Gobernanza metropolitana y gestión de crisis en el contexto de la pandemia COVID-19
una revisión de la literatura
DOI:
https://doi.org/10.35699/2525-8036.2021.25184Palabras clave:
COVID-19, Gobernanza metropolitana, Pandemia, Gestión de crisisResumen
El presente artículo aborda, a partir de una revisión bibliográfica, la gobernanza metropolitana y la gestión de crisis, con sus retos en el contexto brasileño contemporáneo. El escenario adverso derivado de la pandemia de COVID-19 (enfermedad por el virus de la Corona -2019-) acentúa las desigualdades inter e intrarregionales y conlleva dificultades para los municipios y las regiones metropolitanas. Con la Constitución Federal de 1988, la cuestión de la coordinación y cooperación entre las entidades federativas se volvió crítica, considerando la descentralización político-administrativa y la municipalización de varias competencias. Desde la perspectiva del ámbito metropolitano, se observa que estas regiones carecen de mecanismos e instituciones que promuevan una gobernanza capaz de afrontar los problemas comunes mediante la coordinación y el estímulo de la cooperación entre los gobiernos municipales. La gobernanza metropolitana se muestra relevante para la gestión de la crisis derivada de la pandemia del COVID-19, articulando a los gobiernos locales y a los distintos sectores de la sociedad y, de forma más compleja, creando potencialmente un modelo de gestión eficaz para reducir los riesgos y poder responder a futuras crisis.
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