Autocomposición y trabajo en la era digital
Los desafíos de la precariedad a través de la teoría de la justicia de Amartya Sen.
DOI:
https://doi.org/10.35699/2965-6931.2024.54294Palabras clave:
autocomposición, conflictos, participación, trabajo de plataformaResumen
Este artículo examina el papel de la autocomposición en la protección de los derechos de los trabajadores en un escenario de creciente precariedad y flexibilidad en el trabajo, especialmente en el contexto de la uberización y el trabajo en plataformas. Con un enfoque cualitativo, la investigación adopta un análisis crítico de la literatura académica y de estudios de casos emblemáticos, así como de informes de organizaciones laborales. La revisión de conceptos como precariedad, trabajo en plataformas y autocomposición sirve de base para explorar las intersecciones entre estos temas. El objetivo central es evaluar la efectividad de la autocomposición como herramienta para proteger y fortalecer los derechos laborales en la era digital. Los resultados indican que la autocomposición puede actuar como un mecanismo viable para mitigar los efectos adversos de la precariedad, ofreciendo un camino para fortalecer las condiciones laborales en un entorno de extrema volatilidad.
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