El cielo de Suely
un análisis de la estética de Estado en la violencia policial contra las prostitutas
DOI:
https://doi.org/10.35699/2525-8036.2018.5130Palabras clave:
Discursividades de Estado, Género y Sexualidad, Prostitución, Violencia PolicialResumen
El presente trabajo tematiza las discursividades de estado, tramadas en género y sexualidad sobre la prostitución. La performatividad en el género y la sexualidad guiaron los esfuerzos analíticos sobre los casos narrados. Las violaciones, palizas y persecuciones contra las prostitutas tienen una dinámica estética sui generis que destaca en el uso de los signos de poder (pistolas, esposas, porras, etc.) como instrumentos necesarios para la práctica sexual violenta. Es común escuchar de las trabajadoras sexuales que los policías las violentaron en el ejercicio de sus funciones, utilizando su equipo de trabajo. Las prostitutas comenzaron a narrar casos en los que la violencia policial enunciaba discursos de Estado. Los casos de violencia sexual emprendidos por los policías comenzaron a acompañar la rutina de la investigación. La actuación erótica, el erotismo y el fetiche sexual fueron los hilos conductores del análisis de la violencia policial contra las prostitutas. Estos escritos, por tanto, tienen como objeto las discursividades del Estado en la violencia policial contra las prostitutas.
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