Centenarians’ meanings and life experiences in old age

Authors

  • Elaine Pedreira Rabinovich Universidade Católica do Salvador
  • Cristina Maria de Souza Brito Dias Universidade Católica de Pernambuco
  • Eliana Sales Brito Universidade Católica do Salvador
  • Marilaine Matos de Menezes Ferreira Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública

DOI:

https://doi.org/10.35699/1676-1669.2021.34397

Keywords:

centenarians, experiences, memories

Abstract

People are reaching the age of one hundred years enjoying physical and mental health. This qualitative research sought to understand the meanings given to old age by centenarians. Twelve elderly widows aged 96-104 years, eight women and four men, participated in the study. The data were collected through a biosociodemographic questionnaire and an interview script, which contained three trigger questions: To what do you attribute to have lived so long? How do you describe the various moments of your life? What is the most significant thing you have in your life? The interviews were analyzed using Minayo's Content Analysis. From the thematic analysis of the narratives, categories stood out: longevity, life Experiences and Meaningful Memories. We concluded that, with the reduction of sensorial and motor capacities, there is continuity to the feeling of being oneself that, together with the participants´ spirituality/religiosity, points to gerotranscendence as a process of coping with the contingences associated to this very old age.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Elaine Pedreira Rabinovich, Universidade Católica do Salvador

Elaine Pedreira Rabinovich é doutora em Psicologia Social pela Universidade de São Paulo e docente da Universidade Católica de Salvador.

Cristina Maria de Souza Brito Dias, Universidade Católica de Pernambuco

Cristina Maria de Souza Brito Dias é doutora em Psicologia pela Universidade de Brasília e docente da Universidade Católica de Pernambuco.

Eliana Sales Brito, Universidade Católica do Salvador

Eliana Sales Brito é doutora em Família na Sociedade Contemporânea e docente na Universidade Católica de Salvador.

Marilaine Matos de Menezes Ferreira, Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública

Marilaine Matos de Menezes Ferreira é doutora em Família na Sociedade Contemporânea pela Universidade Católica de Salvador e docente da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública.

References

Baltes, P. B. & Staudinger, U. M. (2000). A metaheuristic (pragmatic) to orchestrate mind and virtues towards excellence. American Psychologist, 55 (1), 122-136. Recuperado em 11 de novembro, 2021, de https://doi.org/10.1037/0003-066X.55.1.122

Britto da Motta, A. (2016). Families of centenarians. Vibrant, Virtual Braz. Anthropologie, 13(1), 55-70. Recuperado em 01 de abril, 2019, de https://doi.org/10.1590/1809-43412016v13n1p055.

Bugajska, B. E. (2017). The ninth stage in the cycle of life – reflections on E. H. Erikson's theory. Ageing & Society, 37(6). Recuperado em 27 de abril, 2019, de https:// doi.org/10.1017/S0144686X16000301.

Chen, Y. & VanderWeele, T. J. (2018). Associations of religious upbringing with subsequent health and well-being from adolescence to young adulthood: an outcome-wide analysis. American Journal of Epidemiology, 87(11), 2355–2364. Recuperado em 11 de novembro, 2021, de https://doi.org/10.1093/aje/kwy142.

Dias, C. M. de S. B. (2013). Velhice: vulnerabilidades e possibilidades. Em L. V. C. Moreira, L. V. C. (Org.). Psicologia, família e direito: Interfaces e conexões (p. 259-274). Curitiba, PR: Juruá.

Erikson, E. H. (1976). Infância e sociedade. (2a.ed.) (G. Amado, Trad.). Rio de Janeiro: Zahar Editora. (Original publicado em 1963).

Erikson, J. (1998). O nono estágio. Em Erikson, E. H. (G. Amado, Trad.), O ciclo de vida completo - Versão ampliada com novos capítulos sobre o nono estágio de desenvolvimento por Joan M. Erikson (pp.104-113). Porto Alegre: Artmed.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2009). Censo Demográfico 2000. Brasília: site IBGE. Recuperado em 30 de março, 2019, de http://www.sidra.ibge.gov.br.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2016). Síntese de Indicadores Sociais. Brasília, site IBGE. Recuperado em 30 de março, 2019, de https://biblioteca.ibge.gob.br.

Jung, C. G. (1982). A natureza da psique (M. R. Rocha, Trad., Obras Completas). Petrópolis, RJ: Vozes.

Kumon, M. T., Silva, V. P., Silva, A. I. S., & Gomes, L. (2009). Centenários no mundo: uma visão panorâmica. Revista Kairós, 12(1), 213-232. Recuperado em 11 de novembro, 2021, de https://doi.org/10.23925/2176-901X.2009v12i1p%25p.

Lima, M. P., Portugal, P.& Ribeiro (2015). Atividades ocupacionais com sentido e valoração da vida em centenários. Psychologica, 58(2), 41-60. Recuperado em 11 de novembro, 2021, de https://doi.org/10.14195/1647-8606_58-2_3.

Mather, M. & Carstersen, L. L. (2003). Aging and attentional biases for emotional faces. Psychological Science, 14, 409-415. Recuperado em 11 de novembro, 2021, de https://doi.org/10.1111/1467-9280.01455.

Minayo, M. C. S. (2014). O desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em saúde. 14ed. São Paulo: Hucitec.

Moreira, A. D. (2015). Metamorfose da alma: visões do processo de envelhecimento homossexual masculino. Tese de Doutorado, Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia: Psicologia Clínica, Pontifícia Universidade de São Paulo, São Paulo, SP.

Pochintesta, P. A. (2014). Percepción del tiempo biográfico: un estudio de casos. Kairós Gerontologia, 17(3), 25-42. Recuperado em 11 de novembro, 2021, de https://doi.org/10.23925/2176-901X.2014v17i3p25-42.

Prétat, J. R. (1997). Envelhecer. Os anos de declínio e a transformação da última fase da vida. (C. G. Duarte, Trad.). São Paulo: Paulus.

Rabelo, D. & Neri, A. L. (2016). Suporte social a idosos e funcionalidade familiar. Em D. V. S. Falcão, L. F. Araújo & J. S. Pedroso (Orgs.). Velhices; temas emergentes nos contextos psicossocial e familiar (pp. 33-47). Campinas, SP: Alínea.

Reis, L. A. d. & Menezes, T. M. d. O. (2017). Religiosidade e espiritualidade nas estratégias de resiliência do idoso longevo no cotidiano. Revista Brasileira de Enfermagem, 7(4), 794-799. Recuperado em 08 de dezembro, 2019, de http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2016-0630.

Rott, C. (2015, fevereiro). HD100 - Heidelberg Centenarian Studies. Recuperado em 08 fevereiro, 2020, de https://www.gero.uni-heidelberg.de.

Tornstam, L. (2011). Maturing into gerotranscendence. The Journal of Transpersonal Psychology, 4 (2), 166-180.

Toye, F., Jenkins, C. & Barker, K. L. (2019). The experience of living to an extreme age: a meta-ethnography. Qualitative Health Research, 30(1), 3-22. Recuperado em 03 março 2020, de https://doi.org/10.1177/1049732319880537.

Verbraak, A. (2000). Gerotranscendence: an examination of a proposed extension to Erik Erikson´s theory of identity development. Mestrado em Psicologia, University of Canterbury, Nova Zelândia. Recuperado em 20 março, 2018, de http://ww.soc.uu.se/research/gerontology/pd/verbraak.pdf.

Wang, S., Lin, H., Yuan, T., Qian, M., Xiong, Y., Chen, Y., Jian, L., et al. (2020). Contemporary Chinese centenarians: health profiles, social support and relationships in Suixi County. Archives of Gerontology and Geriatrics, 86 (2020), 1-7. Recuperado em 11 de novembro, 2021, de https://doi.org/10.1016/j.archger.2019.103965.

Willig, M. H., Lenardt, M. H. & Caldas, C. P. (2015). A longevidade segundo histórias de vida de idosos longevos. Revista Brasileira de Enfermagem, 68 (4), 697-704. Recuperado em 11 de novembro, 2021, de https://doi.org/10.1590/0034-7167.2015680418i.

Published

2021-12-07

How to Cite

Rabinovich, E. P., Dias, C. M. de S. B., Brito, E. S. ., & Ferreira, M. M. de M. . (2021). Centenarians’ meanings and life experiences in old age. Memorandum: Memory and History in Psychology, 38. https://doi.org/10.35699/1676-1669.2021.34397

Issue

Section

20 anos de Memorandum: memória e história em psicologia