Del etiquetado del tónico capilar al etiquetado del brandy

obras debretianas y su actualidad

Autores/as

  • Mariane Pimentel Tutui Universidade Estadual de Maringá

DOI:

https://doi.org/10.35699/2525-8036.2017.5034

Palabras clave:

Jean-Baptiste Debret, Brasil del siglo XIX, Obras debretianas

Resumen

Este artículo pretende subrayar la vigencia de las obras debretianas.Nacido en Francia, Jean-Baptiste Debret (1768-1848) tuvo como mentor y maestro al maestro neoclásico Jacques-Louis David (1748-1825). Tras formar parte del cuerpo de artistas de la corte napoleónica, Debret participó en lo que hoy conocemos como la "Misión Artística Francesa" y vivió durante quince años en los trópicos, ejecutando todo tipo de pinturas en medio del paisaje del Río de Janeiro del siglo XIX. Han pasado casi doscientos años desde la ejecución de su primera acuarela en Brasil y su obra sigue presente hoy en día, siendo reproducida y utilizada en diversos soportes, como la ilustración de una etiqueta de tónico capilar de 1888 y una etiqueta de brandy de 1996.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Mariane Pimentel Tutui, Universidade Estadual de Maringá

Mestre em História pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Pesquisadora do Centro de Estudos das Artes e do Patrimônio Cultural (CEAPAC-UEM) e do Programa Centro de Memória da UEM (PRO-CMU). Contato: marianetutui@hotmail.com.

Citas

BANDEIRA, Julio; LAGO, Pedro Corrêa. Debret e o Brasil: obra completa, 1816-1831. Rio de Janeiro: Editora Capivara, 2009

BLADÉ, Rafael. La Estética de la Revolución – El Regalo del “Ciudadano” David. Revista Historia Y Vida, Barcelona, n. 480, p. 99-102, mar. 2008.

BENJAMIN, Walter. “A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica”.In. Obras Escolhidas I: Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1985, p. 165-196.

BERTONHA, Ivone. A Arte de Nicolas-Antoine Taunay: Um diálogo com o Iluminismo. Anais do IV Congresso Internacional de História da UEM, Maringá-Paraná, 2009.

CHARTIER, Roger. A história ou a leitura do tempo. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009.

COLI, Jorge. Claro-Escuro. Diálogos – Revista do Departamento de História da Universidade Estadual de Maringá. Maringá – PR, v.1, p. 53-66, 1997.

DEBRET, Jean-Baptiste, 1768-1848. Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil. - tradução e notas de Sérgio Milliet / apresentação de M. G. Ferri – Belo Horizonte: Ed. Itatiaia Limitada; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1978. Tomo I, volumes I e II.

____________________________. Viagem pitoresca e histórica ao Brasil. - tradução e notas de Sérgio Milliet, notícia biográfica de Rubens Borba de Moraes. São Paulo, Martins, Ed. da Universidade de São Paulo, 1972. Tomo II, volume III. ___________________________.

Caderno de Viagem. (Texto e Organização: Julio Bandeira), Rio de Janeiro: Editora Sextante Artes, 2006. DIAS, Elaine. Pano de boca para a Coroação de D. Pedro I, de Jean Baptiste Debret. Revista Nossa História, Rio de Janeiro, nº 11, setembro de 2004.

____________. Correspondências entre Joachim Le Breton e a corte portuguesa na Europa: o nascimento da Missão Artística de 1816. Anais do Museu Paulista, São Paulo, v. 14, n. 12, p. 301-313, jul./dez. 2006.

GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas, sinais: morfologia e história. São Paulo – Companhia das Letras, 1989.

MAYER, Ralph. Manual do artista de técnicas e materiais. Tradução Christine Nazareth. 2° edição. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

MENEZES, Paulo Roberto Arruda de. A Trama das Imagens: Manifestos e Pinturas no Começo do Século XX. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1997.

MIGLIACCIO Luciano. Um pintor de paisagem e gênero. In. SCHWARCZ, Lilia Moritz e DIAS, Elaine: Nicolas-Antoine Taunay Uma leitura dos trópicos. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.

NAVES, Rodrigo. Debret, o neoclassicismo e a escravidão.In. A Forma Difícil: ensaios sobre a arte brasileira. São Paulo: Ática, 1996 e 2011.

_______________. Três vezes Debret. Revista Nossa História, Rio de Janeiro, n. 6, p. 22-26, abril. 2004.

OLIVEIRA, Carla Mary S. O Cotidiano Oitocentista pelos olhos de Debret. Saeculum Revista de História. João Pessoa, n. 19, jul/dez. 2008.

PELEGRINI, Sandra C. A. e ZANIRATO, Silvia H. Dimensões da imagem. Maringá: EDUEM, 2005.

PELEGRINI, Sandra C. A. A arte pública e a materialização das memórias históricas na cidade de Maringá. Revista Esboços. Florianópolis - SC: UFSC - Programas de Pós-graduação em História, n. 19, p. 217-242, 2008.

REZENDE, Livia Lazzaro. Do projeto gráfico ao ideológico: a impressão da nacionalidade em rótulos oitocentistas brasileiros. (Dissertação de Mestrado). Departamento de Artes & Design, Pontifícia Universidade Católica do Rio deJaneiro, 2003.

SCHWARCZ, Lilia Moritz. O Sol do Brasil. Nicolas-Antoine Taunay e as desventuras dos artistas franceses na corte de D. João. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

________________________. As Barbas do Imperador. D. Pedro II, um monarca nos trópicos, São Paulo, Companhia das Letras, 1998.

________________________. A natureza como paisagem e como emblema da nação: uma reflexão sobre arte neoclássica no Brasil do século XIX e acerca da produção de Nicolas Taunay.Oxford, UK: Centre for Brazilian Studies/ University of Oxford, 2004. Disponível em: http://www.brazil.ox.ac.uk/workingpapers/Schwacz49.pdf. Acesso em 26 de abril de 2012.

STAROBINSKI, Jean. 1789: Os Emblemas da Razão. Tradução Maria Lucia Machado. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.

TREVISAN, Anderson Ricardo. Velhas Imagens, novos problemas. A redescoberta de Debret no Brasil Modernista (1930-1945). (Tese de Doutorado). Pós-Graduação em Sociologia da Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, 2011.

TUTUI, Mariane Pimentel. As Representações da Festa em Debret: Um destaque ao Dia d’Entrudo e à Marimba.(Dissertação de Mestrado em História). Universidade Estadual de Maringá, 2014.

Publicado

28-07-2017

Cómo citar

TUTUI, M. P. Del etiquetado del tónico capilar al etiquetado del brandy : obras debretianas y su actualidad. Revista de Ciências do Estado, Belo Horizonte, v. 2, n. 1, p. 432–452, 2017. DOI: 10.35699/2525-8036.2017.5034. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revice/article/view/e5034. Acesso em: 8 jul. 2024.

Número

Sección

Artículos