Métodos no farmacológicos para aliviar el dolor durante el parto

revisión integradora

Autores/as

  • Reginaldo Roque Mafetoni Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Enfermagem , Programa de Pós Graduação; CampinasSP, Grupo de Pesquisa em Saúde da Mulher e do RN, Brasil
  • Antonieta Keiko Kakuda Shimo CampinasSP, Grupo de Pesquisa em Saúde da Mulher e do RN, Brasil; Unicamp, Faculdade de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.5935/1415-2762.20140037

Palabras clave:

Trabajo de Parto, Dolor de Parto, Terapias Complementarias, Enfermería Obstétrica

Resumen

Se trata de una revision integradora que busca evidencias disponibles en la literatura que enfoca métodos no farmacológicos de alivio del dolor durante el parto a través de la búsqueda en las bases de datos LILACS, SCIELO, BDENFy PubMed. En la literatura explorada se seleccionaron 19 estudios publicados entre 2003 y 2013 que evaluaron la electroestimulación transcutânea, la técnica de respiración, la deambulación o cambio de posición, el masaje, la relajación muscular, la hidroterapia, la crioterapia y la asistencia de la matrona. Los resultados mostraron que el uso de la electroestimulación transcutânea es mâs común al principio del trabajo de parto; otros métodos asociados (masaje lumbosacra, ejercicios de respiración y relajación), hidroterapia y crioterapia también redujeron las puntadas de dolor en la etapa activa. La presencia de la matrona fue considerada importante por transmitir seguridad y confianza a las parturientas. Así, estos métodos nos indican que es importante ofrecerles alternativas y opciones de comodidad a las parturientas durante el trabajo de parto, siempre valorando la libertad de la mujer.

Referencias

1. Almeida NAM, Silveira NA, Bachion MM, Sousa JT. Concentração plasmática do hormônio adrenocorticotrófico de parturientes submetidas a método não farmacológico de alívio da ansiedade e dor do parto. Rev Latinoam Enferm. 2005; 13(2):223-8.

2. World Health Organization. Care in normal birth: a practical guide. Report of a Technical Working Group. WHO/FRH/MSM/96.24. chap. 6 Classification of practices in normal birth. Geneva: WHO; 1999.

3. Merhy EE, Onocko R. Agir em saúde: um desafio para o público. São Paulo (SP): Hucitec; 1997.

4. Ganong LH. Integrative reviews of nursing research. Res Nurs Health. 1987; 10(1):1-11.

5. Melnyk BM, Fineout-Overholt E. Making the case for evidence-based practice. In: Melnyk BM, Fineout-Overholt E, editors. Evidence-based practice in nursing and healthcare: a guide to best practice. 1st ed. Philadelphia: Lippincot Williams and Wilkins; 2005. p. 3-24.

6. Orange FA, Amorim MMR, Lima L. Uso da Eletroestimulação transcutânea para alivio da dor durante o trabalho de parto em uma maternidade-escola: ensaio clínico controlado. Rev Bras Ginecol Obstet. 2003; 25(1):45-52.

7. Almeida NAM, Bachion MM, Silveira NA, Souza JT. Avaliação de uma proposta de abordagem psicoprofilática durante o processo de parturição. Rev Enferm UERJ. 2004; 12(3):292-8.

8. Knobel R, Radunz V, Carraro TE. Utilização de estimulação elétrica transcutânea para alívio da dor no trabalho de parto: um modo possível para o cuidado à parturiente. Texto Contexto Enferm. 2005; 14(2):229-36.

9. Almeida NAM, Sousa JT, Bachion MM, Silveira NA. Utilização da técnica de respiração e relaxamento para alivio de dor e ansiedade no processo de parturição. Rev Latinoam Enferm. 2005; 13(1):52-8.

10. Bio E, Bittar E, Zugaib MR. Influência da mobilidade materna na duração da fase ativa do trabalho de parto. Rev Bras Ginecol Obstet. 2006; 28(11):671-9.

11. Davim RMB, Torres GV, Melo ES. Estratégias não farmacológicas no alívio da dor durante o trabalho: Pré-testes de um instrumento. Rev Latinoam Enferm. 2007; 15(6):1150-6.

12. Mamede FV, Almeida AM, Souza L, Mamede MV. A dor durante o trabalho de parto: o efeito da deambulação. Rev Latinoam Enferm. 2007; 15(6):1157-62.

13. Nunes S, Vargens OMC. A crioterapia como estratégia para alívio da dor no trabalho de parto: um estudo exploratório. Rev Enferm UERJ. 2007; 15(3):337-42.

14. Santos PAN, Silva SR. O trabalho do PSF no incentivo ao parto normal através do uso de um método psicossomático de alívio da dor: relato de caso. REME - Rev Min Enferm. 2007; 11(1):36-40.

15. Bõing I, Sperandio FF, Santos GM. Uso de técnica respiratória para analgesia no parto. Femina. 2007; 35(1):41-6.

16. Chao AS, Chao A, Wang TH, Chang YC. Pain relief by applying transcutaneous electrical nerve stimulation (TENS) on acupuncture points during the first stage of labor: a randomized double-blind placebo-controlled trial. Pain. 2007; 127:214-20.

17. Pugin PE, Kopplin IE, Larraín CC, Gallego JV, Aramayo RM, Ortiz CJ. Uma experiencia de acompañamiento com doula a adolescentes em trabajo de parto. Rev Chil Obstet Ginecol. 2008; 73(4):250-6.

18. Kimber L, McNabb M, Mc Court C, Haines A, Brocklehurst P. Massage or music for pain relief in labour: a pilot randomised placebo controlled trial. Eur J Pain. 2008; 12:961-9.

19. Davim RMB, Torres GV, Dantas JC. Efetividade de estratégias não farmacológicas no alívio da dor de parturientes no trabalho de parto. Rev Esc Enferm USP. 2009; 43(2):438-45.

20. Miquelutti MA, Cecatti JG, Morais SS, Makuch MY. The vertical position during labor: pain and satisfaction. Rev Bras Saude Mater Infant. 2009; 9(4):393-8.

21. Chaichian S, Akhlaghi A, Rousta F, Safavi M. Experience of water birth delivery in Iran. Arch Iranian Med. 2009; 12(5):468-71.

22. Abreu EA, Santos JDM, Ventura PL. Efetividade da eletroestimulação nervosa transcutânea no alívio da dor durante o trabalho de parto: um ensaio clínico controlado. Rev Dor. 2010; 11(4):313-8.

23. Wei CY, Gualda DMR, Santos Jr HPO. Movimentação e dieta durante o trabalho de parto: a percepção de um grupo de puérperas. Texto Contexto Enferm. 2011; 20(4): 717-25.

24. Santana LS, Gallo RBS, Ferreira CHJ, Quintana SM, Marcolin AC. Effect of shower bath on pain relief of parturients in active labor stage. Rev Dor. 2013; 14(2):111-3.

25. Moreira KAP, Araújo MAM, Fernandes AFC, Braga VAB, Marques JF, Queiroz MVO. O significado do cuidado ao parto na voz de quem cuida: uma perspectiva à luz da humanização. Cogitare Enferm. 2009; 14(4):720-8.

26. Sabatino H, Dunn PM, Caldeyro-Barcia R. Parto humanizado: formas alternativas. Campinas (SP): Unicamp; 2000.

27. Bloom SL, McIntire D, Kelly MA, Beimer HL, Burpo RH, Marcy AG, et al. Lack of effect of walking on labor and delivery. N Engl J Med. 1998; 339 (2):76-9.

28. Macedo PO, Progianti JM, Vargens OMC, Santos VLC, Silva CA. Percepção da dor pela mulher no pré-parto: a influência do ambiente. Rev Enferm UERJ. 2005; 13(3):306-12.

29. Bruggemann OM, Parpinelli MA, Osis MJD. Evidências sobre o suporte durante o trabalho de parto/parto: uma revisão da literatura. Cad Saúde Pública. 2005; 21(5):1316-27.

30. Hodnett ED, Gates S, Hofmeyr GJ, Sakala C. Continuous support for women during childbirth. Cochrane Database Syst Rev. 2007; 18:CD003766.

31. Frello AT, Carraro TE. Conforto no processo de parto sob a perspectiva das puérperas. Ver Enferm UERJ. 2010; 18(3):441-5.

Publicado

2014-06-01

Número

Sección

Revisión

Cómo citar

1.
Métodos no farmacológicos para aliviar el dolor durante el parto: revisión integradora. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 2014 Jun. 1 [cited 2025 Mar. 16];18(2). Available from: https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/50170

Artículos similares

1-10 de 1597

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.

Artículos más leídos del mismo autor/a