Vivências do pai/homem no cuidado ao filho prematuro hospitalizado
DOI:
https://doi.org/10.35699/reme.v22i1.49632Palavras-chave:
Relações Pai-Filho, Recém-Nascido Prematuro, Unidades de Terapia Intensiva NeonatalResumo
OBJETIVO: apreender as representações do pai/homem frente ao cuidado ao filho prematuro e/ou de muito baixo peso hospitalizado, com o apoio de um protocolo de cuidados direcionados para o pai, realizado em uma unidade neonatal de um hospital-escola da região norte do Paraná. MÉTODO: trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa com 15 pais entrevistados entre junho e dezembro de 2016. Para a análise, utilizou-se o referencial teórico das representações sociais, seguindo-se o método do discurso do sujeito coletivo (DSC). RESULTADOS E DISCUSSÃO: após a análise dos dados emergiram cinco ideias centrais: prazer em cuidar; reforço da identidade paterna; superação do medo; apropriação do papel de cuidador; e a importância da permanência na unidade de internação. CONSIDERAÇÕES FINAIS: é necessário que a figura paterna esteja mais presente durante a internação hospitalar de um filho prematuro e, consequentemente, mais inserida na realização dos cuidados.
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