Vivências do pai/homem no cuidado ao filho prematuro hospitalizado

Autores

  • Karen Isadora Borges Universidade Estadual de Londrina, Hospital Universitário de Londrina, Departamento de Enfermagem, Londrina PR , Brazil, Universidade Estadual de Londrina-UEL, Hospital Universitário de Londrina, Departamento de Enfermagem. Londrina, PR - Brasil
  • Jéssyca de Oliveira Santana Universidade Estadual de Londrina, Hospital Universitário de Londrina, Departamento de Enfermagem, Londrina PR , Brazil, Universidade Estadual de Londrina-UEL, Hospital Universitário de Londrina, Departamento de Enfermagem. Londrina, PR - Brasil
  • Daniele Amaral de Souza Universidade Estadual de Londrina, Hospital do Coraçãozinho de Londrina, Unidade de Terapia Intensiva, Londrina PR , Brazil, UEL, Hospital do Coraçãozinho de Londrina, Unidade de Terapia Intensiva. Londrina, PR - Brasil
  • Valéria Costa Evangelista da Silva Universidade Estadual de Londrina, Hospital Universitário de Londrina, Unidade Neonatal, Londrina PR , Brazil, UEL, Hospital Universitário de Londrina, Unidade Neonatal. Londrina, PR - Brasil
  • Keli Regiane Tomeleri da Fonseca Pinto Universidade Estadual de Londrina, Departamento de Enfermagem, Módulo Saúde da Mulher, Londrina PR , Brazil, UEL, Departamento de Enfermagem, Módulo Saúde da Mulher. Londrina, PR - Brasil
  • Adriana Valongo Zani Universidade Estadual de Londrina, Departamento de Enfermagem, Módulo Saúde da Mulher, Londrina PR , Brazil, UEL, Departamento de Enfermagem, Módulo Saúde da Mulher. Londrina, PR - Brasil

DOI:

https://doi.org/10.35699/reme.v22i1.49632

Palavras-chave:

Relações Pai-Filho, Recém-Nascido Prematuro, Unidades de Terapia Intensiva Neonatal

Resumo

OBJETIVO: apreender as representações do pai/homem frente ao cuidado ao filho prematuro e/ou de muito baixo peso hospitalizado, com o apoio de um protocolo de cuidados direcionados para o pai, realizado em uma unidade neonatal de um hospital-escola da região norte do Paraná. MÉTODO: trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa com 15 pais entrevistados entre junho e dezembro de 2016. Para a análise, utilizou-se o referencial teórico das representações sociais, seguindo-se o método do discurso do sujeito coletivo (DSC). RESULTADOS E DISCUSSÃO: após a análise dos dados emergiram cinco ideias centrais: prazer em cuidar; reforço da identidade paterna; superação do medo; apropriação do papel de cuidador; e a importância da permanência na unidade de internação. CONSIDERAÇÕES FINAIS: é necessário que a figura paterna esteja mais presente durante a internação hospitalar de um filho prematuro e, consequentemente, mais inserida na realização dos cuidados.

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Publicado

10-12-2018

Como Citar

1.
Borges KI, Santana J de O, Souza DA de, Silva VCE da, Pinto KRT da F, Zani AV. Vivências do pai/homem no cuidado ao filho prematuro hospitalizado. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 10º de dezembro de 2018 [citado 21º de novembro de 2024];22(1). Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/49632

Edição

Seção

Pesquisa

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