Memory box
a technology for newborn and pediatric care
DOI:
https://doi.org/10.5935/1415-2762.20150045Keywords:
Hospitalization, Death, Technology, Pediatric Nursing, Neonatal NursingAbstract
This was a descriptive, exploratory, quantitative, crossectional-type study, which aimed to analyze how the Memory Box can be used, with a view of the nursing team, as a technology for pediatric and neonatal care. The population consisted of 143 nursing professionals at a pediatric hospital in Santa Catarina. Data collection was conducted from August to October of 2013 using an instrument. Data were analyzed using simple and exploratory statistics, and the non-parametric test adopting a significance level of p = 0.05. It was observed that 86% of professionals consider the Memory Box an interesting tool to use in pediatric and neonatal units, and 88.1% believe it is a way to provide specific and differentiated care. Thus, the creation of the Memory Box promotes communication and bonding, as well as support in fighting hospitalization and/or death.Downloads
References
1. Sá Neto JA, Rodrigues BMRD. Tecnologia como fundamento do cuidar em neonatologia. Texto Contexto Enferm. 2010; 19(2):372-7.
2. Cutolo LRA. A localização da Pediatria e a Saúde da Criança em seu contexto histórico e epistemológico. ACM Arq Catarin Med. 2006; 35(3):87-93.
3. Brito TRP, Resck ZMR, Moreira DS, Marques SM. As práticas lúdicas no cotidiano do cuidar em enfermagem pediátrica. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2009; 13(4):802-8.
4. Cruz AC, Angelo M. Cuidado centrado na família em pediatria: redefinindo os relacionamentos. Ciênc Cuidado Saúde. 2011; 10(4):861-5.
5. Pinto JP, Barbosa VL. Vínculo materno-infantil e participação da mãe durante a realização da punção venosa: ótica da psicanálise. Rev Latino-Am Enferm. 2007; 15(1):150-5.
6. Woodroffe I. Supporting bereaved families through neonatal death and beyond. Semin Fetal Neonatal Med. 2013; 18(2):99-104.
7. Bifulco VA, Iochida LC. A formação na graduação dos profissionais de saúde e a educação para o cuidado de pacientes fora de recursos terapêuticos de cura. Rev Bras Educ Med. 2009; 33(1):92-100.
8. Davis KE, Trotta KI, Roland EJ, Rocha PK. Memory Boxes: Helping Nurses Grieve. Advance Nurses. 2012; 2(12):1-4.
9. Conry J, Prinsloo C. Mothers’ access to supportive Hospital services after the loss of a baby through stillbirth or neonatal death. Health SA Gesondheid. 2008; 13(2):14-24.
10. Carlson R. Helping Families Create Keepsakes. Int J Childbirth Educ. 2012; 2(27):86-92.
11. Limbo R, Kobler K. The Tie That Binds: Relationships In Perinatal Bereavement. Am J Maternal Child Nurs. 2010; 35(6):321-3.
12. Gois JR. Modelo de Assistência a Criança em Unidades de Internação Pediátrica: perspectiva da enfermeira pediatra [tese]. Rio de Janeiro (RJ): Escola de Enfermagem Anna Nery, Universidade Federal do Rio de Janeiro; 2009.
13. Schachter SR. Bereavement summer camp for children and teens: A reflection of nine years. Palliat Support Care. 2007; 5(3):315-23.
14. Souza LF, Misko MD, Silva L, Poles K, Santos MR, Bousso RS. Morte digna da criança: percepção de enfermeiros de uma unidade de oncologia. Rev Esc Enferm USP. 2013; 47(1):30 7.
15. Sousa LD, Gomes GC, Silva MRS, Santos CP, Silva BT. A Família na unidade de pediatria: percepções da equipe de enfermagem acerca da dimensão cuidadora. Cienc Enferm. 2011; 7(2): 87-95.
16. Gomes GC, Oliveira PK. Vivências da família no hospital durante a internação da criança. Rev Gaúcha Enferm. 2012; 33(4):165-71.
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2015 Reme: Revista Mineira de Enfermagem

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.


































