PREVALENCIA Y CONTROL DE LA HIPERTENSIÓN: UN ESTUDIO COMPARATIVO ENTRE LA POBLACIÓN URBANA Y LA POBLACIÓN RURAL
DOI:
https://doi.org/10.35699/reme.v21i1.49900Palabras clave:
Prevalencia, Hipertensión, Control, Población Urbana, Población RuralResumen
RESUMEN Objetivo: Estimar la prevalencia, el conocimiento y el tratamiento de la hipertensión arterial sistémica, comparando las características asociadas con ningún control de la presión arterial entre la población urbana y rural de una pequeña ciudad del interior de Minas Gerais. Material y método: Estudio epidemiológico con 1.528 habitantes de la ciudad de Sacramento / Brasil. Se recogieron variables socioeconómicas y de comportamiento, dificultades para usar los servicios de salud y si hubo control de la presión arterial. Para analizar la asociación entre la variable dependiente (Ningún control de la presión arterial) y las demás variables se utilizó la prueba Chi cuadrado de Pearson y se calculó el cociente de probabilidades. El nivel de significación se fijó en α = 0,05 Resultados: Se entrevistó a 153 habitantes de la zona rural y a 1.375 de la zona urbana. La prevalencia de hipertensión fue de 38,6%: 38,6% en la zona urbana y 38,5% en la rural. Entre los pacientes hipertensos (n = 590), el 91,5% era consciente de su estado; un 90,6% estaba en tratamiento y un 52,6% había controlado la presión arterial. El consumo de bebidas alcohólicas (p = 0,001), la dificultad para seguir con los medicamentos recetados (p = 0,000), el faltar a las citas médicas de rutina (p = 0,005) están asociados con ningún control de la presión arterial. Conclusiones: La hipertensión arterial ha demostrado ser de alta prevalencia y un problema de salud pública grave también para una pequeña ciudad del interior del país.Descargas
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