Morte e criança

Autores

  • Estelina Souto do Nascimento MG, Núcleo de Pesquisas e Estudos sobre Quotidiano em Saúde
  • Antônia Matilde Maciel Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Enfermagem
  • Virgínia Mascarenhas Nascimento Teixeira
  • Rosane Geralda do Nascimento Universidade Católica de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.35699/reme.v3i1.50994

Palavras-chave:

Morte, Atitude Frente a Morte, Relações Pais-Filho, Comportamento Infantil

Resumo

A morte de uma menina levou-nos a refletir sobre nossas experiências com crianças e com a morte. Os colegas de classe da menina, espontaneamente, organizaram-se e fizeram uma manifestação de pesar durante o velório e o sepultamento, embora não contassem com o apoio da maioria dos pais. Parece que é comum, entre adultos, o comportamento de negar a morte para as crianças. Como, no quotidiano, elas vivem a morte? Qual o significado da morte para elas? Tendo como foco essas interrogações, formulamos o objetivo deste trabalho: compreender o significado da morte para crianças escolares que vivenciaram a perda de uma colega. O discurso delas, à primeira vista, pareceu-nos de cunho estritamente religioso. Após várias leituras, novas interpretações foram possíveis, descortinando outros significados inerentes à existência humana.

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Publicado

01-12-1999

Como Citar

1.
Nascimento ES do, Maciel AM, Teixeira VMN, Nascimento RG do. Morte e criança. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 1º de dezembro de 1999 [citado 18º de novembro de 2024];3(1). Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/50994

Edição

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