A reforma psiquiátrica e as associações de familiares: unidade e oposição

Autores

  • Paula Cambraia de Mendonça Vianna UFMG, Escola de Enfermagem
  • Sônia Barros USP, Escola de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.35699/reme.v8i2.50888

Palavras-chave:

Família, Saúde Mental, Enfermagem Psiquiátrica

Resumo

Esta investigação foi realizada com familiares, membros de diretorias de Associações de familiares dos serviços de saúde mental, que se posicionam contra e a favor da reforma psiquiátrica que acontece no país. Buscou-se compreender a realidade social e histórica dessas associações e identificar as concepções dos familiares sobre o cuidar e os motivos que os levaram a se organizar em associações com posições tão distintas. O estudo está fundamentado no referencial teórico do materialismo histórico dialético, e a análise dos discursos revelou que é dentro das Associações que os familiares encontram a cooperação e o apoio necessários para a convivência e a assistência ao doente mental.

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Publicado

01-06-2004

Edição

Seção

Pesquisa

Como Citar

1.
A reforma psiquiátrica e as associações de familiares: unidade e oposição. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 1º de junho de 2004 [citado 28º de janeiro de 2025];8(2). Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/50888

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