Recepção clássica no Brasil

entre o local, o universal e o global

Autores/as

Palabras clave:

recepção clássica, global classics, literatura clássica, literatura brasileira

Resumen

O artigo tem como objetivo apresentar alguns desenvolvimentos críticos em torno do conceito de recepção clássica, discutindo sua formulação por Charles Martindale no contexto intelectual do dos anos 1990, algumas de suas revisões ao longo da década seguinte e, por fim, um cenário mais atual, no âmbito do que agora se tem chamado de global classics. Considerando-se o maior interesse no debate internacional e a ampliação do tema em cursos de graduação no Brasil nos últimos anos, procura-se introduzir algumas especificidades a serem pensadas no caso da recepção clássica na literatura brasileira e argumenta-se pela via dupla da crítica internacional e da crítica nacional para pensar teoricamente a forma como nossos autores receberam os clássicos gregos e latinos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ADRIAESEN, B.; BOTTERWEG, M.; STEEMMEIJER, M.; WIJNTERP, M. (Eds.). Una Profunda Necesidad en la Ficción Contemporánea: la Recepción de Borges en la República Mundial de las Letras. Madrid: Iberoamericana, 2015.

ANDÚJAR, R. Laura Jansen, Borges’ Classics: Global Encounters with the Graeco-Roman Past. (Classics after Antiquity). Cambridge: Cambridge University Press, 2018, pp. xxii + 174, ISBN 9781108418409, £75. International Journal of the Classical Tradition, v. 19, issue 3. p. 348-351, 2021. DOI: https://doi.org/10.1007/s12138-021-00600-8 Acesso em: 10 fev. 2024.

ANDÚJAR, R., NIKOLOUTSOS, K. P. Greeks and Romans on the Latin American Stage. London/New York: Bloomsbury Academic, 2020.

ASSIS, M. de. Punhal de Martinha. In: SCHWARZ, R. Martinha versus Lucrécia: ensaios e entrevistas. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. p. 307-310.

AVELLAR, J. B. C. de. Autobiografias literárias na poesia de exílio: a recepção de Ovídio em Camões. Nuntius Antiquus, v. 14, n. 1, p. 87-109, 2018. Disponível em: <https://periodicos.ufmg.br/index.php/nuntius_antiquus/article/view/17093> Acesso em: 10 mar. 2024.

BADER, C. La femme romaine. Paris: Didier & Cie, 1877.

BAKOGIANNI, A. O que há de tão ‘clássico’ na recepção dos clássicos? Teorias, metodologias e perspectivas futuras. Codex, v. 41, n. 1, p. 114‐131, 2016. Disponível em: <https://revistas.ufrj.br/index.php/CODEX/article/view/3341> Acesso em: 01 mar. 2023.

BARBOSA, T. V. R. Auscultar Rosa e ouvir Homero. Clássica, v. 32, n. 1, p. 217-234, 2019. Disponível em: <https://revista.classica.org.br/classica/article/view/841> Acesso em: 10 mar. 2024.

BARBOSA, T. V. R.; AVELLAR, J. B. C.; SILVA, R. G. T. Estratégias brasileiras de absorção dos clássicos. In: BARBOSA, T. V. R.; AVELLAR, J. B. C.; SILVA, R. G. T.(coord.) Ser Clássico no Brasil: Apropriações Literárias no Modernismo e Pós. Coimbra: Universidade de Coimbra, 2022. p. 45-73.

BARBOSA, T. V. R.; AVELLAR, J. B. C.; SILVA, R. G. T.(coord.) Ser Clássico no Brasil: Apropriações Literárias no Modernismo e Pós. Coimbra: Universidade de Coimbra, 2022.

BARRONCAS, R. A Última Flor do Lácio: Olavo Bilac e a antiguidade clássica. 2013 Dissertação (Mestrado em História) – Universidade de Brasília, Brasília, 2013.

BARTSCH, S. Global Classics. TAPA, v. 152, n. 1, p. 33-42, 2022. DOI: https://doi.org/10.1353/apa.2022.0002 Acesso em: 20 jan.2024.

BOWIE, E. Xenophon’s influence in Imperial Greece. In: FLOWER, M. A. (ed.). Cambridge Companion to Xenophon. Cambridge/New York: Cambridge University Press, 2017. p. 403-415.

BRANDÃO, J. A Grécia de Machado de Assis. Kléos, v. 5-6, n.5-6, p.125-144, 2001/2002. Disponível em: <https://www.pragma.ifcs.ufrj.br/kleos/K5/K5-JacynthoLinsBrandao.pdf> Acesso em: 05 ago. 2016.

BROCA, B. Vida Literária no Brasil – 1900. Rio de Janeiro: José Olympio, 2005.

BROMBERG, J. Global Classics. London and New York: Routledge, 2021.

BUENO, A. A Justa Medida em Confúcio e Aristóteles. 2005. 124f. Tese (Doutorado em Filosofia) – Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro, 2005.

CAMPOS, H. de. Da razão antropofágica: diálogo e diferença na cultura brasileira. In: CAMPOS, H. de. Metalinguagem e Outras Metas. São Paulo: Perspectiva, 1992. p. 231-256.

CAMPOS, H. de. The ex-centric viewpoint: tradition, transcreation, transculturation. In: JACKSON, K. D. (ed.). Haroldo de Campos: a Dialogue with the Brazilian Concrete Poet. Oxford: Centre for Brazilian Studies, 2005. p. 3-13.

CANDIDO, A. Formação da Literatura Brasileira: Momentos Decisivos. Belo Horizonte: Itatiaia, 1981.

CAPRA, A. The (Un)happy Romance of Curleo and Liliet’: Xenophon of Ephesus, the Cyropaedia and the birth of the ‘anti-tragic’ novel. Ancient Narrative, v. 7, p. 29-50, 2009. Disponível em: <https://ancientnarrative.com/article/view/24572> Acesso em: 20 jan. 2012.

CFP: Global Classics and Africa: Past Present, and Future. In: CLASSICAL Reception Studies Network, October 8, 2020. Eventos. Disponível em: <https://classicalreception.org/event/cfp-global-classics-and-africa-past-present-and-future> Acesso em: 22 jan. 2024.

CHEVITARESE, A. L.; CORNELLI, G.; SILVA, M. A. O. (org.). Tradição clássica e o Brasil. Brasília: Archai/ Fortium, 2008.

COSTA, A. L. M. Rosa, ledor de Homero. Revista USP, n. 36, p. 46–73, 1997. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i36p46-73 Acesso em: 06 jun. 2021.

COSTA, L. L. da. Cavalos que choram: cantos XVI e XVII da Ilíada e(m) registros de João Guimarães Rosa. Nuntius Antiquus, v. 15, n. 2, p. 103-122, 2020. Disponível em: <https://periodicos.ufmg.br/index.php/nuntius_antiquus/article/view/21971> Acesso em: 10 fev./02/ 2024.

COSTRINO, A.; PEREIRA, G. C. Reverberações dos procedimentos formais de Luciano de Samósata nos contos de Machado de Assis. Caletroscópio, v. 8, n. 1, p. 138-156, 2020. DOI: https://doi.org/10.58967/caletroscopio.v8.n1.2020.4109 Acesso em: 10 mar. 2024.

CRANE, G. Greek, Latin and a Global Dialogue among Civilizations. In: THE CENTER for Hellenic Studies, 2020. Disponível em: <https://chs.harvard.edu/gregory-crane-greek-latin-and-a-global-dialogue-among-civilizations>. Acesso em: 22 fev.2024.

EAGLETON, T. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2019.

FOWLER, D. “Nos ombros de gigantes: intertextualidade e estudos clássicos”. In: PRATA, P.; VASCONCELLOS, P. S. de. (org.). Sobre Intertextualidade na Literatura Latina: textos fundamentais. São Paulo: Editora Unifesp, 2019. p. 93-118.

FREITAS, R. C. Palco clássico. 2017. Blog. Disponível em: <https://palcoclassico.blogspot.com> Acesso em: 10 fev. 2024.

GREENWOOD, E. Afro-Greeks: Dialogues between Anglophone Caribbean Literature and Classics in the Twentieth Century. Oxford: Oxford University Press, 2010.

GREENWOOD, E. Afterword: Omni-Local Classical Receptions. Classical Receptions Journal, v. 5, n. 3, p. 354–361, 2013. DOI: https://doi.org/10.1093/crj/clt025 Acesso em: 20 jan. 2018.

HARDWICK, L. Fuzzy Connections: Classical Texts and Modern Poetry in English. In: PARKER, J.; MATTHEWS, T. (ed.). Tradition, Translation, Trauma: The Classic and the Modern. Oxford: Oxford University Press, 2011. p. 39-60.

HARDWICK, L. Reception Studies. Oxford: Oxford University Press, 2003.

HAUBOLD, J. Homer after Parry: tradition, reception and the timeless text. In: GRAZIOSI, B.; GREENWOOD, E. (ed.). Homer in the Twentieth Century. Oxford: Oxford University Press, 2007. p. 27-46.

HELGESSON, S. Decolonisations of Literature: Critical Practice in Africa and Brazil after 1945. Liverpool: Liverpool University Press, 2022.

HEXTER, R. Literary History as a Provocation to Reception Studies. In: MARTINDALE, C.; THOMAS, R. (ed.). Classics and the Uses of Reception. Oxford: Blackwell, 2006. p. 23-31.

HUGGAN, G. The Trouble with World Literature. In: BEHDAD, A.; THOMAS, D. (ed.). A Companion to Comparative Literature. Oxford: Wiley-Blackwell, 2011. p. 490–506.

HUMBLE, N. Xenophon and the Instruction of Princes. In: FLOWER, M. Cambridge Companion to Xenophon. Cambridge/New York: 2017. p. 416-434.

JANSEN, L. Borges’ Classics: Global Encounters with the Graeco-Roman Past. Cambridge: Cambridge University Press, 2018.

JAUSS, H. R. A História da Literatura como Provocação à Teoria Literária. São Paulo: Ática, 1994.

LAIRD, A.; MILLER, N. Antiquities and Classical Traditions in Latin America. Hoboken: Sons, 2018. (Bulletin of Latin American Research book series)

LEONARD, M. The uses of reception: Derrida and the historical imperative. In: MARTINDALE, C.; THOMAS, R. (ed.). Classics and the Uses of Reception. Oxford: Blackwell, 2006. p. 116-126.

LIMA, L. C. (org.). A Literatura e o Leitor: textos de estética d recepção. São Paulo: Paz e Terra, 2007.

LOCANE, J. J. World literature/liberal globalization. Notes for a materialistic metacritique of Weltliterary studies. In: MÜLLER, G., SISKIND, M. World Literature, Cosmopolitanism, Globality: Beyond, Against, Post, Otherwise. Berlin/Boston: De Gruyter, 2019. p. 101-110. (Latin American Literatures in the World/ Literaturas latinoamericanas en el mundo, v. 4)

MARTINDALE, C. Leaving Athens: classics for a new century? Arion: A Journal of Humanities and the Classics, v. 18, n. 1, p. 135-148, Spring/Summer 2010.

MARTINDALE, C. Reception – a new humanism? Receptivity, pedagogy, the transhistorical. Classical Receptions Journal, v. 5, n. 2, p. 169–183, 2013. DOI: https://doi.org/10.1093/crj/cls003 Acesso em: 10 fev. 2024.

MARTINDALE, C. Redeeming the Text: Latin Poetry and the Hermeneutics of Reception. Cambridge: Cambridge University Press, 1993.

MARTINDALE, C. Thinking through reception. In: MARTINDALE, C.; THOMAS, R. (ed.). Classics and the Uses of Reception. Oxford: Blackwell, 2006. p.1-13.

MARTINDALE, C.; THOMAS, R. (ed.). Classics and the Uses of Reception. Oxford: Blackwell, 2006.

MORAIS, C.; MACINTOSH, F.; SILVA, M. de F.; AUGUSTO, M. das G. M.; BARBOSA, T. V. Greek Mythic Heroines in Brazilian Literature and Performance. Leiden/Boston: Brill, 2023.

MORALES, F. A.; SILVA, U. G. da. História antiga e história global: afluentes e confluências. Revista Brasileira de História, v. 40, n. 83, p. 125-150, jan. / abr. 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/1806-93472020v40n83-06 Acesso em: 20 fev. 2024.

MORALES, F. Os limites de Global Classics. Fronteiras: Revista Catarinense de História, n. 40, p. 240-249, 2022. DOI: https://doi.org/10.36661/2238-9717.2022n40.13077 Acesso em: 20 mar. 2023.

NIKOLOUTSOS, K.; GONÇALVES, R. T. Classical tradition in Brazil: translation, rewriting, and reception. Caletroscópio, v. 6, n. 1, p. 11-20, jan. / jun. 2018. DOI: https://doi.org/10.58967/caletroscopio.v6.n1.2018.3813 Acesso em: 10 fev. 2024.

PARKER, G. South Africa, Greece, Rome: Classical Confrontations. Cambridge: Cambridge University Press, 2017.

POURCQ, M. De; HAAN, N. De; RIJSER, D. (ed.) Framing Classical Reception Studies: Different Perspectives on a Developing Field. Leiden/Boston: Brill, 2020.

REGO, E. de S. O Calundu e a Panaceia: Machado de Assis, a sátira menipéia e a tradição luciânica. Rio de Janeiro: Forense, 1989.

REICHEL, M. Xenophon’s Cyropaedia and the Hellenistic Novel. In: GRAY, V. Oxford Readings in Xenophon. Oxford: Oxford University Press, 2010. p. 418-38.

RIZO, E.; HENRY, M. (ed.). Receptions of the Classics in the African Diaspora of the Hispanophone and Lusophone Worlds: Atlantis Otherwise. Lanham, Boulder, New York, London: Lexington Books, 2016.

ROOD, T. Redeeming Xenophon: historiographical reception and the transhistorical. Classical Receptions Journal, n. 5, v. 2, p. 199-211, jun. 2013. DOI: https://doi.org/10.1093/crj/clt003 Acesso em: 10 jun. 2017.

SANCISI-WEERDENBURG, H. 1990. Cyrus in Italy: from Dante to Machiavelli. Some explorations of the reception of Xenophon’s Cyropaedia. In: SANCISI-WEERDENBURG, H.; DRIJVERS, J. W. (ed.). The Roots of the European Tradition. Leiden: Nederlands Instituut Voor het Nabije Oosten, 1990. p. 31-52. (Achaemenid History V)

SANO, L. This is how I explain the universality of Xenophon: Machado de Assis, Cyropaedia and Brazilian Republic. Classical Receptions Journal, v. 15, n. 1, p. 1-14, 2023. DOI: https://doi.org/10.1093/crj/clac003 Acesso em: 10 jan. 2024.

SANTIAGO, S. O entre-lugar do discurso latino-americano. In: SANTIAGO, S. Uma literatura nos trópicos. Rio de Janeiro: Rocco, 2000. p. 9-26.

SARLO, B. Borges, a Writer on the Edge. London: Verso, 1993.

SCHWARZ, R. Leituras em competição. Novos Estudos Cebrap, n. 75, p. 61-79, 2006a. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-33002006000200005 Acesso em: 20 jun. 2021.

SCHWARZ, R. Nacional por subtração. In: SCHWARZ, R. Que horas são? Ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, 2006b. p. 29-48.

SEBASTIANI, B. B. Fracasso e verdade na recepção de Políbio e Tucídides. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2017.

SHARLAND, S. Grant Parker, South Africa, Greece, Rome: Classical Confrontations. Cambridge: Cambridge University Press, 2017. Bryn Mawr Classical Review, 2018. Disponível em https: /bmcr.brynmawr.edu/2018/2018.07.02>. Acesso em: 22 fev. 2024.

SILVA, G. J. da; FUNARI, P. P.; GARRAFFONI, R. S. Recepções da Antiguidade e usos do passado: estabelecimento dos campos e sua presença na realidade brasileira. Revista Brasileira de História, v. 40, n. 84, p. 43-66, 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/1806-93472020v40n84-03 Acesso em: 20 mar. 2024.

SILVA, M. de F.; AUGUSTO, M. G. M. (org.). A recepção dos clássicos em Portugal e no Brasil. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra; São Paulo: Annablume Editora, 2015.

SILVA, R. G. T. da. Por uma recepção clássica em chave antropofágica: Haroldo de Campos devorador dos clássicos. In: BARBOSA, T. V. R.; AVELLAR, J. B. C.; SILVA, R. G. T.(coord.) Ser Clássico no Brasil: Apropriações Literárias no Modernismo e Pós. Coimbra: Universidade de Coimbra, 2022. p. 129-148.

STEPHENS, S. A., VAZUNIA, P. (ed.). Classics and National Cultures. Oxford: Oxford University Press, 2010.

TATUM, J. Xenophon’s Imperial Fiction. On the Education of Cyrus. New Jersey: Princeton, 1989.

THE POSTCLASSICISMS COLLECTIVE. Postclassicisms. Chicago: University of Chicago Press, 2020.

TREVIZAM, M.; PRATA, P. Recepção dos clássicos: intertextualidade e tradução. Coimbra: Universidade de Coimbra, 2023.

UMACHANDRAN, M., WARD, M. Critical ancient world studies: The Case for Forgetting Classics. London: Routledge, 2024.

VARGAS, A. Z. Charles Martindale: a recepção da Antiguidade e os estudos clássicos. In: SILVA, G. J. da; CARVALHO, A. G. (org.). Como se escreve a história da Antiguidade. São Paulo: Unifesp, 2021. p. 750-773.

WERNER, C. A anta e o valentão: recepção da Ilíada em ‘Fatalidade’ de J. Guimarães Rosa. Heródoto, v. 7, n. 1, p. 21-41, 2023. DOI: https://doi.org/10.34024/herodoto.2022.v7.14810 Acesso em: 20 jun. 2023.

WERNER, C. Afamada estória: “Famigerado” (primeiras estórias) e o canto IX da Odisseia. Nuntius Antiquus, v. 8, n. 1, p. 29-50, 2012. Disponível em: <https://periodicos.ufmg.br/index.php/nuntius_antiquus/article/view/17215> Acesso em: 20 jun. 2023.

WHITMARSH, T. True histories: Lucian, Bakhtin, and the pragmatics of reception. In: MARTINDALE, C., THOMAS, R. (ed.). Classics and the Uses of Reception. Oxford: Blackwell, 2006. p. 104-115.

ZILBERMAN, R. Estética da recepção e história da literatura. São Paulo: Ática, 1989.

Publicado

2024-07-24

Cómo citar

Sano, L. (2024). Recepção clássica no Brasil: entre o local, o universal e o global. Nuntius Antiquus, 20(1). Recuperado a partir de https://periodicos.ufmg.br/index.php/nuntius_antiquus/article/view/52542