Lactancia materna en foco
¿qué se publica en las revistas femeninas de brasil?
DOI:
https://doi.org/10.5935/1415-2762.20180041Palabras clave:
Lactancia Materna, Medios de Comunicación de Masas, Salud del Niño, Salud Materna, EnfermeríaResumen
Objetivo: Analizar los textos sobre lactancia materna publicados en revistas femeninas de circulación nacional. Métodos: Investigación documental, exploratoria, con análisis cualitativo de datos según el método de Análisis de Contenido, modalidad temática. Los resultados fueron recogidos entre 2015 y 2016 e interpretados desde la perspectiva de género. Resultados: En los 72 ejemplares publicados en el período mencionado, el asunto lactancia materna se menciona 66 veces. Del análisis surgieron cinco temas: beneficios de la lactancia materna – con enfoque en el recién nacido; trabajo materno y lactancia materna en público; marketing de alimentación infantil; ¿Profesionales de la salud versus familia - apoyo a la lactancia materna?; sexualidad y estética durante la lactancia. Conclusión: Aunque las revistas enfocan varios contextos que incluyen la lactancia materna, el tema se trata de forma superficial y aleatoria, sin evidencias científicas y lleno de estereotipos y mitos que pueden comprometer las opciones de las mujeres y la adhesión a esta práctica.
Descargas
Referencias
Rollins NC, Lutter CK, Bhandari N, Hajeebhoy N, Horton S, Martines JC. et al. Why invest, and what it will take to improve breastfeeding practices? Lancet. 2016[citado em 2017 mar. 27];387(10017):491-505. Disponível em: http://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(15)01044-2/abstract.
Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. II Pesquisa de prevalência de aleitamento materno nas capitais brasileiras e Distrito Federal. Brasília (DF): MS; 2009. [citado em 2017 mar. 27]. Disponível em: bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pesquisa_prevalencia_aleitamento_materno.pdf.
Monte GCSB, Leal LP, Ponte CM. Rede social de apoio à mulher na amamentação. Cogitare Enferm. 2013[citado em 2017 jul 08];18(1):148-55. Disponível em: http://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/31321
Cavaca AG, Vasconcellos-Silva PR, Ferreira P, Nunes JA. Entre evidências e negligências: cobertura e invisibilidade de temas de saúde na mídia impressa portuguesa. Ciênc Saúde Coletiva. 2015[citado em 2017 jul 15];20(11):3569-80. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v20n11/1413-8123-csc-20-11-3569.pdf
Ware JL, Mzayek F, Levy M. Lessons learned in a breastfeeding media campaign. Breastfeeding Med. 2016[citado em 2017 jul 08];11(7):380-5. Disponível em: http://online.liebertpub.com/doi/pdf/10.1089/bfm.2016.0047
Zhang Y, Carlton E, Fein SB. The association of prenatal media marketing exposure recall with breastfeeding intentions, initiation, and duration. J Hum Lact. 2013[citado em 2017 jul 08];29(4):500-9. Disponível em: http://journals.sagepub.com/doi/pdf/10.1177/0890334413487256
Foss KA, Southwell BG. Infant feeding and the media: the relationship between Parents' Magazine content and breastfeeding, 1972-2000. Int Breastf J. 2006[citado em 2017 mar 27];1(10). Disponível em: https://internationalbreastfeedingjournal.biomedcentral.com/articles/10.1186/1746-4358-1-10
Scott J. Gênero: uma categoria útil para a análise histórica. 2ª ed. Recife: SOS Corpo; 1995.
Kalil IR, Aguiar AC. Trabalho feminino, políticas familiares e discursos pró-aleitamento materno: avanços e desafios à equidade de gênero. Saúde Debate. 2016 [citado em 2017 jul. 08];40(110):208-23. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sdeb/v40n110/0103-1104-sdeb-40-110-0208.pdf
Marcas e plataformas Cláudia. 2017[citado em 2017 mar 27]. Disponível em: http://publiabril.abril.com.br/marcas/claudia/plataformas/revista-impressa
Marcas e plataformas. Cosmopolitan. 2017. [citado em 2017 mar. 27>. Disponível em: http://publiabril.abril.com.br/marcas/cosmopolitan/plataformas/revista-impressa.
Mídia Kit Beleza. Marie Claire. São Paulo: Editora Globo; 2014. [citado em 2017 mar. 27]. Disponível em: http://marieclaire.globo.com/midiakit/arquivos/MidiaKit_MarieClaire_2014.pdf.
Bardin L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70; 2011.
Victora CG, Bahl R, Barros AJD, França GVA Horton S, Krasevec J. et al. Amamentaçã o no século 21: epidemiologia, mecanismos, e efeitos ao longo da vida. Epidemiol Serv Saúde. 2016[citado em 2018 maio 15];25:1-24. Disponível em: http://scielo.iec.pa.gov.br/pdf/ess/v25n1/Amamentacao1.pdf
Uema RTB, Souza SNDH, Mello DF, Capellini VK. Prevalência e fatores associados ao aleitamento materno no Brasil entre os anos 1998 e 2013: revisão sistemática. Semina Ciênc Biol Saúde. 2015[citado em 2017 mar 27];36(Supl.1):349-62. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/19269/16935.
Smith PH. Is it just so my right? Women repossessing breastfeeding. Int Breastfeed J. 2008[citado em 2017 jul 08];3(12):6p. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2527486/pdf/1746-4358-3-12.pdf
Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. A legislação e o marketing de produtos que interferem na amamentação: um guia para o profissional de saúde. Brasília (DF): MS; 2009. [citado em 2017 mar. 27]. Disponível em: bvsms.saude.gov.br/bvs/.../legislacao_marketing_produtos_amamentacao.pdf.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Promoção Comercial dos Produtos Abrangidos pela NBCAL. Brasília: ANVISA; 2006. [citado em 2017 jul. 08]. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/propaganda/cartilha_nbcal.pdf
Martins EL, Vargens OMC. Perceptions of women about sexuality during breastfeeding: an integrative literature review. 2014[citado em 2017 jul. 08];22(2). Disponível em: http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/enfermagemuerj/article/view/13670/10462
Oliveira CS, Locca FA, Carrijo MLR, Garcia RAT. Breastfeeding and complications that contribute to early weaning. Rev Gaúcha Enferm. 2015[citado em 2017 mar 27];36(Spe):16-23. Disponível em: http://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagem/article/view/56766/36752.
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2018 Reme: Revista Mineira de Enfermagem

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.


































