El sentimiento constitucional brasileño en medio de la pandemia
¿Cómo la era informática reformuló el debate público y suscitó discusiones sobre los atributos del Estado frente a la actual calamidad sanitaria?
DOI:
https://doi.org/10.35699/2525-8036.2021.35139Palabras clave:
Sentimiento Constitucional, Pandemia, Era digital, Derecho, Democracia contemporáneaResumen
Con el estallido de la epidemia de Covid-19 en el mundo, los fenómenos circunscritos a la era de la conectividad adquirieron nuevos contornos y, en consecuencia, demandan una nueva lente analítica para pensar en la legitimidad democrática, el derecho y la política. Estos tres últimos elementos, a su vez, están interconectados por un punto nodal: el sentimiento constitucional, visto como una herramienta capaz de dictar rumbos para la reinvención de la vida post pandemia. Luego de establecer un diálogo entre diferentes exponentes que abordaron el fenómeno del sentimiento constitucional, el artículo busca analizar críticamente - a través de ejemplos ocurridos en la pandemia - la forma en que los foros virtuales de discusión incorporan, en mayor o menor grado, principios de la Ley Mayor. Además de ayudar a comprender la forma en que la Constitución de 1988 se extendió por la sociedad brasileña, el texto apunta a una reflexión crítica sobre los dilemas, desarrollos y repercusiones sobre el futuro de una sociedad cada vez más insertada en la economía de datos, algoritmos y redes. Sumido en un estado de crisis, el ágora virtual comenzó a presentar síntomas preocupantes de nuestro tiempo, como el discurso contra la ciencia y la desinformación. El presente estudio representa una invitación a compatibilizar, por un lado, la Teoría General del Estado y la Filosofía Constitucional, y, por otro, la Revolución Tecnológica: sin duda, comprender los matices del activismo digital es uno de los mayores desafíos de la ciencia contemporánea.
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