Evaluación de la calidad de vida de cuidadores informales depersonas mayores con Alzheimer

Autores/as

  • Carina Farias dos Santos
  • Beatriz Aparecida Ozello Gutierrez São PauloSP, Universidade de São Paulo, Escola de Artes, Ciências e Humanidades , Curso de graduação, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.35699/reme.v17i4.50196

Palabras clave:

Anciano, Enfermedad de Alzheimer, Cuidadores, Calidad de Vida

Resumen

El presente estudio tuvo como objetivo conocer la calidad de vida de los cuidadores informales de personas mayores con enfermedad de Alzheimer y comprobar si hay diferencias entre los aspectos biopsicosociales que afectan la calidad de vida de dichos cuidadores. Esta investigación es de carácter cuantitativo. La muestra estuvo compuesta de 50 cuidadores informales, entre ellos 25 adultos y 25 personas mayores. Para la recogida de datos se utilizaron los siguientes instrumentos: WHOQOL-Breve, la escala de depresión geriátrica, la escala de seguimiento de depresión y la escala de ansiedad. Los resultados del WHOQOL-Breve fueron superiores a los 60 puntos en una escala de 0 a 100 en todos los dominios; solamente en el dominio del medio ambiente se observaron diferencias estadísticas significativas entre los dos grupos. Se constató que la mayoría de los participantes presentó grado medio de ansiedad y que menos de la mitad obtuvo alguna puntuación en depresión. Estos resultados podrían ayudar a trazar estrategias con miras a mejorar la calidad de vida de los cuidadores informales de personas mayores.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE. Pesquisa Nacional por

Amostra de Domicílios: Sínteses de Indicadores. Rio de Janeiro: IBGE; 2010.

Prince M, Jackson J. Alzheimer’s Disease International (ADI). Relatório sobre a

Doença de Alzheimer no mundo. Londres; 2010. 23p.

Torres SVS, Se EVG, Queiroz NC. Fragilidade, dependência e cuidado:

desafios ao bem – estar dos idosos e de suas famílias. In: Diogo MJD, Neri AL,

Cachioni M. (org.). Saúde e qualidade de vida na velhice. Campinas: Alínea;

p.87-106.

Caldas CP. (org.) Saúde do idoso: a arte de cuidar. 2ª ed. Rio de Janeiro:

Interciência; 2004. p.221-4.

Floriani CA, Schramm FR. Cuidador do idoso com câncer avançado: um ator

vulnerável. Cad Saúde Pública. 2006; 22:527-34.

Ramos RT. Avaliação e diagnótico do paciente ansioso. In: Florenza OV,

Caramelli P. Neuropsiquiatria geriátrica. São Paulo: Atheneu; 2000. p. 423-33.

Gazzaniga MS, Heartherton TF. Transtornos mentais e somáticos. In:

Gazzaniga MS, Heartherton TF. Ciência psicológica: mente, cérebro e

comportamento. Porto Alegre: Artmed; 2005. p. 498 -529.

Rezende VL, Derchain SFM, Botega NJ, Sarian LO, Vial DL, Morais SS.

Depressão e ansiedade nos cuidadores de mulheres em fase terminal de

câncer de mama e ginecológico. Rev Bras Ginecol Obstet 2005; 27: 737-43.

Orley J, Kuyken W. Quality of life assessment: international perspectives,

Heidelberg: Springer Verlang; 1994.

The Whoqol Group. The World Health Organization Quality of Life

Assessment (WHOLQOL): position paper from the World Health

Organization. Soc Sci Med. 1995; 41:1403-9.

Chachamovich E, Trentini C, Fleck MPA. Qualidade de vida em idosos:

conceituação e investigação. In: Neri AL, organizador. Qualidade de vida na

velhice. Campinas: Alínea; 2007. p. 61-81.

Silveira DX, Jorge MR. Propriedades psicométricas da escala de rastreamento

populacional para depressão CES-D em populações clínicas e não clínicas de

adolescentes e adultos jovens. Rev Psiq Clin. 1998; 25:251-61.

Paradela EMP, Lourenço RA, Veras RP. Validação da escala de depressão

geriátrica em um ambulatório geral. Rev Saúde Pública 2005; 39:918-23.

Fioravanti ACM. Propriedades Psicométricas do inventário de ansiedade

traço-estado (IDATE) [dissertação]. Rio de Janeiro: Pontifícia Universidade

Católica; 2006.

Aragaki IMM, Silva IA, Santos JL. Traço e estado de ansiedade de nutrizes com

indicadores de hipogalactia e nutrizes com galactia normal. Rev Esc Enferm

USP. 2006; 40:396-403.

Peniche ACG. A influência da ansiedade na atividade profissional do

circulante de salas de operações. Acta Paul Enferm. 2005; 18:247-52.

Souza JN, Chaves EC. O efeito do exercício de estimulação da memória em

idosos saudáveis. Rev Esc Enferm USP. 2005; 39:13-9.

Fleck MPA, Fachel O, Louzada S, Xavier M, Chachamovich E, Vieira G, et al.

Aplicação da versão em português do instrumento abreviado de avaliação

da qualidade de vida “WHOQOL-bref”. Rev Saúde Pública. 2000; 34(2):178-83.

Karsch UM. Idosos dependentes: famílias e cuidadores. Cad Saúde Pública.

; 19: 861-6.

Lebrão ML, Duarte YAO, organizadores. Sabe – saúde, bem-estar e

envelhecimento: o projeto Sabe no município de São Paulo: uma abordagem

iniical. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde; 2003.

Garrido R, Menezes PR. Impacto em cuidadores de idosos com demência

atendidos em um serviço psicogeriátrico. Rev Saúde Pública. 2004; 38:835-41.

Lima e Costa MFF, Guerra HL, Firmo JOA, Uchoa E. Projeto Bambuí: um

estudo epidemiológico de características sociodemográficas, suporte social

e indicadores de condição de saúde dos idosos em comparação aos adultos

jovens. Inf Epidemiol SUS. 2002; 11:91-105.

Guimarães CBM. Hipertensão arterial. In: Saldanha AL, Caldas CP,

organizadores. Saúde do idoso: a arte de cuidar. 2ª ed. Rio de Janeiro:

Interciência; 2004. p. 231-8.

Liberman S. Doenças da tireóide e paratireóide, In: Py L, Freitas EV, Gorzoni

ML. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan;

p. 787-91.

Pereira SEM, Mendonça LMC. Osteoporose e osteomalacia. In: Py L, Freitas

EV, Gorzoni ML. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan; 2006. p. 798-814.

Freitas EV. Diabetes mellitus. In: Py L, Freitas EV, Gorzoni ML. Tratado de

geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006. p. 776-86.

Oliveira EA, Voltarelli JC, Santos MA, Mastropietro AP. Intervenção junto à

família do paciente com alto risco de morte. Medicina. Ribeirão Preto; 2005;

(1):63-8.

Luzardo AR, Waldman BF. Atenção ao familiar cuidador do idoso com

doença de Alzheimer. Acta Sci Health Sci. 2004; 26(1):135-45..

Garrido R, Almeida OP. Distúrbios de comportamento em pacientes com

demência: impacto sobre a vida do cuidador. Arq Neuro-Psiquiatr. 1999;

(2B):427-34.

Lawal NO, Rezende CHA. O estresse em cuidadores familiares de idosos

com doença de Alzheimer. Rev Hor Ci. 2008; 1(8). [Citado em 2011 jul.01].

Disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/horizontecientifico/

article/viewFile/4145/3092

Fleck MPA, Louzada S, Xavier M, et al. Aplicação da versão em português do

instrumento “WHOQOL-bref.” Rev Saúde Pública. 2000; 34:178-83.

Picolli F, Pedroso M. Qualidade de vida de cuidadores não profissionais em

portadores de Alzheimer. Logos. 2006; 17(1):53-62.

Travensolo CF. Qualidade de vida de um grupo de cuidadores familiares

de portadores de doença de Alzheimer [dissertação]. São Paulo: Pontifícia

Universidade Católica; 2003.

Pimenta GMF, Carneiro da Costa MASM, Gonçalves LHT, Alvarez AM. Perfil

do familiar cuidador de idoso fragilizado em convívio doméstico da grande

Região do Porto, Portugal. Rev Esc Enferm USP. 2009; 43(3):609-14.

Gonçalves LHT, Alvarez AM, Sena ELS, Santana LWS, Vicente FR. Perfil

da família cuidadora de idoso/fragilizado do contexto sociocultural de

Florianópolis, SC. Texto Contexto Enferm. 2006; 15:570-7.

Fonseca AM, Soares E. O cuidador e os cuidados ao portador de doença de

Alzheimer: contribuições à enfermagem. REME - Rev Min Enferm. 2008 out/

dez; 12(4):501-7.

Publicado

2013-12-01

Cómo citar

1.
Santos CF dos, Gutierrez BAO. Evaluación de la calidad de vida de cuidadores informales depersonas mayores con Alzheimer. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 1 de diciembre de 2013 [citado 18 de septiembre de 2024];17(4). Disponible en: https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/50196

Número

Sección

Investigación

Artículos similares

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.