Profile of clinical emergencies in the emergency department of a teaching hospital
DOI:
https://doi.org/10.35699/2316-9389.2014.50141Keywords:
Emergencies, Emergency Medical Services, Emergency Treatment, Hospitals, UniversityAbstract
This study aimed to: investigate the demographic characteristics of patients seen in the emergency department of a teaching hospital; identify the most common clinical emergencies; and identify the ultimate destination of these patients (medical discharge, hospitalization or death). This retrospective, cross-sectional, quantitative study. Data were collected from patients' electronic medical records. Inclusion criteria were: adult patients 18 years or older, with a diagnosis of clinical emergency, seen in the period from January 2009 through May 2010. There was a predominance of: females (56.33%), of white ethnicity (86.95%), and mean age 48.74 ± 7.8 years. The most prevalent age group was 18-29 years. Most of the patients (99.65%) declared themselves to be active workers. 60.23% were married. The most frequent neurologic diseases found were: headache (29.03%); stroke (26.09%); and upper back pain (10.25%) and cardiological diseases were: precordial pain (38.98%), heart failure (25.79%), hypertension (12.29%) and cardiac arrhythmia (8.67%). The ultimate destinations of patients seen in the emergency department were: medical discharge (55.8%) and hospitalization (43.26%). Among those patients who had been hospitalized, medical discharge was the most common outcome (87.99%), followed by death (11.47%). Further research is necessary in order to better understand the various aspects involved in the operation of an emergency department unit and to develop an institutional profile that encompasses other approaches, such as a better and more efficient health care delivery by health professionalsDownloads
References
Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção às Urgências. 3ª ed.
Brasília: Ministério da Saúde; 2006.
Sá MC, Carreteiro TC, Fernandes MIA. Limites do cuidado: representações
e processos inconscientes sobre a população na porta de entrada de um
hospital de emergência. Cad Saúde Pública. 2008; 24(6):1334-43.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção á Saúde. Acolhimento e
classificação de risco nos serviços de urgência. Brasília: Ministério da Saúde; 2009.
Coelho MF, Goulart BF, Chaves LDP. Urgências clínicas: perfil de atendimentos
hospitalares. Rev RENE. 2013; 14(1):50-9.
Coelho MF, Chaves LDP, Anselmi ML, Hayashida M, Santos CB. Analysis of
the organizational aspects of a clinical emergency department: a study in
a General Hospital in Ribeirao Preto, SP, Brazil. Rev Latinoam Enferm. 2010;
(4):770-7.
Martin JFV, Higashiama E, Garcia E, Luzion MR, Cipullo JP. Perfil de crise
hipertensiva: prevalência e apresentação clínica. Arq Bras Cardiol. 2004;
(2):125-30.
Carret MLV, Fassa ACG, Paniz VMV, Soares PC. Características da demanda
do serviço de saúde de emergência no Sul do Brasil. Ciênc Saúde Coletiva.
; 16(supl.1):1069-79.
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria GM nº. 2.922, 2 de dezembro de 2008.
Estabelece diretrizes para organização das redes loco-regionais de atenção
integral às urgências. Brasília: Ministério da Sáude; 2008. [Citado em 2014 mar.
. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2008/
GM/GM-2922.htm
Silva VPM, Silva AK, Heinisch RH, Heinisch LMM. Caracterização do perfil
da demanda da emergência de clínica médica do Hospital Universitário
da Universidade Federal de Santa Catarina. ACM Arq Catarin Med. 2007;
(4):18-27.
Lange MC, Braatz VL, Tomiyoshi C, Nóvak FM, Fernandes AF, Zamproni
LN. Neurological diagnoses in the emergency room: differences between
younger and older patients. Arq Neuropsiquiatr. 2011; 69(2):212-6.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Censos demográficos.
[Citado em 2013 ago. 06]. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/
estatistica/populacao/censo2010/default.shtm
Simons DA. Avaliação do perfil da demanda na unidade de emergência
em Alagoas a partir da municipalização da saúde e do Programa Saúde da
Família [tese]. Recife: Fundação Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu
Magalhães; 2008.
Sotelo MI, Belaga G. Análisis de la demanda e intervenciones en la urgencia.
Investigación en el hospital central de San Isidro. Rev Investig Psicol. 2008;
(2):117-38.
Rossini FP, Ferraz CA. Estudo das internações de urgência com enfoque
demográfico-epidemiológico em hospital público. Rev RENE. 2009; 10(4):77-88.
Ferreira AMC, Madeira MZ. A dor torácica na sala de emergência: uma
revisão da literatura. Rev Interdis NOVAFAPI. 2011; 4(1):50-6.
16. Bassan R, Gamarski R, Pimenta L, Volschan A, Scofano M, Dohmann HF,
et al. Eficácia de uma estratégia diagnóstica para pacientes com dor torácica
e sem supradesnível do segmento ST na sala de emergência. Arq Bras Cardiol.
; 74(5):405-17.
Ribeiro BGA, Martins JT, Bobroff MCC, Montezeli JH, Gomes TZG. Perfil
epidemiológico de pacientes com distúrbios cardiovasculares atendidos no
pronto socorro de um hospital universitário. REAS. 2013; 2(3):32-41.
Casagrande D, Stamm B, Leite MT. Perfil dos atendimentos realizados por
uma Unidade de Suporte Avançado do Serviço de Atendimento Móvel de
Urgência (SAMU) do Rio Grande do Sul. Sci Med. 2013; 23(3):149-55.
Cardoso SB, Lima GAF, Rocha KQ, Soares LEB. Perfil dos usuários na unidade
de dor torácica de um hospital privado. R Interd. 2013; 6(2):1-7.
20. Hansagi H, Olsson M, Sjoberg S, Tomson Y, Goransson S. Frequent use of
the hospital emergency department is indicative of high use of other health
care services. Ann Emerg Med. 2001; 37(6):561-7.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2014 Reme: Revista Mineira de Enfermagem
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.