The young people self-explained

a study about the youth phenomenon from the perspective of Brazilian High School students from schools and social units

Authors

DOI:

https://doi.org/10.35699/1676-1669.2023.41915

Keywords:

youth, adolescence, students, high school

Abstract

The aim of this study was to understand the contemporary young person from the perspective of High School students. We used data from a larger survey, which had ten focus groups of Brazilian students. We used Textual Discourse Analysis to assess the findings. Eighty High School students from schools and social units of a private educational network in different regions of the country participated in the study. The results showed that, for the sample surveyed, being young was to experience pressure for performance, career development, and social change. It also involved developing self-knowledge, being critical and socially responsible, facing risks and challenges and gaining autonomy. The results were discussed using gestalt and phenomenological bases. The conclusions point to the diversity and potential of youth experiences in the contemporaneity and raise questions about their impact on the psychological clinic.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Luiz Gustavo Santos Tessaro, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)

Mestre em Psicologia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), especialista em Psicologia Clínica pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP). Gestalt-terapeuta pelo Comunidade Gestáltica - Clínica e Escola de Psicoterapia (SC). Pós-graduado em Psicologia Positiva (PUCRS). Pós-graduado em Teologia Pastoral (PUCRS). Pós-graduando em Terapia-Cognitivo-Comportamental (PUCRS). Graduado em Psicologia pelo Centro Universitário Metodista IPA (RS). Especialista Técnico do Observatório Juventudes PUCRS/Rede Marista.

Patrícia Espíndola de Lima Teixeira, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)

Doutora em Teologia e Mestra em Teologia Sistemática pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Pós-graduada em Filosofia e Autoconhecimento (PUCRS). Especialista em Psicopedagogia Clínica e Institucional (FAPA). Licenciada em Pedagogia (PUCRS). Coordena o Observatório Juventudes PUCRS/Rede Marista.

Marcelo Bonhemberger, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)

Doutor e Mestre em Filosofia pela Universidade Pontifícia Salesiana de Roma (UPS). Graduado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Especialista em Gestão de Pessoas e Marketing pelo Centro Universitário Franciscano (UNIFRA). Professor Adjunto da Escola de Humanidades e Programa de Pós-Graduação em Filosofia da PUCRS. Pró-Reitor de Identidade Institucional da PUCRS.

References

Ales Bello, A. (2019). O sentido do humano: entre a fenomenologia, psicologia e psicopatologia. Paulus.

Barbosa, J. S. (2021). Juventude(s): afinal, que sujeitos sociais são estes? Cadernos do aplicação, 4377. https://doi.org/10.22456/2595-4377.111283

Barreira, C. R. A. (2014). A bela adormecida e outras vinhetas: a empatia, do corpo a corpo cotidiano à clínica. In J. Savian Filho (Org.). Empatia: Edmund Husserl e Edith Stein: apresentações didáticas (pp. 53–93). Loyola.

Bicudo, M. A. V. (2011). A pesquisa qualitativa olhada para além dos seus procedimentos. In M. A. V. Bicudo (Org.). Pesquisa qualitativa segundo a visão fenomenológica (pp. 11–28). Cortez.

Bock, A. M. B. (2004). A perspectiva sócio-histórica de Leontiev e a crítica à naturalização da formação do ser humano: a adolescência em questão. Cadernos CEDES, 24(62), 26–43. https://doi.org/10.1590/s0101-32622004000100003

Branco, P. C. C., & Carpes, C. de O. (2017). Produção gestáltica nas bases de dados SCIELO e PEPSIC: revisão sistemática. Revista IGT na Rede, 14(26), 72–86. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/igt/v14n26/v14n26a05.pdf

Coimbra, C., Bocco, F., & Nascimento, M. L. (2005). Subvertendo o conceito de adolescência. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 57(1), 2–11. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/arbp/v57n1/v57n1a02.pdf

Creswell, J. W., & Creswell, J. D. (2021). Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto (5a ed.). Penso.

Dayrell, J. (2003). O jovem como sujeito social. Revista Brasileira de Educação, 24, 40–52. https://doi.org/10.1590/s1413-24782003000300004

Dias, C. A. (2000). Grupo focal: técnica de coleta de dados em pesquisas qualitativas. Ciência da Informação, 10(2), 1–12. https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/ies/article/view/330/252

Evaldt, A., Tessaro, L. G. S., & Teixeira, P. E. L. (2022). “A gente tem esse protagonismo neste momento”: a experiência de pesquisa com jovens do Ensino Médio do Brasil Marista por meio de grupos focais presenciais e online". In P. E. L. Teixeira, M. J. Machado, M. Bonhemberger, & C. S. Fabis (Orgs.). (Re)Significações do Ensino Médio e protagonismo juvenil: tessituras curriculares (pp. 45–65). Edipucrs.

Feixa, C. (2021). Uma geração viral? adolescência e confinamento. Tomo, 38, 17–36. https://doi.org/10.21669/tomo.vi38.14698

Freitas, A. P., Elias, M. C., Proença, R. C., Costa, V. R. G., Brito, Y. S., & Menezes, A. B. (2016). Intervenção com adolescentes por meio de grupos focais: uma estratégia de democratização escolar. Revista conexão UEPG, 12(3), 546–557. https://doi.org/10.5212/Rev.Conexao.v.12.i3.0015

Galli, L. M. P. (2009). Um olhar fenomenológico sobre a questão da saúde e da doença: a cura do ponto de vista da Gestalt-terapia. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 9(1), 59–71. https://doi.org/10.12957/epp.2009.9135

Gaskell, G. (2003). Entrevistas individuais e grupais. In M. W. Bauer & G. Gaskell (Orgs.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático (pp. 64–89). Vozes. https://doi.org/10.1590/s1415-65552004000200016

Gil, A. C. (2019). Métodos e técnicas de pesquisa social (7a ed.). Atlas.

Groppo, L. A. (2017). Introdução à sociologia da juventude. Paco.

Johnson, S. (2020). Inclusifique: como a inclusão e a diversidade podem trazer mais inovação à sua empresa. Benvirá.

Keil, I. M. (2015). Grupo focal: algumas notas sobre questões práticas. Revista Debates, 9(1), 49. https://doi.org/10.22456/1982-5269.54052

Knobel, M. (1981). A síndrome da adolescência normal. In A. Aberastury, & M. Knobel (Orgs.). Adolescência normal: um enfoque psicanalítico (pp. 24–63). Artes Médicas.

Leão, G., & Nonato, S. (2014). Juventude e trabalho. In M. Z. A. Correa, & C. L. Maia (Orgs.). Cadernos temáticos: juventude brasileira e Ensino Médio. UFMG.

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2022). Censo da educação superior 2020: divulgação dos resultados. https://ifg.edu.br/attachments/article/1462/Censo Superior 2020_17 02 2022 - Final 11h00min.pdf

Moraes, R. (2003). Uma tempestade de luz: a compreensão possibilitada pela análise textual discursiva. Ciência & Educação (Bauru), 9(2), 191–211. https://doi.org/10.1590/s1516-73132003000200004

Moraes, R., & Galiazzi, M. C. (2006). Análise textual discursiva: processo reconstrutivo de múltiplas faces. Ciência & Educação (Bauru), 12(1), 117–128. https://doi.org/10.1590/s1516-73132006000100009

Moraes, R., & Galiazzi, M. C. (2016). Análise textual discursiva (3a ed.). Unijuí.

Motta, H. L., De Assis, G. A. P., & Satelis, L. R. (2020). A gestalt-terapia como clínica do encontro: compreendendo a relação dialógica. Revista da Abordagem Gestaltica, 26(2020), 382–392. https://doi.org/10.18065/2020V26NE.3

Ozella, S. (2002). Adolescência: uma perspectiva crítica. In M. de L. J. Contini, S. H. Koller, & M. N. S. Barros (Orgs.). Adolescência e psicologia: concepções, práticas e reflexões críticas (pp. 16–24). CFP. http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2008/01/adolescencia1.pdf

Ozella, S. (2003). A adolescência e os psicólogos: a concepção e a prática dos profissionais. In S. Ozella (Org.). Adolescências construídas: a visão da psicologia socio-histórica (pp.17-40). Cortez.

Pais, J. M. (2016). Ganchos, tachos e biscates: jovens, trabalho e futuro (4a ed.). Machado.

Perls, F., Hefferline, H., & Goodman, P. (1997). Gestalt-terapia (3a ed.). Summus.

Pervin, L. A. (1978). Personalidade: teoria, avaliação e pesquisa. EPU.

Poncela, A. M. F. (2021). Juventudes, definición y autorreflexión. Revista iberoamericana de las ciencias sociales y humanísticas, 10(19), 1–26. https://doi.org/https://doi.org/10.23913/ricsh.v10i19.236

Sampieri, R. H., Collado, C. F., & Lucio, M. P. B. (2013). Metodologia de Pesquisa (5a ed.). Penso.

Scherer, G. A. (2020). Notas sobre juventude, classe social e política. Argumentum, 12(1), 22–31. https://periodicos.ufes.br/argumentum/article/download/30126/70/86764

Schillings, A. (2014). Concepção de neurose em Gestalt-terapia. In L. M. Frazão, & K. O. Fukumitsu (Orgs.). Gestalt-terapia: conceitos fundamentais (pp. 193–215). Summus.

Stein, E. (2004). Der Aufbau der menschlichen Person: Vorlesung zum philosophischen Anthropologie. Herder.

Stein, E. (2008). Zum Problem der Einfühlung. Herder.

Stengel, M., & Dayrell, J. (2017). Produção sobre adolescência / juventude na pós-graduação da Psicologia no Brasil. Desidades, 14(5), 18–29. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2318-92822017000100003

Távora, C. B. (2014). Self e suas funções. In L. M. Frazão, & K. O. Fukumitsu (Orgs.). Gestalt-terapia: conceitos fundamentais (pp. 63–87). Summus.

Trancoso, A. E. R., & Oliveira, A. A. S. (2011). Juventudes: desafios contemporâneos conceituais. Estudos Contemporâneos da Subjetividade, 4(2). http://www.periodicoshumanas.uff.br/ecos/article/view/1371

União Marista do Brasil, Observatório Juventudes PUCRS/Rede Marista, & Observatório das Juventudes PUCPR. (2020). Relatório gráfico da pesquisa: Vamos falar sobre o Ensino Médio? os(as) jovens estudantes e suas percepções de currículo no Brasil Marista. Edipucrs. https://umbrasil.org.br/wp-content/uploads/2020/10/Pesquisa-Vamos-falar-sobre-Ensino-Médio.pdf

Published

2024-01-16

How to Cite

Tessaro, L. G. S., Teixeira, P. E. de L., & Bonhemberger, M. (2024). The young people self-explained: a study about the youth phenomenon from the perspective of Brazilian High School students from schools and social units. Memorandum: Memory and History in Psychology, 40. https://doi.org/10.35699/1676-1669.2023.41915

Issue

Section

Articles