler H. H. (2002). Romantic versus realistic views of psychology. Am Psychol, 57(2), 1125-1126. Recuperado em 5 de maio, 2019, de doi:10.1037/0003-066X.57.12.1125.

Kihlstrom, J. F. (2004). Unity within psychology and unity between science and practice. J Clin Psychol, 60(12), 1243-1247. Recuperado em 4 de maio, 2019, de doi: 10.1002/jclp.20066.

Kimble, G. A. (1984). Psychology’s two cultures. Am Psychol, 39(8), 833-839. Recuperado em 4 de maio, 2019, de doi: 10.1037/0003-066X.39.8.833.

Kimble, G. A. (1994). A frame of reference for psychology. Am Psychol, 49(6) 510-519. Recuperado em 4 de maio, 2019, de doi: 10.1037/0003-066X.49.6.510.

Kimble, G. A. (1996). Psychology: The hope of a science. Cambridge, MA: MIT Press.

Kimble (2005). Paradigm lost, paradigm regained: Toward unity in psychology. Em R. J. Sternberg (Ed.), Unity in psychology: Possibility or pipedream? (pp. 91-106). Washington, DC: APA.

Koch, S. (Ed.). (1959). Psychology: A Study of a Science (Vol. 1). New York: McGraw-Hill.

Koch, S. (Ed.). (1959). Psychology: A Study of a Science (Vol. 2). New York: McGraw-Hill.

Koch, S. (Ed.). (1959). Psychology: A Study of a Science (Vol. 3). New York: McGraw-Hill.

Koch, S. (Ed.). (1962). Psychology: A Study of a Science (Vol. 4). New York: McGraw-Hill.

Koch, S. (Ed.). (1963). Psychology: A Study of a Science (Vol. 5). New York: McGraw-Hill.

Koch, S. (Ed.). (1963). Psychology: A Study of a Science (Vol. 6). New York: McGraw-Hill.

Koch S. (1969). Psychology cannot be a coherent science. Psychology Today, 3, 64-68.

Koch, S. (1992). The nature and limits of psychological knowledge: Lessons of a century qua "science". Em S. Koch & D. E. Leary, D. E. (Eds.). A century of psychology as science (75-97). Washington: APA.

Koch, S. (1993). "Psychology" or "The psychological studies"? Am Psychol, 48(8), 902-904. Recuperado em 4 de maio, 2019, de doi: 10.1037/0003-066X.48.8.902.

Koch S. & Leary D. E. (Eds). (1992). A century of psychology as science. Washington: APA

Kukla, A. (1992). Unification as a goal for psychology. Am Psychol, 47(8), 1054-1055. Recuperado em 4 de maio, 2019, de doi: 10.1037/0003-066X.47.8.1054.b.

Kunkel, J. H. (1992). The units of unification: Theories or propositions? Am Psychol, 47(8), 1058-1059. Recuperado em 4 de maio, 2019, de doi: 10.1037/0003-066X.47.8.1058.

Lau, M. Y. (2002). Postmodernism and the values of science. Am Psychol, 57(2), 1126-1127. Recuperado em 4 de maio, 2019, de doi:10.1037/0003-066X.57.12.1126.

Levant, R. F. (2005). Unification of professional psychology through social relevance. Em R. J. Sternberg (Ed.), Unity in psychology: Possibility or pipedream? (pp. 107-124). Washington, DC: APA.

Lickliter, R. & Honeycutt, H. (2013). A Developmental evolutionary framework for psychology. Rev Gen Psychol, 17(2), 184–189. Recuperado em 4 de maio, 2019, de doi: 10.1037/a0032932.

Lilienfeld, S. O. (2004). Defining psychology: Is it worth the trouble? J Clin Psychol 60(12), 1249-1253. Recuperado em 4 de maio, 2019, de doi 10.1002/jclp.20067

Marsh, T. & Boag, S. (2014). Unifying psychology: Shared ontology and the continuum of practical assumptions. Rev Gen Psychol, 18(1), 49–59. Recuperado em 4 de maio, 2019, de doi: 10.1037/a0036880.

Matarazzo, J. D. (1987). There is only one psychology, no specialties, but many applications. Am Psychol, 42(10), 893-903. Recuperado em 4 de maio, 2019, de doi: 10.1037/0003-066X.42.10.893.

McNally, R. J. (1992). Disunity in psychology: Chaos or speciation? Am Psychol, 47(8), 1054. Recuperado em 2 de maio, 2019, de doi: 10.1037/0003-066X.47.8.1054.a.

Melchert, T. P. (2013). Beyond theoretical orientations: The emergence of a unified Scientific framework in professional psychology. Prof Psychol-Res Pr, 44(1), 11-19. Recuperado em 4 de maio, 2019, de doi: 10.1037/a0028311.

Melchert, T. P. (2016). Leaving behind our preparadigmatic past: Professional psychology as a unified clinical science. Am Psychol, 71(6), 486–496. Recuperado em 10 de maio, 2019, de doi:10.1037/a0040227.

Michel, G. F. (2013). The role of developmental psychobiology in the unification of psychology. Rev Gen Psychol, 17(2), 210-215. Recuperado em 4 de maio, 2019, de doi: 10.1037/a0032936.

Mos, L. P. (1987). Integrity or unity. Em A. W. Staats, A. W., & L. P. Mos, L. P. (Eds). Annals of Theoretical Psychology (Volume 5, pp. 345-347). New York: Plenum Press.

Petocz, A., & Mackay, N. (2013). Unifying psychology through situational realism. Rev Gen Psychol, 17(2), 216-223. Recuperado em 4 de maio, 2019, de doi: 10.1037/a0032937.

Quackenbush, S. W. (2005). Remythologizing culture: Narrativity, justification, and the politics of personalization. J Clin Psychol, 61(1), 67-80. Recuperado em 10 de maio, 2019, de doi: 10.1002/jclp.20091.

Rand, K. L., & Ilardi, S. S. (2005). Toward a Consilient Science of Psychology. J Clin Psychol 61(1), 7–20. Recuperado em 10 de maio, 2019, de doi: 10.1002/jclp.20088

Ribes, E. (2000). Las psicologías y la definición de sus objetos de conocimiento. Revista Mexicana de Análisis de la Conducta. 26, 367-383. Recuperado em 9 de maio, 2019, de http://rmac-mx.org/wp-content/uploads/2013/05/Vol-26-n-3-367-383.pdf.

Rychlak, J. E. (2005). Unification in theory and method: Possibilities and impossibilities. Em R. J. Sternberg (Ed.), Unity in psychology: Possibility or pipedream? (pp. 145-158). Washington, DC: APA.

Schneider, S. M. (1992). Can this marriage be saved? Am Psychol, 47(8), 1055-57. Recuperado em 9 de maio, 2019, de doi: 10.1037/0003-066X.47.8.1055.

Shaffer, L. S. (2005). From mirror self-recognition to the looking-glass self: Exploring the justification hypothesis. J Clin Psychol, 61(1), 47-65. Recuperado em 4 de maio, 2019, de doi: 10.1002/jclp.20090Shealy 2004.

Shealy, C. N. (2005). Justifying the justification hypothesis: Scientific- Humanism, Equilintegration (EI) Theory, and the Beliefs, Events, and Values Inventory (BEVI). J Clin Psychol 61(1), 81-106. Recuperado em 4 de maio, 2019, de doi: 10.1002/jclp.20092.

Slife, B. D. (2005) Testing the Limits of Henriques’ Proposal: Wittgensteinian lessons and hermeneutic dialogue. J Clin Psych, 61(1), 107-120. Recuperado em 4 de maio, 2019, de doi: 10.1002/jclp.20093.

Slife, B. D., & Williams, R. N. (1997). Toward a theoretical psychology: Should a subdiscipline be formally recognized? Am Psychol, 52(2), 117-129. Recuperado em 10 de abril, 2019, de doi: 10.1037/0003-066X.52.2.117.

Spence, J. T. (1987). Centrifugal versus centripetal tendencies in psychology: Will the center hold? Am Psychol, 42(12), 1052–1054. Recuperado em 10 de abril, 2019, de doi:10.1037/0003-066x.42.12.1052.

Staats, A. W. (1981) Paradigmatic behaviorism, unified theory, unified theory construction methods, and the Zeitgeist of separatism. Am Psychol, 36(3), 239-256. Recuperado em 4 de maio, 2019, de doi: 10.1037/0003-066X.36.3.239.

Staats, A. W. (1983). Psychology’s crisis of disunity: Philosophy and method for a unified science. New York: Praeger.

Staats, A. W. (1987). Unified positivism: Philosophy for the revolution to unity. Em A. W. Staats, A. W., & L. P. Mos, L. P. (Eds). Annals of Theoretical Psychology (Volume 5, pp. 11-54). New York: Plenum Press.

Staats, A. W. (1991). Unified positivism and unification psychology: Fad or new field? Am Psychol, 46(9), 899-912. Recuperado em 4 de maio, 2019, de doi: 10.1037/0003-066X.46.9.899.

Staats, A. W. (1996). Behavior and personality: Psychological behaviorism. NY: Springer.

Staats, A. W. (2005). A road to, and philosophy of, unification. Em R. J. Sternberg (Ed), Unity in psychology: Possibility or pipedream? (pp. 159-177). Washington, DC: APA.

Staats, A. W., & Mos, L. P. (1987). Annals of Theoretical Psychology (Vol 5). New York: Plenum Press.

Stam, H. J. (2004). Unifying psychology: Epistemological act or disciplinary maneuver? J Clin Psychol, 60(12), 1259-1262. Recuperado em 4 de maio, 2019, de doi: 10.1002/jclp.20069.

Stanovich, K. E. (2004). Metarepresentation and the great cognitive divide: A commentary on Henriques' “Psychology Defined”. J Clin Psychol, 60(12), 1263-1266. Recuperado em 4 de maio, 2019, de doi: 10.1002/jclp.20070.

Stanovich, K. E. (2013). How to think straight about psychology. Boston, MA: Pearson Education.

Sternberg, R. J. (Ed.). (2005a). Unity in psychology: Possibility or pipedream? Washington, DC: APA.

Sternberg, R. J. (2005b). Unifying the field of psychology. Em R. J. Sternberg (Ed.) Unity in psychology: Possibility or pipedream? (pp. 3-14). Washington, DC: APA.

Sternberg, R. J., & Grigorenko, E. L. (2001). Unified psychology. Am Psychol, 56(12), 1069-1079. Recuperado em 4 de maio, 2019, de 10.1037/0003-066X.56.12.1069.

Sternberg, R. J., & Grigorenko, E. L. (2002). E pluribus unum. Am Psychol, 57(2), 1129-1130. Recuperado em 4 de maio, 2021, de doi: 10.1037//0003-066X.57.12.1129.

Sternberg, R. J., & Grigorenko, E. L., & Kalmar, D. A. (2001). The role of theory in unified psychology. J Theor Phil Psychol, 21(2), 99-117. Recuperado em 4 de maio, 2019, de doi: 10.1037/h0091200.

Stricker, G. (2004). The unification of psychology and psychological organizations. J Clin Psychol, 60(12), 1267-1269. Recuperado em 4 de maio, 2019, de doi 10.1002/jclp.20071.

Tamayo, J. (2015). Unificación-integración en psicología: Un análisis de tres dimensiones de la discusión. Interamerican Journal of Psychology, 49(1), 15-26. Recuperado em 9 de maio, 2019, de http://www.redalyc.org/pdf/284/28446018002.pdf.

Teo, T. (2010). Ontology and scientific explanation: Pluralism as an a priori condition of psychology. New Ideas in Psychology, 28, 235–243. Recuperado em 9 de maio, 2019, de doi:10.1016/j.newideapsych.2009.09.017.

Valsiner, J. (2009). Integrating psychology within the globalizing world: A requiem to the post-modernist experiment with Wissenschaft. Integr Psych Behav, 43(1), 1–21. Recuperado em 9 de maio, 2019, de doi: 10.1007/s12124-009-9087-x.

Vazire, S., & Robins, R. W. (2004). Beyond the justification hypothesis: A broader theory of the evolution of self-consciousness. J Clin Psychol 60(12), 1271–1273. Recuperado em 4 de maio, 2019, de doi: 10.1002/jclp.20072.

Viney, W. (2004). Pluralism in the sciences is not easily dismissed. J Clin Psychol 60(12), 1275–1278. Recuperado em 4 de maio, 2019, de doi: 10.1002/jclp.20073.

Wertheimer, M. (1998). Two views of psychology: A study of a science: Opus Magnificentissimum. Contemporary Psychology, 43(1), 7-10. Recuperado em 4 de maio, 2019, de doi: 10.1037/001437.

Wiley, N. (1994). The semiotic self. Chicago, IL: Chicago University Press.

Wilson, E. O. (1998). Consilience: The unity of knowledge. New York: Alfred A. Knopf.

Yanchar, S. C. (2004). Some Discontents with Theoretical Unification: A Response to Henriques’ “Psychology Defined.” J Clin Psychol, 60(12) 1279–1281. Recuperado em 4 de maio, 2021, de doi: 10.1002/jclp.20074.

Downloads

Publicado

2021-05-25

Como Citar

Gomes, W. B. . (2021). Pluralidade de objeto versus pluralismo de concepções em teorias psicológicas. Memorandum: Memória E História Em Psicologia, 38. https://doi.org/10.35699/1676-1669.2021.25462

Edição

Seção

Artigos