Caracterización del perfil de emergencias clínicas en la guardia de un hospital escuela
DOI:
https://doi.org/10.5935/1415-2762.20140039Palabras clave:
Urgencias Médicas, Servicios Médicos de Urgência, Tratamiento de Urgencia, Hospitales UniversitariosResumen
Investigar las características demográficas de los pacientes atendidos en el servicio de urgencias de un hospital escuela; identificar las urgencias clínicas más comunes y verificar el destino final de los pacientes (alta médica, hospitalización o muerte). Estudio transversal y retrospectivo. Se realizó el análisis cuantitativo de datos extraídos de los registros médicos electrónicos. La muestra estaba formada por 9.756 pacientes. Los criterios de inclusión fueron: edad igual o superior a 18 años; tratarse de una urgencia clínica; en el período entre enero de 2009 y mayo de 2010. Predominaron el sexo femenino (56,33%), etnia blanca (86,95%), con media de edad de 48,74 ± 7,8 años. El grupo de edad más frecuente fue de 18-29 años. La mayoría de los pacientes (99,65%) declaró ser físicamente activo y 60,23% casado. Las enfermedades más frecuentes en neurología fueron: cefalea (29.035), accidente cerebrovascular (26,09%) y dorsalgia (10,25%) y en cardiología dolor en el pecho (38,98%), insuficiencia cardíaca (25,79%), hipertensión arterial (12,29%) y arritmia cardíaca (8,67%). El destino final de los pacientes atendidos varió entre alta médica (55,8%) y hospitalización (43,26%). Entre los pacientes hospitalizados, el alta médica fue el tipo de desenlace más frecuente (87,99%), seguido de muerte (11.47%). Se necesitan otras investigaciones para entender mejor los distintos aspectos que intervienen en el funcionamiento de un servicio de urgencias y para desarrollar un perfil institucional que incluya otros aspectos tales como atención más eficiente y de mejor calidad por parte de los profesionales de salud.Descargas
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