Testando novas metodologias de aprendizagem para o ensino de Embriologia Humana

relato de experiência e percepção dos discentes

Autores

DOI:

https://doi.org/10.35699/2237-5864.2018.2446

Palavras-chave:

Embriologia, Ensino híbrido, Sala de aula invertida, Metodologia ativa, Educação médica

Resumo

Este estudo teve por objetivos relatar e refletir sobre uma experiência docente no ensino da Embriologia Humana e investigar as percepções dos discentes sobre as metodologias empregadas, no que se refere à aquisição de conhecimentos e à visualização da importância e interação do componente com outras disciplinas ofertadas (pontos positivos, negativos e sugestões). Trata-se de uma pesquisa qualitativa, descritiva e exploratória, realizada com acadêmicos de Medicina, cursando o primeiro semestre. O percurso metodológico abrangeu um modelo de ensino híbrido do tipo sala de aula invertida, em associação com o emprego de aulas presenciais teóricas e práticas, no modelo tradicional. Essa alternância metodológica proporcionou um maior aproveitamento do tempo e um avanço no processo de ensino-aprendizagem do componente, uma vez que possibilitou articulações entre os docentes e discentes, individuais ou coletivas, e entre os componentes de cada equipe (trabalho colaborativo) fora da sala de aula.

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Biografia do Autor

Lidia Cristina Villela Ribeiro, Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Salvador, BA, Brasil.

Professora adjunta da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Santa Úrsula (USU), com especialização em Histologia e Embriologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e mestrado e doutorado em Patologia (Experimental) pela Universidade Federal Fluminense (UFF).

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Publicado

11-07-2018

Como Citar

RIBEIRO, L. C. V. Testando novas metodologias de aprendizagem para o ensino de Embriologia Humana: relato de experiência e percepção dos discentes. Revista Docência do Ensino Superior, Belo Horizonte, v. 8, n. 1, p. 151–165, 2018. DOI: 10.35699/2237-5864.2018.2446. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/rdes/article/view/2446. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos