Physical activity levels and factors associated with the sedentary lifestyle of users of a basic health unit in Belo Horizonte, Minas Gerais
DOI:
https://doi.org/10.5935/1415-2762.20140032Keywords:
Motor Activity, Health Centers, Sedentary Lifestyle, Health PromotionAbstract
This study aimed to estimate energy expenditure due to physical activity and to determine the prevalence of sedentary lifestyles and the factors associated with this condition in adult (> 20 years of age) users of a Basic Health Unit (BHU). This cross-sectional study included 415 users of a BHU in Belo Horizonte, MG, Brazil, located in the coverage area of the Academia da Cidade (City Gym) program, a health promotion service of primary healthcare. Physical activity was evaluated using the IPAQ-short version questionnaire, which showed a prevalence of sedentary lifestyles (<450 MET-min/week) of 31.2% and a median energy expenditure of 831.0 MET-min/week (591.0 among men and 865.5 among women). The results of a multivariate analysis, based on Poisson regression, showed that sedentary lifestyles were positively associated with age and negatively associated with prior knowledge of the Academia da Cidade in the region. It is important to note that the present study's results may favor the planning of actions geared toward promoting more appropriate healthy lifestyles, as well as toward providing subsidies to improve the impact of health promotion programs, such as the Academia da Cidade program, which has recently been implemented throughout Brazil.Downloads
References
1. Macera CA, Ham SA, Jones DA, Kimsey CD, Ainsworth BE, Neff LJ. Limitations on the use of a single screening question to measure sedentary behavior. Am J Public Health. 2001; 91(12):2010-2.
2. Batty GD. Physical activity and coronary heart disease in older adults: a systematic review of epidemiological studies. Eur J Public Health. 2002; 12(3):171-6.
3. Gando Y, Yamamoto K, Murakami H, Ohmori Y, Kawakami R, Sanada K, et al. Longer time spent in light physical activity is associated with reduced arterial stiffness in older adults. Hypertension. 2010; 56(3):540-6.
4. Franco OH, Laet C, Peeters A, Jonker J, Mackenbach J, Nusselder W. Effects of physical activity on life expectancy with cardiovascular disease. Arch Intern Med. 2005; 165:2355-60.
5. Kruger J, Bowles HR, Jones DA, Ainsworth BE, Kohl HW. Health-related quality of life, BMI and physical activity among US adults (18 years): national physical activity and weight loss survey, 2002. Int J Obesity. 2007; 31:321-7.
6. Pucci GCMF, Rech CR, Fermino RC, Reis RS. Associação entre atividade física e qualidade de vida em adultos. Rev Saúde Pública. 2012; 46(1):166-79.
7. Stewart AL, Verboncoeur CJ, McLellan BY, Gillis DE, Rush S, Mills KM, et al. Physical activity outcomes of CHAMPS II: a physical activity promotion program for older adults. J Gerontol A Biol Sci Med Sci. 2001; 56(8):M465-M470.
8. Codogno JS, Fernandes RA, Monteiro HL. Prática de atividades físicas e custo do tratamento ambulatorial de diabéticos tipo 2 atendidos em unidade básica de saúde. Arq Bras Endocrinol Metab. 2012; 56(1):6-11.
9. Dong L, Block G, Mandel S. Activities contributing to total energy expenditure in the United States: results from the NHAPS Study. Int J of Behav Nutr Phys Act. 2004. [Cited 2012 Oct 15]. Available from: http://www. ijbnpa.org/content/pdf/1479-5868-1-4.pdf
10. Reichert FF, Barros AJ, Domingues MR, Hallal PC. The role of perceived personal barriers to engagement in leisure-time physical activity. Am J Public Health. 2007; 97(3):515-9.
11. Knuth AG, Malta DC, Dumith SC, Pereira CA, Morais NOL, Temporão JG, et al. Prática de atividade física e sedentarismo em brasileiros: resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2008. Ciênc Saúde Coletiva. 2011; 16(9):3697-705.
12. Paiva DCP, Bersusa AAS, Escuder MML. Avaliação da assistência ao paciente com diabetes e/ou hipertensão pelo Programa Saúde da Família do Município de Francisco Morato, São Paulo, Brasil. Cad Saúde Pública. 2006; 22(2):377-85.
13. Siqueira FV, Facchini LA, Piccini RX, Tomasi ET, Silveira DS, Hallal PC. Atividade física em adultos e idosos residentes em áreas de abrangência de unidades básicas de saúde de municípios das regiões Sul e Nordeste do Brasil. Cad Saúde Pública. 2008; 24(1):39-54.
14. Sallis JF, Bowles HR, Bauman A, Ainsworth BE, Bull FC, Craig CL. et al. Neighborhood environments and physical activity among adults in 11 countries. Am J Prev Med. 2009; 36(6):484-90.
15. Malta DC, Silva JB. Policies to promote physical activity in Brazil. Lancet. 2012; 380(9838):195-6.
16. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 719, de Abril de 2011. Institui o Programa Academia da Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União, Brasília; 08 de abr. de 2011.
17. Nahas MIP. Mapa de exclusão social de Belo Horizonte. Rev Planejar BH. 2000; 2(8):5-18.
18. Lima AN. Fatores associados ao excesso de peso entre usuários do serviço de promoção à saúde; academia da cidade do distrito sanitário leste de Belo Horizonte – Minas Gerais [dissertação]. Belo Horizonte: Escola de Enfermagem, Universidade Federal de Minas Gerais; 2009. 114 p.
19. Lopes ACS, Santos LC, Ferreira AD. Atendimento nutricional na Atenção Primária à Saúde: proposição de protocolos. Nutr Pauta. 2010; 101:40-4.
20. U.S. Department of Health and Human Services. Physical activity guidelines for Americans. Washington DC: U.S. Department of Health and Human Services; 2008.
21. World Health Organization. Physical status: the use and interpretation of anthropometry. Report of a WHO Expert Committee. Geneva: World Health Organization; 1995.
22. Nutrition screening manual for professionals caring for older Americans. Washington DC: Nutrition Screening Initiative; 1991.
23. World Health Organization. Waist Circumference and Waist–Hip Ratio: report of a WHO Expert Consultation. Geneva: WHO; 2008. 39 p.
24. Abu-Omar K, Rutten A. Relation of leisure time, occupational, domestic, and commuting physical activity to health indicators in Europe. Prev Med. 2008; 47:319-23.
25. Jurakic D, Pedisic Z, Andrijasevic M. Physical activity of Croatian population: cross-sectional study using International Physical Activity Questionnaire. Croat Med J. 2009; 50:165-73.
26. Mealing NM, Bowles HR, Merom D, Bauman A. Impact of scoring algorithm on physical activity prevalence estimates in Australian adults. J Sci Med Sport. 2011; 14(1):27-32
27. Lopes JA, Longo GZ, Peres KG, Boing AF, Arruda MP. Fatores associados à atividade física insuficiente em adultos: estudo de base populacional no sul do Brasil. Rev Bras Epidemiol. 2010; 13(4):689-98.
28. Knuth AG, Bacchieri G, Victora CG, Hallal PC. Changes in physical activity among Brasilian adults over a 5-year period. J Epidemiol Community. 2010; 64:591-5.
29. Sousa LM, Maranhão LC, Oliveira KM, Figueiredo LS, Rodrigues DM, Pires CAA. Perfil dos usuários atendidos em uma unidade básica de saúde em Ananindeua (Pará-Brasil). Rev Ciênc Saúde. 2011; 4(2):50-8.
30. Hallal PC, Victora CG, Wells JC, Lima RC. Physical inactivity: prevalence and associated variables in Brazilian adults. Med Sci Sports Exerc. 2003; 35(11):1894-900.
31. Baretta E, Baretta M, Peres KG. Nível de atividade física e fatores associados em adultos no Município de Joaçaba, Santa Catarina, Brasil. Cad Saúde Pública. 2007; 23(7):1595-602.
32. Sá Silva SP, Sandre-Pereira G, Salles-Costa R. Fatores sociodemográficos e atividade física de lazer entre homens e mulheres de Duque de Caxias/RJ. Ciênc Saúde Coletiva. 2011; 16(11):4491-501.
33. Simões EJ, Hallal P, Pratt M, Ramos L, Munk M, Damascena W, et al. Effects of a community-based, professionally supervised intervention on physical activity levels among residents of Recife, Brazil. Am J Public Health. 2009; 99(1):68-75.
34. Hallal PC, Tenório MCM, Tassitano RM, Reis RS, Carvalho YM, Cruz DKA, et al. Avaliação do programa de promoção da atividade física Academia da Cidade de Recife, Pernambuco, Brasil: percepções de usuários e não-usuários. Cad Saúde Pública. 2010; 26(1):70-8.
35. Costa BVL, Mendonça RD, Santos LC, Peixoto SV, Alves M, Lopes ACS. Academia da Cidade: um serviço de promoção da saúde na rede assistencial do Sistema Único de Saúde. Ciênc Saúde Coletiva. 2013: 18(1):95-102.
36. Florindo AA, Guimarães VV, Cesar CLG, Barros MBA, Alves MCGP, Goldbaum M. Epidemiology of leisure, transportation, occupational and household physical activity: prevalence and associated factors. J Phys Act Health. 2009; 6: 625-32.
37. Suzuki CSh, Moraes SA, Freitas ICM. Atividade física e fatores associados em adultos residentes em Ribeirão Preto, SP. Rev Saúde Pública. 2011; 45(2):311-20.
38. Siqueira FCV, Nahas MV, Facchini LA, Piccini RX, Tomasi E, Thumé E, et al. Atividade física em profissionais de saúde do Sul e Nordeste do Brasil. Cad Saúde Pública. 2009; 25(9):1917-28.
39. Matsudo S, Araújo T, Matsudo V, Andrade D, Andrade E, Oliveira LC, et al. Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ): estudo de validade e reprodutibilidade no Brasil. Ver Bras Ativ Física Saúde. 2001; 6(2):5-18.
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2014 Reme: Revista Mineira de Enfermagem

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.


































