Improper use of psychotropic substances amongst women
a study based on the female singularity
DOI:
https://doi.org/10.5935/1415-2762.20150051Keywords:
Substance-Related Disorders, Women's Health, Psychoanalysis, Nursing CareAbstract
The present study aims at analysing the abuse of psychotropic drugs among women using a psychoanalysis framework. The authors used psychoanalysis research methodology to create a metapsychological essay with biographies of Marilyn Monroe. This enabled them to think about an individual who is distressed by the enigma of femininity and how she deals with the issue. This type of study is relevant to nursing practice since it exemplfies and highlights the importance of listening skills when dealing with the abuse of psychotropic drugs. The researchers believe that only sustained listening can reveal the importance the subject places on the medicine and its relationship with desire. Nurses are suitable health-care professionals to perform such task given their direct contact with the patients.Downloads
References
1. Gama CAP, Campos RTO, Ferrer AL. Saúde mental e vulnerabilidade social: a direção do tratamento. Rev Latinoam Psicopatol Fundam. 2014; 17(1):69-84.
2. Silveira LC, Martins IC. Women’s benzodiazepine abuse: a psychoanalytic approach. In: Khanlou N, Pilkington B, editors. Women’s mental health: resistance and resilience in community and society. Advances in mental health and addiction. New York: Springer; 2015.
3. Queiroz Netto MU, Freitas O, Pereira LRL. Antidepressivos e benzodiazepínicos: estudo sobre o uso racional entre usuários do SUS em Ribeirão Preto-SP. Rev Ciênc Farm Básica Apl. 2012; 33(1):77-81.
4. Mendonça RT. Corpo feminino medicado e silenciado: gênero e performance. Saude & Transf Soc. 2011; 1(2):43-50.
5. Telles Filho PCP, Chagas AR, Pinheiro MLP, Lima AMJ, Durão AMS. Utilização de benzodiazepínicos por idosos de uma estratégia de saúde da família: implicações para enfermagem. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2011; 15(3):581-6.
6. Souza ARL, Opaleye ES, Noto AR. Contextos e padrões do uso indevido de benzodiazepínicos entre mulheres. Ciênc Saúde Coletiva. 2013; 18(4):1131-40.
7. Oliveira EN. Saúde mental e mulheres: sobrevivência, sofrimento e dependência química lícita. Sobral: Edições UVA; 2000.
8. Freud S. O mal-estar da civilização, novas conferências introdutórias à psicanálise e outros textos (1930-1936). São Paulo: Companhia das Letras; 2010.
9. Lima D, Silveira L, Vieira A. Listening in the treatment of psychological stress: an integrative review. J Nurs UFPE on line. 2012; 6. [Citado em 2015 fev. 15]. Disponível em: http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/ revista/article/ viewFile/2632/pdf_1479
10. Laurent E. Como engolir a pílula? In: Miller JA, organizador. Ornicar? De Jacques Lacan a Lewis Carroll. Rio de Janeiro: Jorge Zahar; 2004.
11. Silva TC, Kirschbaum DIR. Psicanálise como método de pesquisa que se desenha na prática clínica: contribuições para a Enfermagem. Rev Gaúcha Enferm. 2008; 24(3):486-90.
12. Ibarry IN. O que é pesquisa psicanalítica. Ágora. 2003; 6(1):115-38.
13. Mailer N. Marilyn. Rio de Janeiro: Record; 2013.
14. Schneider M. Marylin últimas sessões. Rio de Janeiro: Objetiva; 2008.
15. Freud S. Introdução ao narcisismo: ensaios de metapsicologia e outros textos (1914-1916). São Paulo: Companhia das Letras; 2010.
16. Lacan J. Subversão do sujeito e dialética do desejo no inconsciente freudiano. In: Lacan J. Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar; 2003.
17. Freud S. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. In: Freud S. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago; 1976. p.123-52.
18. Soler C. O que Lacan dizia das mulheres. Rio de Janeiro: Jorge Zarhar; 2005.
19. Freud S. O eu e o id, “autobiografia” e outros textos (1923-1925). São Paulo: Companhia das Letras; 2010.
20. Lacan J. O seminário, livro 4: a relação com o objeto. Rio de Janeiro: Jorge Zahar; 1995.
21. Lacan J. O seminário livro 5: as formações do inconsciente (1957-1958). Rio de Janeiro: Jorge Zahar; 1999.
22. Maurano D. Histeria: ontem, hoje e sempre. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira; 2010.
23. Santana VLV. Escrita e “não falo”. Opção Lacaniana. 2013; 10. [Citado em 2015 fev. 15]. Disponível em: http://www.opcaolacaniana.com.br/pdf/ numero_10/Escrita_e_nao_falo. pdf
24. Cunha BMC. Cuidado clínico de enfermagem e drogadicção: contribuições da psicanálise [monografia]. Fortaleza: Universidade Estadual do Ceará; 2010.
25. Aguiar DT, Silveira LC, Dourado SMN. A mãe em sofrimento psíquico: objeto da ciência ou sujeito da clínica? Esc Anna Nery Rev Enferm. 2011; 15(3):622-8.
26. Kurimoto TCS. O cuidado de enfermagem em saúde mental na perspectiva da clínica do sujeito: questões de fineza [tese]. Campinas: Universidade Estadual de Campinas; 2010.
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2015 Reme: Revista Mineira de Enfermagem

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.


































